Neste planeta nós
vivemos num ambiente tridimensional onde julgamos que tudo deve ter um
começo e um fim e além disso temos uma visão geral que é bidimensional.
Fica difícil para a nossa mente imaginar uma
Quarta Dimensão. Para nós uma parede começa ou acaba até o
ponto que a nossa visão pode sentir e então assimilamos as suas
referências espaciais.
Um relógio marca 60 segundos a cada minuto e sessenta minutos a cada hora, consideramos então que esse tempo passou e agora está perdido ou já é um passado que não volta.
Dimensão também é
um plano existencial, ao qual estamos limitados fisica e
sensorialmente, conforme um contexto.
A analogia
dimensional também ajuda a entender tais projeções. Por exemplo,
objetos bidimensionais são delimitados por limites unidimensionais:
um quadrado é delimitado por quatro bordas. Objetos tridimensionais
são delimitados por superfícies bidimensionais: um cubo é
delimitado por 6 quadrados. Aplicando-se analogia dimensional,
pode-se deduzir que um cubo quadridimensional, conhecido como
tesseract,
é delimitado por volumes tridimensionais. E realmente, este é o
caso, matematicamente falando: o tesseract é delimitado por 8 cubos.
Saber isto é a chave para compreender a interpretação
tridimensional de uma projeção do tesseract. Os limites do
tesseract projetam-se em "volumes" na imagem, não
meramente em superfícies bidimensionais. Isto ajuda a entender
características de tais projeções que, de outra forma, seriam
muito intrigantes.
Dimensão zero -
Empiricamente é a presença de uma consciência fisicamente ainda
inexistente, porém e portanto, é interpretado como a presença não
física, ou nulidade substancial e material de algo inconcebível
quanto à sua dimensão, apenas uma referência fixa, ou projeção
de consciência não física e sem projeção no espaço/tempo.
A dimensão física
refere-se à a área, volume, a amplitude ou a longitude de uma
superfície, de um corpo ou de uma linha.
O plano físico
Uni-dimensional é um foco ou um ponto estendido através de uma
linha a um outro ponto, um comprimento de linha.
O plano físico
Bi-dimensional é o mesmo ponto (unidimensional) estendido através
de uma linha a outro ponto de onde também se extende
perpendicularmente a outro ponto de referencia criando a largura.
O plano físico
Tri-dimensional acrescenta à visão Uni e BI-dimensionais o conceito
de altura. Então o plano tridimensional possui, comprimento, largura
e altura.
O plano
quadrimensional , ou 4D (espacial) é ortogonal em relaçao às
outras tres dimensões espaciais (que se intercepta ou se posiciona
em ângulo reto; perpendicularmente) e deve ser identificada com o
TEMPO ou como temporal.
A dimensão espacial
O conceito de 4D, é
descrito por suas implicações fisicas.
Seres
tridimensionais são capazes unicamente de ver o mundo com seus olhos
em duas dimensões; um ser quadridimensional veria o mundo em três.
Assim, seria capaz de, por exemplo, ver os seis lados de uma caixa
opaca simultaneamente. E não somente isso; simultaneamente, ele
seria também capaz de ver o que está dentro da caixa, da mesma
forma que em Flatland, onde a Esfera vê objetos no mundo
bidimensional e tudo que está dentro deles, ao mesmo tempo.
Analogamente, um observador quadridimensional veria todos os pontos
em nosso espaço tridimensional simultaneamente, incluindo a
estrutura interna de objetos e coisas sólidas, ocultas do nosso
ponto-de-vista tridimensional.
Quando
tentamos imaginar uma 4ª dimensão espacial, mesmo com o poder das
imaginações visuais, imaginar como um objeto quadridimensional ficaria
em um mundo tridimensional é praticamente impossível. A 4ª dimensão não existe para os nossos sentidos, mas podemos tentar explicar a sua existência criando uma dimensão parte a parte.
Imagine uma bóinha de braço como aquelas usadas para flutuar sobre a água. Imagine o seu formato como um quadrilatero, o buraco para enfiar o braço teria de ser cúbico e a camara de ar, ou seja a parte que rodeia o braço também seria cubica e estaria ligada em todos os lados do cubo.
