QUEIMAR OFERTAS Á DEUS
O #DÍZIMO
O #DÍZIMO
O sacrifício de animais terminou porque Jesus Cristo foi o sacrifício supremo. João Batista confirmou isso quando O viu pela primeira vez: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!”
Qualquer um podia pegar o melhor do que possuísse, mas, somente o melhor do seu rebanho ou colheita e oferecer em sacrifício, mas quem sacrificava era o levita que encaminhava a oferta. Isso também não é dizimo. Era queima de oferta no altar do Senhor.
A lei mosaica, não permitia a mais ninguém a não ser aos levitas a queima de ofertas no altar do Senhor. E preste atenção, não era liquidação. Queima de ofertas, onde toda a gordura era queimada e destas ofertas algumas partes eram aproveitadas pelos levitas. É uma forma de provar a abundância e provar a confiança e agradecer o bem obtido.
VOCÊ JÁ VIU UM #PASTOR EVANGÉLICO QUEIMANDO UMA OFERTA AO SENHOR?
Dízimo não é a decima parte.
Décima parte é um décimo = uma de dez partes.
Dízimo é oferta pacífica.
DÍZIMO - Coisa oferecida pela alegria e agradecimento ao favor da provisão divina. É queima, dizimação em honra ao provedor e demonstração da certeza da providência e agradecimento e Louvor. E também não deve ser consumido. E que não se confunda com sacrifícios de sangue de animais pelo perdão dos pecados. Quem agradece à Deus e de certa forma devolve por prazer e regozijo pela sua condição o faz de bom coração e qualquer um pode fazer tal coisa e que não o faça por obrigação ou para ajudar os outros. Se quiser queimar, 1000 reais sempre que ganhar 100.000 faça-o de bom coração, ou então dê como esmola e não como oferta à Deus.
Nunca vi um pastor queimar o dinheiro da oferta.
Deveriam fazê-lo, ai então eu concordaria com os dízimos recebidos por estes.
Seria admirável e saudável para a economia mundial, pilhas e pilhas de dinheiro sendo queimados.
A cada centavo queimado, uma nova geração na origem da moeda fortaleceria a economia de qualquer povo. (se não for roubada antes pelos políticos)
Deus exigiria sacrifícios de animais para que a humanidade pudesse receber perdão dos seus pecados. Quando Adão e Eva pecaram, às portas do Édem, animais foram mortos por Deus para providenciar vestimentas para eles.
Caim e Abel trouxeram ofertas ao Senhor. A de Caim foi inaceitável porque ele trouxe frutas com desdém, e enquanto que a de Abel foi aceitável porque ele trouxe “das primícias do seu rebanho e da gordura deste” .
Caim matou Abel porque teve ciúmes quando Deus se agradou mais da oferta de Abel.
Caim matou Abel porque teve ciúmes quando Deus se agradou mais da oferta de Abel.
Depois que o dilúvio recuou, Noé sacrificou animais a Deus. Esse sacrifício de Noé foi de aroma agradável ao Senhor.
Deus ordenou que Abraão sacrificasse seu filho Isaque. Abraão obedeceu a Deus, mas quando Abraão estava prestes a sacrificar a Isaque, Deus interveio e providenciou um carneiro para morrer no lugar de Isaque.
O sistema de sacrifícios atinge seu ponto máximo com a nação de Israel.
Deus ordenou que essa nação executasse inúmeros sacrifícios diferentes.
De acordo com Levítico, havia um determinado procedimento para ser seguido.
O animal tinha que ser perfeito;
A pessoa que estava oferecendo o animal tinha que se identificar com ele.
Então, a pessoa oferecendo o animal tinha que infligir morte ao animal.
Quando feito em fé, esse sacrifício providenciava perdão dos pecados.
Um outro sacrifício chamado de dia de expiação, descrito em Levítico 16, demonstra perdão e a retirada do pecado.
O grande sacerdote tinha que levar dois bodes como oferta pelo pecado.
Um dos bodes era sacrificado como uma oferta pelo pecado do povo de Israel.
A oferta pelo pecado providenciava o perdão. O outro bode era assinalado e solto no deserto, porquanto que o outro bode levava consigo os pecados. O famoso bode expiatório.
