24 de jul. de 2018

DESAMBIGUANDO A FÉ - IGNORÂNCIA - CETICISMO – DEUS - FÉ







DESAMBIGUANDO A FÉ 




IGNORÂNCIA 
- CETICISMO

DEUS - FÉ


Neste estudo há o objetivo central de desambiguar a fé, tal como pode ser generalizada em diversos pontos de vista humano.
Há uma diferença lógica entre não crer em nada ignorando tudo e ser exatamente um cético que dúvida de tudo sem averiguação.

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A IGNORÂNCIA -
A ignorância é o estado de quem não está a par da existência ou ocorrência de algo. Pode ser por falta de conhecimento e/ou cultura, ou uma falta de estudos, experiências ou prática.

O CETICISMO -
Resulta em duvidas permanentes e na abdicação de uma compreensão por incapacidade de ter certeza a respeito de algo considerado como verdade por outros e uma certeza introspectiva sobre uma questão metafísica, religiosa ou absoluta margem cognitiva do real, segundo a qual o espírito humano não pode atingir nenhuma certeza a respeito de uma verdade.
Pode se consumar em falta de fé, de conhecimento abrangente ou por oposição à uma crença ou fato corrente nas base de uma religião ou de uma doutrina.
Se a fé, por não ser racional em absoluto, nem por isso no entanto, a fé poderia ser considerada absolutamente como uma crença. Pois a fé é um conceito que ultrapassa o nosso campo dimensional de terceira dimensão embora haja concretamente sobre este. pois a fé tem a força energética de transmutação.
Uma fé analítica e racional deve-se constituir a sua base em uma profunda análise reflexiva e conhecimento das causas dessa fé, instando ao seu portador a realização e prodígios não naturais no mundo material em 3D.


A fé sem base é uma crença inócua, vazia de poder, sem força de realização, desprovida de conhecimento por ser adquirida externamente. Crer desconhecendo as razões e o propósito de uma fé, destruirá a base dessa fé transformando-a em um possível ceticismo pela incapacidade de concretização.








  • O universalista mantem a sua fé no controle do caos exercido por uma inteligência cósmica, o poder que a produz. 
  • O descrente tem a sua fé na descrença e no materialismo tornando-se em um cético quanto a tudo o que não é natural e palpável. 
  • O magista tem a sua fé em suas iniciações e estudos da natureza sobrenatural. 
  • O gnóstico sente a fé vinda de dentro do seu interior.
  • O religioso adquire a sua fé por revelações externas.
  • O ateu não tem fé, não crê e não considera a fé é agnóstico e considera-se como um objeto animado com vida, e crê que desaparece ao morrer.
  • Por exemplo: se tem fé no bem, essa fé leva a não praticar ou provocar nenhum mal, não se restringindo a pessoa dessa fé, a praticar o bem somente quando necessário.
  • A fé.
  • Uma pessoa isenta da fé não é guardião da sua vontade
  • Não só a esperança, mas todo o conhecimento propicia a fé.
  • O conhecimento da fé é a razão da sua vontade.
  • A fé profunda é dotada de conhecimento das razões e vontade que a propiciam.
  • Não há como ter uma fé firme, senão houver conhecimento do que a sua vontade é capaz.
  • A fé pela adquirida da crença é rasa.

A FÉ

A fé que move montanhas é uma metáfora do Mestre Crístico Jesus para mostrar que, conhecendo os motivos da fé, tudo é possível dando o exemplo da pequena semente que pode transformar-se em uma frondosa árvore.
Jesus pairava sobre as águas e chamou a Pedro para andar como ele. Pedro andou um pouco sobre as águas e afundou. Jesus disse;  - homem de pouca fé.
Pedro acreditou na proeza de Jesus, também tentou porque acreditava em Jesus, mas a sua fé não teve o mesmo fundamento e portanto Pedro afundou. 
O conhecimento da sua fé, era apenas a crença e não fora suficiente para mantê-lo acima das águas. Faltou o conhecimento e o proposito nessa fé de Pedro.
A metáfora da semente de mostarda está em que, plantando-a na terra, tudo o que está contido nessa semente será transformado em uma grande árvore porque esse é o seu poder e o seu conhecimento. Se você tiver fé do tamanho de uma semente de mostarda, dirá a uma montanha - sai daqui e ela e ela se moverá para outro canto
Podemos dizer, eu creio e tenho fé, mas não se pode realizar proezas com a fé só por acreditar no poder do outro sem o próprio conhecimento nas razões da sua fé.
Se a fé não é racional, nem por isso a fé pode ser uma crença. 
A fé ultrapassa o campo dimensional de terceira dimensão. A crença torna-se em uma fé vazia, sem poder, sem força de realização.
A fé é o conhecimento de causa e razão. A fé pode ser racional mas em nível espiritual elevado.
Justificar a própria fé é um direito que assiste a todos os que possuem o Livre Arbítrio, pois toda criatura é livre para escolher por suas próprias razões. Mas para justificar essa fé é preciso ter ciência e ajuizamento e conhecimento, razões, justificativas e conhecimento de uma boa causa para essa fé, convicto de que a sua fé é benefício e não ultrapassará os limites ou prejudicará a outros.  
Pelas ações da fé se buscarão coisas tais como: o amor ao próximo, o respeito e desejo de união com o ser supremo, a Consciência Divina. A fé, só será real se tiver ações concretas. A fé não pode ser uma crença ou esperança em coisas religiosas ou um dogma. A convicção é a força da fé e o resultado de tudo isso é que a fé se tornará real. A fé é a Realidade da Consciência Divina. 
 