Vamos representar a 4ª dimensão para imaginar mais ou menos e fazer ver em um só plano, numa dimensão real usando a geometria de coordenadas e vetores dentro de um espaço algébrico quadridimensional . . Só imaginando mesmo.
As coordenadas geométricas ainda ajudam-nos a compreender o quão difícil é para os seres que vivem em um mundo tridimensional (como nós) entender a quarta dimensão.
Neste sentido, essas coordenadas seriam tratadas exatamente da mesma forma que as outras três direções, para que realmente não acrescente nada de novo ao nosso entendimento.
Mesmo assim, compreender um mundo com quatro dimensões espaciais ainda é extremamente difícil.
Mas, tentar sempre é possível e se podemos imaginar poderemos também construir.
Antes vamos veremos o que é o tempo!
Em outros lugares não há passado e nem futuro, vive-se o agora. O tempo terrestre é uma base linear e constante, essa constância é um padrão mental para quem vive bidimensionalmente no planeta terra.
Antes vamos veremos o que é o tempo!
Em outros lugares não há passado e nem futuro, vive-se o agora. O tempo terrestre é uma base linear e constante, essa constância é um padrão mental para quem vive bidimensionalmente no planeta terra.
Um relogio marca 60 segundos a cada minuto e sessenta minutos a cada hora, consideramos então que esse tempo passou e agora está perdido.
Aqui nesta dimensão vive-se num ponto e verticalmente.
Como poderíamos compreender essa parte? Isso, não tem linha horizontal?
Para compreender que o tempo não existe como imaginamos, com passado e futuro precisamos de intuição e discernimento, saindo da exclusividade do nível racional equilibrando a biologia com a espiritualidade até o ponto em que a mente biológica e o corpo físico deixarão de ser os fatores limitadores da nossa compreensão.
De início podemos começar a pensar que tudo sempre terá existido e desde que o tempo que marcamos não existe tudo sempre foi como é, porém, não podemos deixar de considerar os nossos movimentos e as nossas ações sobre este lugar em que vivemos.
Não é a ação do tempo que faz erodir uma pedra na natureza, mas sim a passagem do vento, da água, a mudança de temperatura e outros fatores contribuem com a erosão. Se não houvessem esses fatores externos a pedra ficaria sempre do mesmo tamanho e forma.
Como poderíamos compreender essa parte? Isso, não tem linha horizontal?
Para compreender que o tempo não existe como imaginamos, com passado e futuro precisamos de intuição e discernimento, saindo da exclusividade do nível racional equilibrando a biologia com a espiritualidade até o ponto em que a mente biológica e o corpo físico deixarão de ser os fatores limitadores da nossa compreensão.
De início podemos começar a pensar que tudo sempre terá existido e desde que o tempo que marcamos não existe tudo sempre foi como é, porém, não podemos deixar de considerar os nossos movimentos e as nossas ações sobre este lugar em que vivemos.
Não é a ação do tempo que faz erodir uma pedra na natureza, mas sim a passagem do vento, da água, a mudança de temperatura e outros fatores contribuem com a erosão. Se não houvessem esses fatores externos a pedra ficaria sempre do mesmo tamanho e forma.
Vivemos bidimensionalmente e temos de superar a restrição ao nível tridimensional, muito antes de pensar no quadridimensional. Há somente uma maneira de uma pessoa começar a compreender, e isto deve ser feito equilibrando sua biologia com sua espiritualidade.
Você percebe, seu lado espiritual é puro e não afetado, e ainda está intacto sem restrição alguma. Com o equilíbrio do poder de seu lado espiritual, a sua estrutura biológica (a mente biológica e o corpo físico) não terá mais limitações na área da compreensão. Muitos chamam este equilíbrio de "iluminação".
Podemos traçar um risco linear no chão a partir de um ponto zero inicial e teremos uma linha unidimensional, com um determinado comprimento.
Para obter algo bidimensional teremos que estender essa linha projetando a partir dela uma linha perpendicular à 90 graus dela e então teremos a bidimensionalidade, ou seja, obtemos a visão do comprimento e da largura, estes são os nossos limites físicos e biológicos.
Para obter uma visão tridimensional precisamos projetar uma linha de outro ângulo e descobrir a altura. Então assim teremos a visão de uma bolha criada mentalmente.
