A união homo-afetiva enquanto olhada do ponto de vista humano e social geral não é menos razoável do que a configuração legal de uma união entre duas pessoas de diferentes sexos. Sobre a questão gênero é outro óbice questionável exclusivamente do ponto de vista da sua utilidade reprodutiva. Um exemplo fatalista seria a união de dois seres que não se reproduzem e dentro desse mesmo exemplo e para ir além dessa impossibilidade reprodutiva, suponhamos que a raça humana precisasse sortear para a sua continuidade um casal qualquer e esse casal sorteado fosse homo-afetivo. Logicamente seria o fim de toda a raça humana.
Só isso já prova a ineficiência em si mesma de tal união perante a humanidade.
Este pode não ser também o ponto de vista do Criador, que escolheu a reprodução sexuada para o Homem estender e proliferar a sua hereditariedade e DNA.
O Criador fez o Homem, macho e fêmea e a sua reprodução é sexuada, ou seja, depende da diferença de gêneros; para respaldar a assertiva: o Homem não tem tendência ao hermafroditismo.
Existem erros naturais de ambiguidade na curvatura cromossômica (região 1 A1, com 35Kb) ( não faço ideia do que seja) devido aos cromossomos alterados a ação precisaria ainda de um casal da espécie que permanecesse nessas condições.
A questão do amor é inerente e fundamental à união entre os sexos e é o que causa a proximidade e a permanência dos indivíduos dentro desse núcleo familiar de características reprodutivas.
Mas também não impede que exista o amor entre pessoas do mesmo sexo, nada seria estranho ou anormal, aliás o amor é essencial entres os Homens de modo geral.
O Amor entre toda a população mundial é o único caminho para a paz duradoura e harmônica da humanidade. Mas amor não é desejo sexual.
Estranho seria se a tal escolha ou opção de união sexual fosse entre indivíduos do sexo oposto e fosse considerada recusável por um dos personagens do ponto de vista do desejo. Entendo que a união sem amor não é o ideal e se não há o amor não há o porque de uma união baseada no amor.
Outro óbice, seria que mesmo amando-se com todas as forças da alma, note que para um casal homo-afetivo não haveria uma forma de reprodução.
E assim como Deus quis ou a natureza fez e é o que Deus ou a natureza criou imperativamente, pois escolhe de antemão como deve ser. Não se cogita a avaliação ou a aprovação por parte do ser humano e podemos afirmar que mesmo entre macho e fêmea que se odeiem e se repilam entre si, ainda poderia acontecer a reprodução da espécie. Mesmo sem a requerida parte introdutória da relação que é o desejo ou a troca de fluídos entre as partes.
Resumindo: por mais amor que possa haver entre seres do mesmo sexo, não haverá reprodução e por mais que se odeiem e se repilam as pessoas de sexo diferente pode ocasionar a reprodução.
União matrimonial x união homo afetiva
Resumindo: por mais amor que possa haver entre seres do mesmo sexo, não haverá reprodução e por mais que se odeiem e se repilam as pessoas de sexo diferente pode ocasionar a reprodução.
União matrimonial x união homo afetiva
Para Deus - Não percebo portanto alguma razão para se cogitar em legalizar a união homo-afetiva no mesmos moldes da união entre um homem e uma mulher perante a igreja.
Para os Homens - A união entre seres do mesmo sexo não pode ser levada a cabo nos moldes e requintes da união como normalmente sempre foi firmada entre sexos diferentes .
Mas, desde que exista a união entre pessoas do mesmo sexo correto no entanto seria poder formalizar um Contrato Social, como o de uma sociedade civil, lavrada em Cartório de Registro Civil com a legislação específica para a qualidade da união, permanecendo legalmente assegurados os direitos das partes dos contratantes " casal ". Porque a união poderia ser em comunhão de bens ou separação parcial ou total de bens, no caso de preparação para a possibilidade de futura extinção da sociedade.
Para os Homens - A união entre seres do mesmo sexo não pode ser levada a cabo nos moldes e requintes da união como normalmente sempre foi firmada entre sexos diferentes .