"A LEI da FÉ no bem e no mal”.
A fé não é um bem em si, mas é uma condição da psiquê ou do intelecto inferior humano para a sua conduta dentro de um padrão lógico advindo do sobrenaural. Aquilo em que você verdadeiramente acredita, seja bom, ruim ou indiferente acabará por se manifestar-se em sua vida. Use este conhecimento para libertar-se de um dos pensamentos mais destrutivos da mente humana: o egocentrismo. Abandonar as mazelas do mundo físico buscando na fé e no mundo espiritual o conhecimento de que só assim se resolvem as questões mundanas. 
Ex: se o islâmico acredita que a lei da sharia é a única solução para converter fieis ao islã e consertar e subjugar a humanidade ao criador, esse é o propósito dessa fé islâmica. De outro lado se o cristão, acredita que a lei divina e crística do amor incondicional é o que fará a humanidade progredir e elevar o seu padrão de existência, esse é o seu propósito.
Se o católico, ou evangélico acha que seguir a fé em cristo, anulando em parte a lei mosaica e assumindo o próprio sacerdócio com transformação íntima em seu pensamento e sua ações, esse é o propósito de sua fé.
Se o judaísta, compreende que o concerto feito com IHWH para a sua salvação tem as suas bases nas leis da Torah para agrdar a deus e ser digno de salvação esse é o seu propósito.
O mesmo ocorre no budismo, hinduismo, espiritismo e em seitas e escolas iniciaticas e de mistério.
 Em outras palavras deve-se ter em mente a noção de que a fé não é um benefício individual e que portanto não se com ela ou por ela interferir e/ou ultrapassar os limites de outros povos ou religiões em sua fé, conduta pessoal ou religiosa visando impor à conduta alheia uma outra fé. 
O capítulo dezessete do “Bhagavad Gita” uma antiga escritura hindú. afirma que há três qualidades especiais de fé.
  • sattva, que é boa e verdadeira;
  • rajas, de ação e de paixão;
  • tamas, de indiferença e ignorância.
Estas três qualidades dadas à fé são, na verdade, as três limitações colocadas na fé por todo ser humano; porque o poder da fé é, em si mesmo, ilimitado.
Nós limitamos continuamente esta energia para que ela opere dentro do alcance de alguns objetivos menores, ou de um ideal baseado em coisas externas.
A alma presa a um corpo tem o dom da fé, e cada homem possui a mesma natureza que o ideal em que ele fixa a sua fé.”
Podemos também tipificar a fé em :
1- Fé natural.
É inata ao homem que crê acredita em alguma coisa. “A alma presa a um corpo tem o dom da fé, e cada homem possui a mesma natureza que o ideal em que ele fixa a sua fé.”
2- Fé religiosa ou sobrenatural.
É a confiança de forma absoluta em uma ideia proposta por uma fonte de transmissão que a adquiriu por revelações de uma forma sobrenataural.






CRENÇA
Crença é o estado psicológico em que um indivíduo adota e se detém a uma proposição ou premissa para a verdade, ou ainda, uma opinião formada ou convicção.
DEUS



1- Concebe-se Deus como a fonte de todas as obrigações morais.
2- Deus é um conceito de Ser Supremo presente em diversas religiões monoteístas, henoteístas ou politeístas, sendo geralmente definido como o espírito infinito e eterno, criador e preservador do Universo.

O conceito de Deus, conforme descrito pelos teólogos, geralmente inclui os atributos da onisciência (todo conhecimento), a onipotência (poder ilimitado), a onipresença (presente em todos os lugares), a simplicidade divina e a existência eterna e necessária. Muitos teólogos também descrevem Deus como sendo "onibenevolente" (perfeitamente bom) e amoroso.


Os filósofos da antiguidade desenvolveram argumentos a favor e contra a existência de Deus.
A incorporeidade e a corporeidade de Deus estão relacionadas a concepções de transcendência e imanência.

Num pensamento monoteísta, o Deus é o Ser Supremo e o principal foco de sua fé e único e verdadeiro.
Deus é frequentemente descrito como incorpóreo e imaterial desprovido de gênero, embora muitas religiões descrevam Deus usando a terminologia masculina, através do uso de termos como "Ele" ou "Pai", sendo que algumas religiões (como o judaísmo) atribuem apenas um "gênero" puramente gramatical a Deus. Mas Deus é desprovido de corpo, sexo, ou gênero não sendo nem sequer próximo à uma constituição humanoide.
Deus e pode ser concebido como pessoal ou impessoal.
No teísmo, o Deus é o criador e sustentador do Universo,
No deísmo, Deus é o criador, mas não o sustentador do Universo.
No panteísmo, Deus é o próprio Universo.
No ateísmo, Deus não existe, enquanto é considerado incognoscível no contexto do agnosticismo.
 "Não acredito em tudo e nem desacredito antes de proceder a uma análise em espelho.
Meu provável ceticismo ou fé não envolverá a negação peremptória ou conclusiva de situações sem uma analise prévia, (ignorando o espelho).






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