Analise agora como é uma bolha.
Sugiro fazer uma bolha de sabão com um canudinho, e verá que a partir do momento em que ela se desloca flutuando no ar ninguém saberá dizer onde ela começa e onde ela termina e fatalmente você concluirá após uma análise acurada que a bolha não tem começo e nem fim.
Talvez você pudesse dizer como ela se originou, mas não poderia dizer onde ela começa e onde termina. Como pode o interior de uma esfera ter um começo? Ela é tridimensional!
Se agora você pegar um giz e desenhar uma linha no interior da bolha, você estará mostrando a si mesmo a minha lição.
Assim é a trimensionalidade.
HIPERCUBO -
figura geométrica regular de um espaço n-dimensional limitada por hiperplanos ortogonais.
Em geometria, entende-se por hipercubo um análogo n-dimensional do quadrado (n=2) e do cubo (n=3). Todo hipercubo é fechado, compacto e convexo, cujo esqueleto é formado por grupos de segmentos paralelos alinhados em cada dimensão do espaço, formando ângulos retos com os outros segmentos de mesmo tamanho e comprimento.
Um n hipercubo-dimensional também é chamado de n-cubo.
De acordo com o trabalho de HSM Coxeter (originalmente de Elte, 1912). A unidade de hipercubo é um hipercubo cujo lado tem uma unidade de comprimento. Muitas vezes, o hipercubo cujos cantos (ou vértices ) são os 2 elevado a n pontos em R elevado a n com coordenadas iguais a 0 ou 1 é chamado de "a" unidade de hipercubo.
tesserato-
Um tesserato (ou tesseracto, tessarato, tessaracto), octácoro regular ou hipercubo de quatro dimensões é um polícoro (polítopo de quatro dimensões) regular, é o polícoro dual do Hexadecácoro e é análogo ao cubo (que é um poliedro, um polítopo de três dimensões) e ao quadrado (que é um polígono, um polítopo de duas dimensões). Um octácoro apresenta vértices (pontos), arestas (linhas), faces (planos) e células (sólidos).
Como um quadrado é formado de linhas perpendiculares e um cubo é feito de quadrados perpendiculares, estende-se o raciocínio para a quarta dimensão: um "tessarato" é feito de cubos perpendiculares.
Isso só se faz possível se houver uma quarta dimensão, simultaneamente perpendicular às três outras.
De outra forma, imagine um hipercubo representado por um ponto. Seria um ponto com valores ínfimos em suas medidas mas ainda seria um hipercubo possuindo os quatro lados como um quadrado.
O método de explicação mais simples para a 4ª dimensão:
Uma das maneiras mais eficazes de explicar esta dimensão indescritível é usando uma sequência de hipercubos, partindo do zero dimensional e levando até a 4ª dimensão.
Usaremos um simbolo para – o zero inexistente mas imaginando o ponto inicial como se fosse um quadrado:
dimensão vazia => 0HC
dimensão 1 => 1HC
dimensão 2 => 2HC
dimensão 3 => 3HC
Partindo do espaço vazio para a existência chamaremos o primeiro hipercubo de 0-HC – que ocupará o espaço sem ter volume, pois não tem largura, nem comprimento nem profundidade.
Seria um ponto no espaço. Esta ideia poderia ser usada em física ou matemática para desenvolver cenários ou concatenar equações. Por ex: quando estamos usando as leis de Newton para criar uma equação para a pressão de um gás em um recipiente, assume-se que as partículas não tenham volume.
Esse mesmo princípio ensina a geometria mais básica na matemática. Ao traçar uma coordenada, antes de juntá-la a qualquer outra, tem de ser criado um ponto infinitamente pequeno numa dimensão nula. Mas criativamente, para entender a nossa idéia, você deverá considerar esse ponto como um hipercubo. (imagine um quadrado saindo do ponto)
Estendendo esse ponto 0-HC fazendo uma única linha reta estará criando o hipercubo 1-HC.
