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Floresta Amazônica Brasileira, palco de uma sensacional descoberta arqueológica efetuada no ano 2005 mas somente divulgada em maio de 2006. Na região abrangida pelo Estado do Amapá, próximo a Calçoene, 127 blocos de granito distribuídos por uma vasta região, representam aquilo que os arqueólogos consideram como "O Stonehenge da Amazônia", possivelmente um colossal observatório astronômico do passado remoto - e com uma idade estimada em 2 mil anos, ou talvez muito mais. Os perplexos arqueólogos justificadamente consideram que somente uma sociedade dotada de uma cultura complexa, além de altamente organizada, seria capaz e produzir tais feitos e, principalmente, que essa descoberta serve para enterrar de vez a crença de que a Amazônia jamais abrigara sociedades desenvolvidas. Como também afirmam que as recentes descobertas efetuadas na Floresta Amazônica cada vez mais revelam os indícios de culturas organizadas, algumas com mais de 5 MIL anos de idade! Já a arqueóloga Mariana Petry Cabral, do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá, IEPA, acredita que essas ruínas possam ter pertencido a uma espécie de templo, aliado a um observatório astronômico. A disposição dos monólitos marca com extrema exatidão o solstício de inverno e, ao final do ano, a luz do Sol passa exatamente pelo meio de um deles. E tal como em Stonehenge, o mistério continua. Nesse caso da Amazônia, os arqueólogos da mesma forma não sabem qual povo erigiu esse intrigante complexo e muito menos QUAL a tecnologia empregada para cortar, mover, transportar e dispor as enormes rochas graníticas que o compõe. Na foto, vemos a imensa escultura de um estranho animal, também existente naquele local. (Fonte e FOTO: Jornal O GLOBO, Rio de Janeiro)
Um homem com 86 anos vejam como ele trabalha.
Posted by Arnaldo Costa on Domingo, 23 de fevereiro de 2014