Como poderiam elementos químicos sem vida reunir-se de uma tal maneira acidental para produzir a vida, e ainda duplicar-se? Isso é muito sugestivo. Um acontecimento mágico ou milagroso.
QUE TAL O MR. #JAMESRANDI PROVAR COM ESSE DINHEIRO QUE A VIDA NÃO EXISTE COMO UM #MILAGRE?
Alguém faça isto chegar até ele, como que por #milagre...
O QUE A CIÊNCIA DIZ
A ciência diz que a vida começou quando, de uma maneira inexplicável, uma combinação correta de reações químicas produziu uma molécula capaz de fazer cópias de si mesma, provocando mais reações químicas. Tal descrição da enorme e abundante complexidade e poder da FORÇA da VIDA como sendo perceptível porque é “capaz de duplicar a si mesma” revela o empobrecimento básico da percepção e do pensamento científico que produziu tal teoria!
Além disso, permanece sem ser questionada cientificamente a sugestão de que a combinação de elementos químicos “inanimados”, que se reuniriam de modo específico e acidentalmente, poderiam produzir o tão assombroso resultado de “autoduplicação”.
Isso ocorre por que a mente humana finita, e mesmo o pensamento científico, não podem lidar com um acontecimento tão estranho como a “autoduplicação” espontânea.
Isso é por demais sugestivo de um acontecimento mágico, alguma intervenção de uma fonte inimaginável, a qual os cientistas não ousam considerar por medo do ridículo.
Este “consenso de cordeiros” é considerado mais científico do que produzir teorias “inspiradas”, as quais são bloqueadas pelas leis materialistas que a ciência estabeleceu para si mesma.
Este bloqueio ao progresso científico futuro impedirá que a ciência investigue devidamente o reino da mente e do espírito, até que algum cientista iluminado desafie as convenções e se atreva a cruzar as fronteiras entre “o que é visível e o que é invisível”.
Continuando a sua história da Criação, a ciência afirma que depois da “autofabricação” de moléculas vivas capazes de duplicarem a si mesmas, elas “constituíram a si mesmas” em uma célula viva (tão pequena que não se pode ver a olho nu), e esta se tornou o material de construção básico para toda a multiplicidade de organismos vivos, incluindo as plantas, os insetos, os répteis, as aves, os animais e o próprio homem.
Assim, todos os seres vivos teriam um antepassado em comum; a primeira molécula viva.
A ciência não pode explicar por que as moléculas autoduplicantes se combinaram para formar uma célula viva. Isso continua sendo um mistério para a ciência até hoje.
A célula viva, segundo diz a ciência, se reproduz indefinidamente em bilhões de bilhões de formas diferentes. Essa é a base para a construção do universo visível. Como pode ser isso? Que impulso motiva tal duplicação?
A ciência não pode dizer. Entrincheirada em sua própria cegueira, tem se limitado, e as pessoas com ela, a uma cegueira materialista.
E agora, a primeira célula viva merece a plena atenção de qualquer um que esteja buscando seriamente a dimensão espiritual e a “Fonte Principal da Existência” . Isso porque a primeira molécula viva e a primeira célula viva são as primeiríssimas evidências de alguma atividade inteligente dentro da “matéria”, dentro do Universo.
Se os profetas de antigamente tivessem sido presenteados com a teoria da autoduplicação molecular, não teriam nenhuma dificuldade com tal “acontecimento mágico” e diriam que “Deus” fez as combinações químicas e as impregnou com vida. Porém, esta também não é a explicação correta.
Este antigo conceito religioso de um “Deus no alto”, “criando de longe”, é o que impede o cientista de avançar na direção de reflexões espiritualmente mais conscientes.
Portanto, apesar de a ciência parecer emancipada das velhas doutrinas, continua mentalmente atada e obstruída pelos temores de velhas proibições como no século dezenove. Ela adota suas ridículas teorias porque ainda não percebeu a “Realidade” de Nossa Fonte do Ser, por trás e dentro da molécula viva.
O MILAGRE DA MEMBRANA
O primeiro traço mostrando sensatez e sensibilidade é a função da membrana que envolve a célula, fornecendo proteção e individualidade. Pense neste fenômeno “milagroso”. A célula absorve do ambiente somente o alimento selecionado através da membrana. Não só absorve o alimento correto, mas depois de nutrir-se ainda elimina o resíduo através da membrana permeável.