Essa primeira dimensão ainda não será suficiente para poder visualizar a largura e nem a altura do nosso brinquedo. Note: Quando você estendeu O-HC até o outro ponto 1-HC surgiu o comprimento, que é representado ou pode ser sentido agora numa primeira dimensão e ainda mais; você poderia fazê-lo dar uma volta completa em torno da terra ou do universo ( traçando uma reta) e encostando de novo ao lado do 0-HC e daria para entender que completamos um circulo e que dentro disso mas ainda não criado, o nada primordial em uma só dimensão e não havendo nem sequer um plano sendo um vazio, é o nada de onde surgirá o nosso universo conhecido cheio de coisas dentro.
Agora vamos criar um plano, que é a dimensão do comprimento a 2-HC.
Estenda o 1-
HC perpendicularmente à sua direção original para criar um plano . Este novo hipercubo está agora na segunda dimensão, porque já somos capazes de imaginar e constatar imaginariamente que temos duas medidas, a do comprimento e a da largura e e chamaremos a essa maravilhosa criação mental de 2ª dimensão – 2-HC.
Considerando que da mesma forma que expandimos infinitamente a posição de 1-HC, se você expandir esse quadrado imaginário o 2-HC infinitamente, você estará criando um espaço bidimensional.
Já que até agora eu consegui entender. . . então a partir do que entendemos até agora pegaremos o 2HC e o elevaremos para um plano acima ( o que seria impossível fazer num pedaço de papel) e criaremos a altura, (ou profundidade) e já estaríamos portanto visualizando o mundo como ele é para os nossos sentidos.
Altura: A partir do quadrado imaginário 2-HC elevamos num ângulo de 90 graus a mesma figura em altura criando assim um cubo tridimensional. Podemos até desenhar mas jamais penetrá-lo e fuçar dentro dele, não deixa de ser uma prisão de dentro para fora.
A nossa criação nos permitirá visualizar pelos nossos sentidos físicos as medidas em largura, comprimento e altura – e zoom – alakazan ! ele também pode ser levado infinitamente para dar uma volta completa e criar um espaço tridimensional, e que coincide exatamente com a dimensão que nós podemos sentir e vivemos até agora.
Imaginando uma 4ª direção:
Nós vivemos em três dimensões e nos relacionamos com uma quarta dimensão, através do tempo.
A pineal é a única estrutura do corpo que transpõe essa dimensão, que é capaz de captar informações que estão além dessa nossa dimensão.
A pineal é o ponto em que a alma se liga ao corpo, na questão física e também lida com outras dimensões.
http://rubenatureza.blogspot.com/2014/08/glandula-pineal.html
O kryon, é tão fantástico quanto entender a quarta dimensão http://rubenatureza.blogspot.com.br/2016/07/quem-e-kryon.html
Certo, e agora? Bem, agora eu peço que você pare e tente imaginar uma 4ª direção e vá para lá por alguns segundos… Não pode fazer isso?
Não temos mais sentidos na 3ª dimensão para podermos expandir nosso hipercubo (obviamente), mas isso pode ser feito na 4ª dimensão do espaço-tempo.
http://rubenatureza.blogspot.com.br/2015/02/poder-subconsciente-e-fe.html
O espiritual age pelo #campo_eletromagnético e se houver uma interferência espiritual, esta se dará justamente pelo campo eletromagnético e estes campos eletromagnéticos podem afetar a mente humana.
A pineal capta informações do mundo espiritual por ondas eletromagnéticas, como “um fone celular”, e as transformaria em estímulos neuroquímicos
Nos animais, a glândula pineal tem fotorreceptores iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem biológica da pineal é a mesma dos olhos, e literalmente a pineal é um terceiro olho.
Objetos físicos Todos nós podemos sentir, ver, apalpar, os objetos físicos porque simplesmente temos os sentidos físicos que nos capacitam perceber a realidade tridimensional; mas não outras realidades, porque nossos outros sentidos estão atrofiados ou adormecidos.
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Nós chamamos isso de tesserato.
Existem várias maneiras de tentar dar uma perspectiva sobre como visualizar essa expansão, mas seria muito difícil de explicar neste artigo.
Então, ao invés disso, vou tomar uma abordagem prática (dito isso, é interessante refletir sobre esta quarta expansão, e há alguns bons gráficos na web para você procurar).
Você já considerou como um ser de quatro dimensões apareceria para você se de repente veio em seu quarto?