A oferta pelo pecado providenciava o perdão. O outro bode era assinalado e solto no deserto, porquanto que o outro bode levava consigo os pecados. O famoso bode expiatório.
A oferta de um pelo pecado providenciava o perdão e pelo outro o pecado era retirado dentre o povo.
Números 18:21-24 ["O Dízimo para os Levitas"]: E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo ministério que executam, o ministério da tenda da congregação. 22 E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem sobre si o pecado e morram. 23 Mas os levitas executarão o ministério da tenda da congregação, e eles levarão sobre si a sua iniqüidade; pelas vossas gerações estatuto perpétuo será; e no meio dos filhos de Israel nenhuma herança terão, 24 Porque os dízimos dos filhos de Israel, que oferecerem ao SENHOR em oferta alçada, tenho dado por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos filhos de Israel nenhuma herança terão.
Sacrifícios (ofertas) no Antigo Testamento
1-Sacrifício de Isaque: Gn 22.
2-Antes de Moisés: Gn 46.1.
3-Na celebração da aliança: Êx 24.4-8.
4-Leis sobre os sacrifícios: Êx 29.38-46; Lv 1—7; Nm 28—29; Ez 43.18-27; 46.13-15.
5-Não agradam a Deus, se não há vida reta: Sl 40.6; 50.8-15; 51.16-17; Is 1.11-17; Jr 6.20; Am 5.21-24.
6-Sacrifícios que agradam a Deus: Sl 4.5; Is 56.7.
7-Sacrifícios idólatras: 2Rs 10.24; 14.4; Is 66.3; Os 11.2.
8-Sacrifícios humanos: Jz 11.29-40; 2Rs 17.17; Sl 106.37-38.
Sacrifícios (ofertas) no Novo Testamento
1-No templo de Jerusalém: Mt 9.13 "Eu quero que as pessoas sejam bondosas e não que me ofereçam sacrifícios de animais." Porque eu vim para chamar os pecadores e não os bons. (confira também em 12.7; Mc 12.33; Lc 2.24).
HEBREUS 7:1-10.
Neste texto há a menção do dízimo, mostrando que o apóstolo sabia sobre o assunto.
“Existe uma continuidade sabática de dízimo no Novo Testamento”.
Devemos adorar a Deus no dia que Ele escolheu e devolver aquilo que Ele pediu.
“Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho”.
Mateus 23:23 – Lucas 11:42.
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!”
Neste contexto, Jesus condenou a justiça própria dos fariseus e não o ato de devolver o dízimo. Os fariseus usavam o dízimo como meio de adquirir a misericórdia de Deus. Compra de indulgências, esquecendo que isso é inegociável. A usura da Igreja Católica defendeu essa tese por muito tempo, angariando fortunas, para salvar almas perdidas no inferno.
Jesus não disse aos fariseus para não dar o dízimo; Ele disse que eles deveriam fazer estas coisas sem deixar de fazer as ofertas, praticar a justiça, a misericórdia e a fé juntamente com a prática do agradecimento que é justo, porque nãos seria.
Com essa palavra, Jesus teria confirmado a validade da prática errada de devolver o dízimo? Não, jamais Jesus falou em dar dízimos ou mandou que se recolhe-se dízimos entre o povo para si ou para construir uma casa para os apóstolos ou mesmo um altar para Deus. Esta prática só tem valor quando a exercermos em um bom caráter e assim nos lembramos de ajudar aos órfãos e necessitados. Não é direcionado a ninguém a não ser os pobres e necessitados.
Aqui Paulo traça um paralelo entre os levitas (V.T.) e os obreiros do N.T.
“Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do próprio templo se alimentam? E quem serve ao altar do altar tira o seu sustento?
Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho que vivam do evangelho…”.
Implicitamente endossa a prática do dízimo? Não, aceitar esmolas não é angariar dízimos em nome do Senhor, então não há endosso dessa prática nem por Paulo.
Recolher esmolas e ofertas é uma coisa e recolher dízimos em nome do Senhor é outra bem diferente.
Se Deus ordenou o dízimo ou pelo menos se Deus se agrada do dízimo, porque é o agradecimento e louvor e ainda assim tem de ser aceito por Ele. Davi exortou ao povo que se desse materiais para construir a casa do Senhor, mas é uma só casa, a Casa do Senhor.
