Penso que já é hora de mesmo não devendo esquecer todas as escrituras, porque elas são necessárias historicamente representando as mentalidades existentes em vária épocas, É TEMPO de pensar com o espírito e não com a cabeça,
distraindo-se da ligação com Deus, ou o Divino Pai e encarar como verdade absoluta o amor crístico, e assim é, o legado primordial da mensagem de cristo.
Nesse entendimento não é possível haver erro ou contenda. De fato, Deus é espirito, e só através do próprio espirito dos que buscam a verdade de Deus, estes o acharão, e se unirão à ele, com êxtase.
Este é um princípio irrefutável e o seguinte a este é o amor que cristo ensinou, não só em palavras, mas mostrou que a realidade do ser é outra, nunca mencionada só por Ele, Jesus, Amai-vos uns aos outros e desapegue de tuas coisas, do teu ego, e considera o próximo como a ti mesmo fazendo por ele aquilo que desejaria que fosse feito a você.
Quanto ao amor a si mesmo, é salutar, visto que o teu amor empenhado em favor do próximo retornará a ti mesmo através de um outro próximo a ti, e por intermédio deste outro o amor que dispuseste ao mundo te retornará.
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O nome Marcionismo deriva de seu fundador, Marcião de Sinope (110 – 160 d. C.). Marcião era filho de um bispo, todavia passou a sustentar uma posição teológica bem diferente da ortodoxia cristã, o que o levou a ser excomungado no ano 144 da era cristã.
Em defesa da Graça: O MARCIONISMO E A SAGRADA ESCRITURA
Marcião pregava o anti-semitismo e uma firme oposição entre Lei e Graça, onde a Lei do A. T. apresentava um Deus mau e irado, enquanto que a Graça do N. T. apresentava o Deus de amor que envia seu Filho para salvar a humanidade.