24 de jun. de 2015

Os dez talentos

Praticar só o que Deus manda sem usar os recursos que você possui para melhorar a vida e o bem estar da humanidade, também é desobedecer à Deus. 
Jesus parabolizou:

' O QUE FIZESTE COM OS TALENTOS QUE TE DEI?"





As sete chaves para elevar o seu espírito a um maior grau e mais próximo ao criador.

São os DONS que recebemos através de nossas próprias virtudes.
Um servo com medo jamais será um servo produtivo.
O fruto do sentimento maravilhoso de sentir-se aceito, será a produtividade.
O que um servo precisa para produzir, é sentir-se: amado, compreendido e aceito.
Todo ser, do mais evoluído ao menos evoluído de todos, possui virtudes e particularidades em seu caráter que propiciarão a base de seu crescimento espiritual.

As virtudes do ser, são como vasos vazios prontos para serem preenchidos com o recebimento das chaves, que são os Dons do Espírito Santo. Crescimento moral, intelectual e espiritual.
Pelo amor em seu coração, Jesus sempre buscou fazer com que todos os homens pudessem entender, pois falava de coisas notáveis com simplicidade, usando apenas argumentos inspirados no conhecimento do homem comum. Ensinando-lhes a lição valendo-se desses valores mundanos para estender o entendimento sobre o porvir. 
Mesmo seus inimigos relatavam que jamais tinham ouvido um homem falar como Ele. Jesus colocou uma parábola, para exemplificar o que deve ser buscado pelo Homem na sua caminhada pela vida terrena, a dos Dez Talentos.
Praticar só o que Deus manda sem usar os recursos que você possui para melhorar a vida e o bem estar da humanidade, também é desobedecer à Deus. Jesus parabolizou, ' O QUE FIZESTE COM OS TALENTOS QUE TE DEI?" 
Percebes que na parábola dos Dez Talentos, só existem oito em questão? cadê os outros dois? Poderiam ser onze?
é o seguinte:

Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens.
E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe. E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou outros cinco talentos. Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou também outros dois. Mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.
E muito tempo depois veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles.
Então aproximou-se o que recebera cinco talentos, e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que granjeei com eles.
E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles granjeei outros dois talentos.
Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
Mas, chegando também o que recebera um talento, disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste; E, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.
Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei?
"Devias então ter dado o meu dinheiro aos banqueiros e, quando eu viesse, receberia o meu com os juros.
Tirai-lhe pois o talento, e dai-o ao que tem os dez talentos.

Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado.
Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.
Mateus 25:27-30
"
Os dois primeiros servos da parábola tinham uma relação de amor e confiança para com seu Senhor. O Senhor acreditava neles e eles o amavam, respeitavam e admiravam. Então, quando o Senhor foi embora, eles trabalharam com os talentos que o Senhor lhes deixou. E quando voltou, eles tinham o dobro, como fruto do trabalho das suas mãos. Mas sua produtividade estava ligada ao tipo de relacionamento que tinham com o Senhor. Já o caso do terceiro servo é completamente diferente. 

O terceiro servo era um poço de amargura, de ressentimento, e não acreditava nele e isso pode ser visto em suas palavras: 
"Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste, e ajuntas onde não espalhas-tes, e  receoso, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu."

Era servo. Mas nada produzia por falta de virtudes. Servia, trabalhava para o Senhor, mas na verdade não o amava, apenas temia, não o servia com alegria e nada produzia de bom. 


















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