24 de mai. de 2017

PINEAL - EPÍFISE - HIPÓFISE - PITUITÁRIA







Glandulas definição


O Hipotálamo (do idioma grego antigo ὑποθαλαμος, sob o tálamo) é uma região do encéfalo dos mamíferos (tamanho aproximado ao de uma amêndoa) localizado sob o tálamo, formando uma importante área na região central do diencéfalo, tendo como função regular determinados processos metabólicos e outras atividades autônomas.

O hipotálamo liga o sistema nervoso ao sistema endócrino sintetizando a secreção de neuro hormônios (também chamado de "liberador de hormônios") sendo necessário no controle da secreção de hormônios da glândula pituitária — entre eles, liberação do gonadotropina [1] (GnRH). Os neurônios que secretam GnRH são ligados ao sistema límbico, que está envolvido principalmente no controle das emoções e atividade sexual. O hipotálamo também controla a temperatura corporal, a fome, sede, e os ciclos circadianos.

glandula epífise ou glandula pineal

A epífise é a parte de um osso longo que se desenvolve por um centro de ossificação diferente do corpo do osso, e que dele é separado por uma camada de cartilagem.
Durante o desenvolvimento, é a cartilagem epifisária a responsável pelo crescimento longitudinal e diametral (lateral) do osso.

Durante a infância e a adolescência, a cartilagem epifisária promove o crescimento, mas, quando o indivíduo atinge a idade adulta, a cartilagem é substituída por osso compacto, interrompendo-se o crescimento.

A epífise neural, glândula pineal ou simplesmente pineal é uma pequena glândula endócrina localizada perto do centro do cérebro, entre os dois hemisférios, acima do aqueduto de Sylvius e abaixo do bordelete do corpo caloso, na parte anterior e superior dos coliculos superiores e na parte posterior do terceiro ventrículo. Está presa por diversos pedúnculos (pedúnculos anteriores - habênulas -, médios e inferiores) sendo que todos esses pedúnculos se inserem no tálamo ótico. Apesar das funções desta glândula serem muito discutidas, parece não haver dúvidas quanto ao importante papel que ela exerce na regulação dos chamados ciclos circadianos, que são os ciclos vitais (principalmente o sono) e no controle das atividades sexuais e de reprodução.
A glândula pineal é uma estrutura cinza-avermelhada do tamanho aproximado de caroço de uma laranja (25 por 12 mm em humanos de aproximadamente 500 mg de massa[1]), localizada logo superiormente ao colículo superior e atrás da stria medullaris, entre os corpos talâmicos posicionados lateralmente. Anatomicamente, é considerada parte do epitálamo. É uma estrutura epitalâmica pequena e única, situada dorsalmente à região caudal do diencéfalo. Ela é derivada de células neuroectodérmicas e, à semelhança da retina, desenvolve-se a partir de uma invaginação do teto da parede do terceiro ventrículo.

A glândula pineal é, portanto, uma estrutura de linha média, sendo vista frequentemente em radiografias simples de crânio, por sua alta incidência de calcificação - formação de corpos arenáceos ou ''areia do cérebro'' devido à libertação de hormonas por exocitose juntamente com restos vesiculares que se dissolvem por trocas iónicas com iões Ca2+.

A hipófise (também denominada glândula pituitária) é uma pequena glândula com cerca de 1 cm de diâmetro. Aloja-se na sela túrcica ou fossa hipofisária do osso esfenoide na base do cérebro. Está localizada abaixo do hipotálamo e posteriormente ao quiasma óptico, sendo ligada ao hipotálamo pela haste pedúnculo hipofisário ou infundíbulo, é envolvida pela dura - máter ( exceto o infundíbulo). A hipófise é considerada uma glândula mestra, pois secreta hormônios que controlam o funcionamento de outras glândulas, sendo grande parte de suas funções reguladas pelo hipotálamo.

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Possui dimensões aproximadas a um grão de ervilha, pesando de 0,5 a 1 grama.