Mas, desde que exista a união entre pessoas do mesmo sexo correto no entanto seria poder formalizar um Contrato Social, como o de uma sociedade civil, lavrada em Cartório de Registro Civil com a legislação específica para a qualidade da união, permanecendo legalmente assegurados os direitos das partes dos contratantes " casal ". Porque a união poderia ser em comunhão de bens ou separação parcial ou total de bens, no caso de preparação para a possibilidade de futura extinção da sociedade.
Mas para salvaguardar qualquer bens angariados por uma união do ponto de vista econômico ( não religioso é claro ) não haveria impedimento em formalizar a união como uma sociedade civil mas não como se fosse um núcleo familiar, mas garantindo direitos de hereditariedade, alimentos de menores por consequência de adoção.
Afinal quem trabalha junto e produz algum bem ou economia em conjunto tem de salvaguardar o que juntou nessa parceria . É um meio legal de assegurar um provável futuro ajuste para cada uma das partes.
Afinal quem trabalha junto e produz algum bem ou economia em conjunto tem de salvaguardar o que juntou nessa parceria . É um meio legal de assegurar um provável futuro ajuste para cada uma das partes.
Desejar casar de véu e grinalda na igreja é um rito religioso que pretende assuntar com Deus e pedir a sua benção nupcial sobre a prole que se originará dessa união, com todos os seus significados. Um casal gay usar véu e grinalda e desejar sacramentos matrimoniais na igreja é um absurdo e provavelmente um problema que vai além da sexualidade.
Mas se quiser casar só de botina e chapéu no cartório, qual seria o problema (?) Só depende do Juiz aceitar.
Mas se quiser casar só de botina e chapéu no cartório, qual seria o problema (?) Só depende do Juiz aceitar.
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL como ocorre
Existe uma tendência "intrínseca" das estruturas, tanto gonadais quanto dos ductos internos e da genitália externa, a seguir um caminho para formação do sexo feminino. Assim, a diferenciação para o sexo masculino exige a atuação ativa, em momentos decisivos de fatores envolvidos no processo de diferenciação sexual.
Na mulher - A partir da diferenciação testicular, as células de Sertoli secretam o hormônio anti-mülleriano (AMH) cujo papel, neste momento (8 a 12 semanas de vida intra-uterina), é promover apoptose das células dos ductos de Müller e evitar que se diferenciem a fímbrias, trompas de Fallópio, útero e terço proximal de vagina.
No homem - Já as células de Leydig iniciam a produção de Testosterona (T), responsável, através de ação parácrina, pelo desenvolvimento dos ductos de Wolff, que darão origem aos ductos deferentes, epidídimo, vesículas seminais e ductos ejaculatórios.
A conversão de T a dihidrotestosterona (DHT) pela enzima 5-alfa redutase II (que ocorre nas células da genitália externa) leva à masculinização da genitália externa.
Quando ocorre o desenvolvimento ovariano, a falta de AMH permite que os ductos de Müller se desenvolvam (fímbrias, trompas, útero e terço proximal de vagina). Por outro lado, não havendo T, os ductos de Wolff não se desenvolvem e sofrem atrofia. Como não há produção de T, não haverá conversão a DHT e a genitália externa seguirá seu caminho "natural" ao sexo feminino.
Se as igrejas concordarem em consagrar um casamento homo-afetivo, Deus as abominaria e as destituiria de qualquer relação consigo. Isso poderá provar que estas igrejas é que estão totalmente alheias aos planos divinos.
Se a homossexualidade é abominável aos olhos de Deus, ao favorecer a homossexualidade tais dirigentes deveriam ser considerados inadequados para dirigir qualquer igreja que pretende ser a ligação entre Deus e os homens na terra.
A relação com Deus não tem nada a ver com a condição sexual do indivíduo ou sua tendencia, ou se é manco ou mudo, pobre ou rico ou cego. A igreja está para fortalecer laços entre o homem e o seu criador e deve aceitar a todos que a ela se reportam mas que não contradizem os ditames de Deus, senão a igreja não seria de Deus e sim dos homens.