Você deve perguntar a si mesmo: como pode a membrana “puramente física” da célula, invisível a olho nu, “distinguir e selecionar” o alimento correto objetivando aumentar seu bem-estar e ter suficiente discernimento para desfazer-se da matéria tóxica não desejada?
Você não vê um alto grau de propósito em toda esta atividade? Você pode acreditar que este propósito seja acidental?
E o PROPÓSITO não é a grande marca da inteligência?
E mais: a membrana da célula continua a fazer esse trabalho de selecionar o alimento e descartar a matéria tóxica, em bilhões de bilhões de diferentes circunstâncias e condições relacionadas com a sobrevivência de diferentes espécies, em diversos ambientes.
Isso não é a evidência do PROPÓSITO que se mostra dentro de cada ação de cada espécie, sejam insetos, plantas, répteis, aves, animais ou seres humanos?
Não seria possível descrever o universo como o consistente e constante IMPULSO do PROPÓSITO tornado visível no reino da “matéria” visível?
O espírito do PROPÓSITO é um elemento físico, ou um elemento da “consciência”?
E se você pode aceitar que o PROPÓSITO é um impulso inegável de criatividade por trás da EXISTÊNCIA, então pode passar para a próxima percepção:
seu universo é a manifestação visível de “uma EVOLUÇÃO INTELIGENTE de causa e efeito” evidente na “matéria” viva. Pois se a célula viva pode selecionar o alimento correto e também eliminar o resíduo tóxico – esta simples atividade demonstra um conhecimento da necessidade de digestão e de eliminação de tal resíduo para assegurar a contínua saúde da célula. Isso não é uma clara indicação de uma EVOLUÇÃO INTELIGENTE de “Causa e Efeito”?
E mais – a Ciência diz que a célula contém um “núcleo” que poderia comparar-se ao cérebro humano, uma vez que transmite mensagens, e sua mais importante função é a de armazenamento de informação, a “livraria”, que contém não somente os detalhes que se relacionam com uma célula, mas também os do corpo inteiro no qual ela reside!
O fato é que ao investigar a célula a ciência descobriu que esta, em si mesma, parece ser um sistema de “mensagens” químicas, transmitidas de um modo proposital, inteligente e inteligível.
ELEMENTOS QUÍMICOS TRANSFORMADOS EM INTELIGÊNCIA
Como poderia acontecer isso se as origens das moléculas da célula fossem apenas elementos químicos inanimados? Você poderia duvidar de que por trás de cada “mensageiro com uma mensagem a transmitir”, há um pensamento inteligente ou consciência?
E o que pensar da precisão das mensagens transferidas de célula para célula para assegurar a precisão da duplicação exata de certas espécies durante milhões de anos?
Em que momento da criação a “consciência” entrou nos organismos vivos?
E como foi que o pensamento inteligente, que considera e decide, chegou ao campo da matéria inanimada inconsciente?
Sem a consciência inerente, como pode ocorrer tanta atividade informada e informante em uma célula que é invisível a olho nu?
Tal atividade não é o produto da consciência/conhecimento, demonstrando a presença de vida “inteligente” em seu aspecto mais básico?
Uma simples célula viva em forma de bactéria pode mover-se sozinha e viver sua própria vida especializada e excitante no ambiente, ou, como um vírus, realizar seu trabalho especializado e mortal de atacar alvos específicos nos organismos vivos.
Por outro lado, a célula pode estar fixa em um organismo, realizando seu trabalho altamente importante de construção e de manutenção de alguma parte do organismo. Tal trabalho produz “matéria viva” precisamente adequada, e necessária ao órgão vivo sobre o qual trabalha, sejam partes do corpo humano ou de vida animal, ou vegetal, tais como os dedos dos pés do ser humano e o baço, ou a pele do animal e as presas, ou as escamas do peixe e a plumagem das aves, ou a copa das árvores e as folhas nos ramos, ou as pétalas das flores, ou as antenas das mariposas e suas asas diáfanas, a pele do réptil, dos crocodilos e seus dentes e os olhos da lula que mudam de cor segundo a sua necessidade de camuflagem.
Cada um destes fenômenos físicos completamente diferentes, e aparentemente não relacionados, foi criado pelo trabalho especializado e individualizado de bilhões e bilhões de células vivas idênticas.
E O UNIVERSO MECANICISTA? ONDE FICA?
Ao contemplar a grandeza e a diversidade do trabalho realizado por uma simples célula viva e invisível a olho nu, – você pode acreditar em um universo mecanicista?