O Senhor não possui duas ou mais casas para si, visto que tudo lhe pertence, mas sim aceitou, digo aceitar, não exigir, aceitou a pedido de Davi, que se construí-se uma casa para Ele e para a guarda dos seus tesouros e utensílios que o serviriam em sua adoração.
Quem se agrada de coisas no chão é entidade espiritual de baixa vibração. Chura que é çmacumba!!!!
O Dízimo é designado por Deus para a pregação do evangelho . Se não fosse o sistema de dízimos, não teríamos os pastores nos presidindo, os obreiros e outros trabalhadores que dedicam suas vidas em levar o evangelho.
Aos levitas, não foram repartidas terras e posses e riquezas, bem ao contrário das pretensões dos evangelistas, igrejas e similares. Aquele que prega o evangelho ou as escrituras já faz a oferta de si mesmo. Qual graça maior deve este esperar? Qual recompensa almeja esse trabalhador, se ele não prospera no espírito, se Jesus ensinava abandonar tudo e segui-lo porque seus pretensos seguidores não o seguem de bolsa vazia.
Os levitas atendiam somente a Deus e o trabalho deles era manusear as coisas na casa de Deus sem sujar as mãos, preservando assim a pureza e a limpeza e cuidando disso o tempo todo. Amão do açougueiro não serve para imolar um cordeiro da oferta. Nem mesmo aos Reis, era permitido fazer sacrifícios no altar de Deus.
Essa parte do dízimo é a que mais me incomoda, recolher o dízimo é como roubar dos ingênuos e crianças, pois em nenhumlugar em todas as escrituras eu vi escrito dízimo a pagar, eis a sua conta. No velho testamento, existem senão meengano umas tres referencias à dízimo e nenhuma delas invoca o pagamento de dízimo. O sacrifício era oferta e oferta não é dízimo e dos sacrifícios uma parte era para os levitas, ( não disse que era para pastores e ovelhas ajudantes de pastores e igrejas)
primeiro sobre a corrente que condena o dízimo.
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Palavras de um sábio infernal.
Estes “teólogos” ou curiosos que julgam terem descoberto algo novo dizem que o dízimo tinha várias aplicações e deveria atender a algumas “exigências” para ser entregue. Vejamos o que eles dizem:
“Dízimo na Torah ou melhor Bíblia nunca está relacionado a dinheiro. Nunca e Nunca. Dízimo sempre está relacionado a comida, alimentos, produção agro-pecuária.
Dízimo na Bíblia é sinônimo de alimento, e isto é um fato!!
Ofertas podiam ser trazidas em forma de dinheiro (II Reis 22:4-7) Mas, quando o assunto era dízimo, somente ovelhas, bois, grãos, comida, Dinheiro nunca!
Por este motivo, em nos nossos dias, dízimo não é dízimo. Seu dinheiro entregue naquele envelope não é, e nunca será um dízimo à luz da Bíblia. Foi D-us quem soberanamente estabeleceu o que é dízimo e o homem não pode mudar.
Uma outra alegação é que o dízimo somente poderia ser entregue no templo em Jerusalém!”
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É graças ao sistema de dízimos que as igrejas podem fornecer cursos Bíblicos gratuitos às pessoas e outros materiais. Muitos não teriam conhecido as boas novas da salvação se não fosse o ato liberal e desprendido dos irmãos em separar o dízimo. Jesus nunca condenou o dízimo, mas condenou o seu mau uso. É mau uso, lançar mão das coisas de Deus em benefício mesmo que seja com uma boa intenção. É um erro ofertar o seu prato de comida e depois comê-lo porque tem fome.
Não pdemos ser contra as igrejas, pastores, prestadores de serviços, cabeleireiros ou limpadores de fossa cobrarem por seus serviços, é justo que cada um receba o devido salário pelo seu trabalho dentro do seu ofício. É um negócio e uma profissão remunerada como qualquer outra. Se um professor ensina religião numa escola, tem todo o direito a receber o seu salário de professor.
Mas estando na posição de pastor e orientador de inumeras pessoas incautas e obedientes, que em nome do sagrado , dizendo que o dízimo é uma prova e que ele se multiplicará e reverterá em progresso material é declaradamente usura do pastor infiel à Deus. Sendo esse comportamento condenado pelos preceitos religiosos e não passam de fetichismo e simpatia pagã, sem lógica e sem apreciação da parte de Deus.