Também quanto à integração do indivíduo perante a sociedade, a igreja deve aceitar a todos sem exceção, desde que esses estejam procurando um caminho diferente e aproximando-se dos dogmas da igreja. Não deveria ser a igreja a primeira a tentar se adequar aos pecadores infringentes e incrédulos, mas sim o contrário.
Não pode a santidade da igreja converter-se ao pecado, mas deve converter o pecador à aceitar a santidade da igreja.
A questão sexo natural pode e deve ser diferenciada na questão do tipo de uso do sexo. Aí entram outras questões tais como discernir entre o que é saudável, o que é normal ou perverso ou atrofiado.
O sexo para a reprodução foi criado por Deus e tem naturalmente a sua função dentro da continuação da humanidade. Também está determinado nesse contexto que a forma de praticar o sexo é a forma natural. Já as aberrações sexuais agregam ao ato sexual natural as formas de perversidade, malícia, entretenimento entre outras coisas que foram introduzidas na pureza intrínseca do ato sexual. Aí nesse ponto há muito o que discutir. Para quem acredita que o pecado original é o sexo, pode achar que o sexo deve ser normal para não ser pecaminoso, mas não retira a ofensa da desobediência.
O respeito a todas as pessoas é fundamental e a opinião qualquer que seja, deve levar em conta que a cada um compete a sua parte no todo em harmonia com o todo que considera todos iguais entre si.
Qualquer participante de uma sociedade deve respeitar os demais sem exaltar a sua diferença quanto aos outros, com revolta ou revanche e evitar a exacerbação da sua diferença.
Errado é aquele que teima em ser o dono da verdade.
Se a homossexualidade é abominável aos olhos de Deus, ao favorecer a homossexualidade tais dirigentes deveriam ser considerados inadequados para dirigir qualquer igreja que pretende ser a ligação entre Deus e os homens na terra.
A relação com Deus não tem nada a ver com a condição sexual do indivíduo ou sua tendencia, ou se é manco ou mudo, pobre ou rico ou cego. A igreja está para fortalecer laços entre o homem e o seu criador e deve aceitar a todos que a ela se reportam mas que não contradizem os ditames de Deus, senão a igreja não seria de Deus e sim dos homens.
Também quanto à integração do indivíduo perante a sociedade, a igreja deve aceitar a todos sem exceção, desde que esses estejam procurando um caminho diferente e aproximando-se dos dogmas da igreja. Não deveria ser a igreja a primeira a tentar se adequar aos pecadores infringentes e incrédulos, mas sim o contrário.
Não pode a santidade da igreja converter-se ao pecado, mas deve converter o pecador à aceitar a santidade da igreja.
A questão sexo natural pode e deve ser diferenciada na questão do tipo de uso do sexo. Aí entram outras questões tais como discernir entre o que é saudável, o que é normal ou perverso ou atrofiado.
O sexo para a reprodução foi criado por Deus e tem naturalmente a sua função dentro da continuação da humanidade. Também está determinado nesse contexto que a forma de praticar o sexo é a forma natural. Já as aberrações sexuais agregam ao ato sexual natural as formas de perversidade, malícia, entretenimento entre outras coisas que foram introduzidas na pureza intrínseca do ato sexual. Aí nesse ponto há muito o que discutir. Para quem acredita que o pecado original é o sexo, pode achar que o sexo deve ser normal para não ser pecaminoso, mas não retira a ofensa da desobediência.
O respeito a todas as pessoas é fundamental e a opinião qualquer que seja, deve levar em conta que a cada um compete a sua parte no todo em harmonia com o todo que considera todos iguais entre si.
Qualquer participante de uma sociedade deve respeitar os demais sem exaltar a sua diferença quanto aos outros, com revolta ou revanche e evitar a exacerbação da sua diferença.
Errado é aquele que teima em ser o dono da verdade.