Acho que eles se assemelhavam a cor de carne balões constantemente mudando de tamanho. Veríamos manchas desconectadas de carne, algumas presas a garras, dentes, lábios, olhos ou cabelos. Deixa-me dizer-te porquê.
Pense nisso desta maneira. Considere um mundo bidimensional parecido com uma folha de papel. Como você pareceria aos habitantes de um mundo como esse se tentasse interagir com eles? As criaturas 2-D só veriam seções transversais de vocês enquanto cruzavam seu universo. Seu dedo pareceria um disco plano que crescia em tamanho enquanto você o empurrava através de seu mundo. Seus cinco dedos poderiam parecer cinco círculos separados. Eles só veriam formas irregulares com limites de pele como você entrou em seu mundo. Da mesma forma, um hiper-vivo que viveu na quarta dimensão teria um corte transversal em nosso espaço que parecia um monte de gotas de pele.
Um ser 4-D seria um deus para nós. Veria tudo em nosso mundo. Poderia até mesmo olhar dentro de seu estômago e remover o seu pequeno-almoço sem cortar a sua pele, assim como você poderia remover um ponto dentro de um círculo, movendo-o para a terceira dimensão, perpendicular ao círculo, sem quebrar o círculo.
Um hyperbeing pode facilmente remover as coisas antes de seus olhos, dando-lhe a impressão de que os objetos simplesmente desapareceu. O hyperbeing também pode ver dentro de qualquer objeto 3-D ou forma de vida, e se necessário remover qualquer coisa de dentro. O ser pode olhar dentro de nossos intestinos, ou remover um tumor do nosso cérebro sem nunca cortar a pele. Um par de luvas pode ser facilmente transformado em duas esquerda ou duas luvas direito. E nós 3-D desmoronam nas mãos de um hyperbeing, tanto quanto um nó 2-D (um laço de corda deitado em um plano) pode ser facilmente desfeito por um 3-D sendo simplesmente levantando o fim do laço para cima Para a terceira dimensão.
O que você acha?
Descubra tudo sobre a quarta dimensão no meu livro Surfando pelo Hyperspace: Compreender Universos Superiores em Seis Lições Fáceis (Oxford University Press).
Clique aqui para obter mais informações sobre este livro. No livro, eu respondo a perguntas como:
1. O que seria semelhante a nós um ser capaz de se mover na quarta dimensão espacial? Esses seres teriam dentes? Se esses seres evoluíram como nós, como eles olharão para nós? Eles teriam órgãos internos como os nossos?
2. Os seres pareciam sacos de pele ou ser mais exóticos?
3. Quais são as chances de que possamos aprender a se comunicar com um extraterrestre em 4-D?
4. Como consequência do seu acesso a uma quarta dimensão, que poderes teriam poderes aparentemente surpreendentes teriam? Como seriam seus atos sexuais? Como eles podem pensar e agir? Como podemos procurá-los?
5. Se encontrávamos, acharíamos que eles podiam realizar levitação, cirurgia sem sangue, desaparecer diante de nossos olhos, andar por paredes. Nada seria escondido deles, não importa o quão duro nós tentamos esconder. Certamente, se esse ser fosse observado nos tempos bíblicos, Ele seria considerado um Deus com muitas características de onisciência, omnipresença, onipotência. Como um encontro hoje afetaria nosso mundo e nossa religião? Qual é o significado religioso?
6. Deus poderia ser um ser de quatro dimensões?
7. Seríamos capazes de ouvir o discurso de um 4-D a centímetros de distância na quarta dimensão? Como funcionaria o som? O que seria o som como usar 4-D cordas vocais? O que acontece com fótons em quatro dimesions? Por exemplo, como os seres 4-D vêem? Nós não parecemos estar "perdendo" fótons na quarta dimensão, então eu não estou claro como as criaturas 4-D as usariam para nos ver ou a si mesmas ...
Alguns pensamentos aleatórios
É difícil imaginar um universo com quatro dimensões em que estamos limitados a 3 dimensões? Poderia haver algum mecanismo que nos constrange - como estar preso a uma superfície através da adsorção? Se estivéssemos presos a alguma superfície dessa maneira, então a forma como os seres 4-D livres poderiam interagir conosco seria restringida por aquela superfície.
que texto maravilhoso
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