Provavelmente a primeira forma de marcar um tempo transcorrido foi a observação da luminosidade do dia sem contar com a necessidade de se olhar diretamente para o astro celeste e verificar a sua posição em relação ao zenite e assim determinar pela evolução do sol o tempo decorrido no dia e a hora aproximada, observando-se a sombra de uma haste sobre uma base com as horas do dia.
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Alguns dispositivos com a função de medir consagrados mantiveram-se ativos durante centenas de anos na Antiguidade, foram os relógios de sol, de água e de areia.
A preocupação ou necessidade da marcação do tempo nos levou a criar meios mais eficientes e medidas mais acuradas para cronometrar o tempo e saber em que exato momento do dia estávamos vivendo.
E a nossa marcação só serve a nós nesta dimensão 3D e é razoável em termos humanos, mas inútil perante o universo se formos pensar em termos de eternidade, É difícil para nós entendermos que o tempo linear é inútil tendo em vista que futuro e passado não são vistos da mesma forma que nós.
BL1
O movimento é atemporal e não cronológico.. Em termos universais o espaço/tempo visto de um outro angulo não linear. O momento do agora é o eterno e o futuro está numa espiral em construção vertical e o que passou já é passado e não há um horizonte para o passado e nem horizonte para o futuro, apenas espaço/tempo e o movimento/atrito e as distancias podem ser logradas e abreviadas por brechas temporais nesse espiral. Podemos observar o passado, mas nada podemos fazer para voltar nesse tempo.
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Alguns dispositivos com a função de medir consagrados mantiveram-se ativos durante centenas de anos na Antiguidade, foram os relógios de sol, de água e de areia.
A preocupação ou necessidade da marcação do tempo nos levou a criar meios mais eficientes e medidas mais acuradas para cronometrar o tempo e saber em que exato momento do dia estávamos vivendo.
E a nossa marcação só serve a nós nesta dimensão 3D e é razoável em termos humanos, mas inútil perante o universo se formos pensar em termos de eternidade, É difícil para nós entendermos que o tempo linear é inútil tendo em vista que futuro e passado não são vistos da mesma forma que nós.
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O movimento é atemporal e não cronológico.. Em termos universais o espaço/tempo visto de um outro angulo não linear. O momento do agora é o eterno e o futuro está numa espiral em construção vertical e o que passou já é passado e não há um horizonte para o passado e nem horizonte para o futuro, apenas espaço/tempo e o movimento/atrito e as distancias podem ser logradas e abreviadas por brechas temporais nesse espiral. Podemos observar o passado, mas nada podemos fazer para voltar nesse tempo.
Cronometrar o tempo para saber em que exato momento do dia estávamos ao olhar as horas num relogio é razoável em termos humanos, até aí tudo bem, mas . . . é inútil se formos pensar em termos de eternidade,
Dentro de um conceito em que a eternidade é o mesmo momento aqui e agora estendido para todo o sempre, ou seja não tem começo ou fim, não há porque se importar com o tempo e sim com o movimento. Ao que parece nós estamos encurralados fisicamente, sujeitos à pensar que tudo tem início e fim, a finitude e os limites de nossa visão é algo linear sem apercebermo-nos que isso na verdade é ilusão nossa e não ocorre, é atemporal. É a mesma hora e todo dia é o mesmo dia, com o tempo ou sem tempo, o que importa é o momento no qual estamos vivendo.
Dentro de um conceito em que a eternidade é o mesmo momento aqui e agora estendido para todo o sempre, ou seja não tem começo ou fim, não há porque se importar com o tempo e sim com o movimento. Ao que parece nós estamos encurralados fisicamente, sujeitos à pensar que tudo tem início e fim, a finitude e os limites de nossa visão é algo linear sem apercebermo-nos que isso na verdade é ilusão nossa e não ocorre, é atemporal. É a mesma hora e todo dia é o mesmo dia, com o tempo ou sem tempo, o que importa é o momento no qual estamos vivendo.
Considera-se o início do dia com o Nascer do Sol e o fim do dia com o Pôr do Sol. O dia é considerado o período entre o sol levantar-se no horizonte, sendo a noite o período que dura entre o sol se pôr à oeste e levantar-se no Leste.
Porém, o Sol não faz a mesma coisa todos os dias. Nasce em horas diferentes variando conforme o movimento do nosso Sistema Solar, mas observando-o em suas posições temos um ideia imprecisa da porção decorrida em luminosidade e da porção que ainda resta em luminosidade até o cair da noite.
Já durante à noite ninguém saberia as horas e seria conveniente observar o movimento das estrelas. Construções antiquíssimas que achamos que poderiam ser observatórios astronômicos, poderiam muito bem servir apenas como um simples relógio, baseando-se então no andamento e posição das estrelas do céu, ou para determinar a posição do sol, ou através da lua em relação ao sol ou pela posição das estrelas.
Um armilar com um registro das horas?
Atente que o brilho das estrelas não provém no nosso sol, tal como ocorre com a lua. As estrelas são sóis que brilham e cintilam no espaço. Os corpos celestes que brilham mas não cintilam não são estrelas, são planetas ou até cometas ou meteoritos.
Não se pode contar muito com a lua nesses casos, porque a .lua é inconstante e há noites em que nem aparece no céu, mas servira muito bem para marcar o ciclo mensal pelas suas variações de cheia, minguante, nova e crescente. Um ciclo completo da lua leva 29 dias e meio e se chama mês lunar, lunação, revolução sinódica ou ainda período sinódico da Lua.