Seria possível fazer tudo isso se a “matéria” produzida por tais células fosse ilógica, sem nenhum objetivo razoável e sem nenhuma razão para a sua existência e desprovida de consciência pessoal?
Este não é o caso! Estas células vivas idênticas trabalham juntas em harmonia dentro do homem ou do animal, para fazer um fígado com suas múltiplas funções no corpo; para criar um olho complexo que tem seu propósito específico de pôr o organismo em contato direto e inteligente com seu ambiente, incorporando a ajuda do cérebro; para fazer ossos fortes, expressamente desenhados em conjunto com tendões e músculos, para unir-se a outros de maneira tão conveniente que permitem o pleno e ágil movimento do
organismo. Além disso, células nunca interferem no trabalho de outras células.
Ao criarem um rim, não fazem de repente uma orelha.
Ao criarem cabelo, não se lançam subitamente a fazer pele. Não, as células criam o couro cabeludo e as mesmíssimas células criam o cabelo. A única diferença entre as células da pele e as do cabelo é o trabalho que realizam, segundo após segundo, durante toda uma vida. Por quê?
Qual é o “Fator Motivador e Inspirador”? Acidente?
Que inteligência organizadora pôs em movimento todo o processo de criação, desde o nível mais fundamental de formação de simples elementos a partir de partículas elétricas livres no “espaço” até a combinação de elementos para formar substâncias químicas, a combinação correta de substâncias específicas para formar uma molécula viva,
a combinação correta de moléculas vivas para fazer uma célula viva, que pode receber alimentos, eliminar resíduos,
construir segundo especificações claras, deslocar-se e sustentar conscientemente esse enorme edifício da criação através de bilhões de anos?
Qual é a “Força Motivadora” que concebeu e fez evoluir com sucesso nos sistemas vivos as entidades vivas, bilhões e bilhões de maneiras diferentes de fertilizar as sementes de todo tipo – sejam as das plantas, dos insetos, dos répteis, das aves, dos animais ou dos seres humanos, desenvolvendo para cada um deles um sistema inteligente de procriação, adequado às condições climáticas e à produção de vegetação no ambiente, a fim de assegurar a sobrevivência?
SOBREVIVÊNCIA DO MAIS ADAPTADO
A SOBREVIVÊNCIA não é também uma evidência de atividade com propósito inteligente?
Ao cumprir-se esta grande façanha de criatividade, você não deveria se perguntar como é que cada espécie viva tem sua própria maneira individual de criar sua prole e de protegê-la de todo possível perigo, até que seja capaz de SOBREVIVER sozinha?
Isso não é um ativo AMOR PELA CRIAÇÃO em sua forma mais elevada?
Você não pode sair desta análise sobre o que tem a inteligência humana a dizer a respeito das origens da vida e da criatividade, sem que se mencionem “as importantíssimas moléculas de DNA ” , sobre as quais se diz que levam o “projeto” de todo o organismo, planta ou bebê.
Estas moléculas de DNA dão as instruções às células, informando o que elas devem construir de acordo com os cromossomos depositados pela semente.
INTELIGÊNCIA OU DNA O SENHOR DA CRIAÇÃO
Em lugar da inteligência – a ciência ofereceu as moléculas de DNA e as células frágeis da matéria como a fonte de existência, seu líder supremo, seu diretor de criação, das quais toda a criação deve depender para sobreviver. Contemple o glorioso DNA – Senhor de sua criação!
De onde tiraram as células de DNA seus inteligentes poderes direcionais?
A ciência já está satisfeita, agora que é capaz de explicar de maneira razoável por que as diversas espécies de todo tipo se reproduzem com tanta precisão e consistência. A ciência quer que você acredite que vive em um universo puramente mecanicista, que o fenômeno da evolução surge puramente de mutações casuais e da “sobrevivência do mais apto”.
Se você estudar os diversos organismos da criação, as múltiplas e diferentes atividades de espécies relacionadas, poderá verdadeiramente acreditar em um conceito materialista e tão pouco provável?
Não é uma mera coincidência que hoje várias pessoas criativas empreendem viagens difíceis para explorar, determinar e fotografar os lugares em que vivem as criaturas selvagens e as plantas silvestres, a fim de permitir descobrir a imensa inteligência por trás da criação. Você é entretido e instruído, por um banquete de fatos e fotografias, sobre as maravilhas de seu universo.
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