Do ponto de vista fisiológico, a hipófise é divida em duas partes distintas: o lobo anterior ( adeno - hipófise) e o lobo posterior (neuro - hipófise). A adeno-hipófise possui origem de células epiteliais, enquanto neuro - hipófise possui origem nervosa. Entre essas duas porções existe uma zona pouco vascularizada chamada de parte intermédia, praticamente ausente em humanos, mas bem desenvolvida e funcional em outros animais[1].

A hipófise é responsável pela regulação da atividade de outras glândulas e de várias funções do organismo como o crescimento( hormônio do crescimento - adeno - hipófise) e secreção do leite através das mamas ( ocitocina - neuro - hipófise)

A glândula pineal ou epífise neural ou simplesmente PINEAL é uma pequena glândula endócrina localizada próximo do centro do cérebro, entre os dois hemisférios é uma pequena glândula com cerca de 1 cm de diâmetro. 
A PINEAL encontra-se na sela túrcica ou fossa hipofisária do osso esfenoide na base do cérebro localizada abaixo do hipotálamo  também chamada de corpo pineal ou epífise, a pineal é uma glândula cônica e achatada. No homem adulto, mede de 5 a 8 mm. A glândula pineal fica localizada no centro do cérebro, sendo conectada com os olhos através de nervos. Apelidada  de "casa do espírito".

O filósofo francês René Descartes (1596-1650) atribuiu à hipófise a função de ser a sede da alma . De lá para cá foram feitas várias pesquisas, sendo algumas sem nenhum fundamento e só as mais recentes tem dado alguma contribuição científica sesndo que a pineal recentemente despertou um grande interesse popular em função da descoberta do papel da melatonina na regulação do sono e do ritmo biológico [ritmo circadiano] em humanos.  

Não confundir EPÍfise com HIPÓfise -


A hipófise é uma glândula mestra que secreta hormônios que controlam o funcionamento de outras glândulas, tendo uma grande parte de suas funções reguladas pelo hipotálamo.
A hipófise é uma glândula endócrina com múltiplas funções, localizada na parte inferior do cérebro, na base do crânio, em uma área chamada sela túrcica. A glândula é controlada por uma região do cérebro chamada hipotálamo e eles estão ligados por uma delicada e fina conexão chamada de haste hipofisária.
A glândula pituitária é muitas vezes chamada de a glândula "mestre", uma vez que controla a secreção dos hormônios do corpo, que ao serem liberadas pela hipófise na corrente sanguínea produz efeitos sobre o crescimento e desenvolvimento, sexualidade e função reprodutora, o metabolismo, resposta ao estresse e qualidade de vida no ser humano. A glândula hipofisária está, portanto, na encruzilhada anatômica e funcional do cérebro, mente e corpo.
Pelo fato dela estar ligada ao terceiro ventrículo pode liberar substâncias para o líquor (LCR) e para o sangue hipofisário, que parecem interferir na hipófise tanto na síntese de GH como de GnRH.

Seu funcionamento depende da luminosidade que atinge receptores celulares na retina e que trafegam pelo SNC passando pelo núcleo supraquiasmático. Tais vias seguem para a medula espinhal e atingem os neurônios vegetativos da coluna intermédio-lateral. Daí passam pela cadeia ganglionar cervical e, aderidos à carótida interna, atingem a glândula. Neste ponto os terminais vegetativos são de tipo ß- adrenérgicos e acoplam com receptores de membrana. A ativação do sistema AMP cíclico ordena a pineal a produzir melatonina, seu principal hormônio (não confundir com melanina, pigmento dos melanócitos).
Nossa que chato . . ., mas todo ser vivo possui um ciclo de descanso e atividade relacionado aos períodos diurno e noturno. Entre os animais, esse ciclo – chamado de circadiano (cerca de um dia) – oscila entre 23 e 26 horas. Já o relógio dos seres humanos, com pequenos desvios, dá uma volta a cada 24 horas e 18 minutos.







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