O Templo de Salomão, é segundo a Bíblia hebraica, o primeiro Templo em Jerusalém, construído no século XI a.C., e teria funcionado como um local de culto religioso judaico central para a adoração a Javé (Jeová), Deus de Israel, e onde se ofereciam os sacrifícios conhecidos como korbanot.
O rei Davi, da tribo de Judá, desejava construir uma casa para Javé (YHWH), onde a Arca da Aliança ficasse definitivamente guardada, ao invés de permanecer na tenda provisória ou tabernáculo, existente desde os dias de Moisés. Era um desejo de Davi, não um desejo de Deus.
Segundo a Bíblia, este desejo foi-lhe negado por Deus pela razão dele ter derramado muito sangue em guerras. No entanto, isso seria permitido ao seu filho Salomão, cujo nome significa "paz". Isto enfatizava a vontade divina de que a Casa de Deus fosse edificada em paz, por um homem pacífico.
Para que fosse construído esse templo, Davi comprou a eira de um homem chamado Ornã ou Araúna, um jebuseu, que se localizava monte Moriah ou Moriá.
Outro erro de pastores pode ser exemplificado na compra do local, a pechincha. Araúna, ao saber das intenções de Davi, quis doar toda a propriedade à Davi, o que de fato, Davi não aceitou e pagou o preço JUSTO DE SEISCENTOS SICLOS. Mesmo que o jebuseu se esforçasse em querer doar tudo de graça para a oferta do altar de Davi para Deus cessar a praga sobre Israel por causa do censo.
Davi edificou um altar ao Senhor e ofereceu nele holocaustos e sacrificios e invocou o nome do senhor e Ele respondeu com fogo do céu sobre o altar do holocausto, este era um sinal de que Deus recebeu o sacrifício.
Depois, ele juntou 100.000 talentos de ouro, 1.000.000 de talentos de prata, e cobre e ferro em grande quantidade, além de contribuir com 3.000 talentos de ouro e 7.000 talentos de prata, da sua fortuna pessoal. Recebeu também como contribuições dos príncipes, ouro no valor de 5.000 talentos, 10.000 daricos e prata no valor de 10.000 talentos, bem como muito ferro e cobre. Salomão não chegou a gastar a totalidade desta quantia na construção do templo, depositando o excedente no tesouro do templo.1 Disse mais o rei Davi a toda a congregação: Salomão, meu filho, a quem só Deus escolheu, é ainda moço e tenro, e esta obra é grande; porque não é o palácio para homem, mas para o SENHOR Deus.
2 Eu, pois, com todas as minhas forças já tenho preparado para a casa de meu Deus ouro para as obras de ouro, e prata para as de prata, e cobre para as de cobre, ferro para as de ferro e madeira para as de madeira, pedras de ônix, e as de engaste, e pedras ornamentais, e pedras de diversas cores, e toda a sorte de pedras preciosas, e pedras de mármore em abundância.
3 E ainda, porque tenho afeto à casa de meu Deus, o ouro e prata particular que tenho eu dou para a casa do meu Deus, afora tudo quanto tenho preparado para a casa do santuário:
Três mil talentos de ouro de Ofir; e sete mil talentos de prata purificada, para cobrir as paredes das casas.
Ouro para os objetos de ouro, e prata para os de prata; e para toda a obra de mão dos artífices. Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao Senhor?
Então os chefes dos pais, e os príncipes das tribos de Israel, e os capitães de mil e de cem, até os chefes da obra do rei, voluntariamente contribuíram.
O dízimo é descrito como sendo parte do produto da terra, da semente do campo, do fruto das árvores, do gado, e do rebanho. O dízimo não era o dar dinheiro. Em local algum das Escrituras você encontrará que dizimar era o dar dinheiro para Deus. Ademais, o dízimo era provavelmente dado em uma base anual. Cada ano, depois que a terra tinha sido colhida, as pessoas traziam para os sacerdotes as décimas partes de suas colheitas e do aumento na manada e no rebanho. Daí, penso que podemos imediatamente ver que nossa contribuição semanal (ou mensal) de dez por cento de nossa renda monetária difere muito da prática do dízimo que encontramos na Bíblia.