Alguns povos antigos como os judeus que tem seus próprios sistemas cronológicos consideram
o fim do dia ao Pôr do Sol no horizonte. No mundo ocidental e grande parte, as 24 horas do dia terminam à zero hora. considerando o meio do dia, como as 12 horas e o fim à 24 horas
2100 AC
Antes do século 21 antes de Cristo, os Sumérios já possuíam um calendário com 360 dias, número devido ao arredondamento do mês lunar para 30 dias, compreendendo 12 ciclos por ano. O método era baseado em um sistema numérico onde os números 6 e 60, quando multiplicados, resultavam em 360. Os Babilônios deram continuidade ao sistema Sumério e o desenvolveram dividindo-o em 24 horas que, por sua vez, é divisível por 6 e que é também o resultado da divisão de 360 por 15.
1600 AC
Tanto na Babilônia como no Egipto teve início a utilização do relógio de água, conhecido como clepsidra. Segundo textos babilônicos, utilizavam-se dispositivos de forma cilíndrica que mediam o tempo a partir do volume de água que escoava por ele. No Egito, a evidência mais antiga está na inscrição de uma tumba, e consistia em um conjunto de vasilhas de pedra que gotejavam através de um orifício em sua parte inferior a um ritmo constante.
1400 AC
Data desta época o mais antigo relógio de água Egípcio ainda existente, utilizado no reinado de Amenhotep III, em Karnak. Os egípcios aperfeiçoaram o calendário e o mudaram para um sistema baseado no sol, com um ano de 365 dias, constituído por 12 meses de 30 dias cada, mais cinco dias para as datas de nascimento de Ísis, Osíris, Horus, Nepthys e Set.
500 AC
Construído um relógio de água monumental - o "Hércules", em Gaza.
400 AC
Parte do legado do rei da Macedônia Philip Arridaeus é um relógio de água em basalto, cujos fragmentos podem ser apreciados na coleção do Museu Britânico, em Londres.
300 AC
O inventor e matemático grego Ctesibio de Alexandria inventa um relógio de água com regulador de cortiça, que exibiu a maior precisão já alcançada até o século XVII e que é considerado um precursor do sifão.
100 AC
A "Torre de los Vientos" é construída em Atenas pelo astrônomo Andrônico de Kyros. Era dotada de 9 relógios de sol, uma clepsidra em seu interior, uma bússola e um cata-ventos.
87 AC
Surge o mecanismo de Antikithera, o dispositivo com rodas dentadas mais antigo que se conhece, e que permite prever as posições do sol, da lua e de alguns planetas, permitindo assim a previsão de eclipses.
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Antes dos relógios começarem a evoluir para máquinas mais precisas, aplicava-se a ciência dos elementos e a mecânica dos materiais e assim criavam-se alguns dispositivos para a medição das horas. Há milênios na babilônia e no Antigo Egito, temos referencias ao relógio de de sol. O relógio de sol de Karmak datado mais ou menos no séc, XVI antes da era cristã.
TIPOS DE RELÓGIO
Relógio de Sol: Poderia chamar-se também, relógio de sombra. Foi a primeira forma de marcar o tempo transcorrido durante o dia sem a necessidade de olhar para o sol e determinar a sua posição no zenite da abóboda celeste, ou seja, a linha imaginária que parte do observador e sempre aponta para o ponto mais elevado da abóbada celeste. O zenite é representado pelo numero 12 no relógio, o ponto mais alto do sol, no meio do céu marcando meio dia.
O relógio de Sol permite a análise da sombra projetada por um objeto numa determinada plataforma. O registro do mais antigo relógio de sol é por volta de 1500 AC no Egito.
As linhas das horas eram marcadas na pedra a intervalos regulares.
Com tanta tecnologia que os mesmos possuiam em relaçao às piramides, astronomia, medicina e ciências e tal, devia ser um brinquedo ou uma forma bem simples de marcar o tempo na terra. Curiosidades!
OS PONTEIROS
Um dos primeiros ponteiros de relógio foi provavelmente foi uma haste que apontava a sua sombra na plataforma numerada de um relógio de sol. O Papa Silvestre II tem o mérito, porém ... ponteiros mesmo só foram mostrados em 1335 quando foi instalado o primeiro relógio com mostrador e um ponteiro em Milão, na Itália. O ponteiro dos minutos só apareceu em 1670. Na Inglaterra o primeiro foi o da catedral de Salisbury, em 1386.
Relógio de Água: O relógio de água é um recipiente onde um furo permite escoamento de líquido, que é recolhido em outro recepiente. Como referencia de tempo, o volume de água escoado informaria o tempo transcorrido.
Um mecanismo simples e impreciso, estando sujeito às variações de temperatura e pressão e evaporação-
Há sistemas complexos de hidro relógio feitos atualmente por mera excentricidade, um exemplo notável é o hidrorelogio do Shopping Iguatemi - vide foto.
Ampulheta: O relógio de areia, ou ampulheta, baseado no mesmo princípio idêntico ao de água. Num recepiente fechado de forma cônica onde duas partes iguais tem um furo que permite cronometrar a passagem da areia, mede-se o tempo pela passagem de uma certa quantidade de areia de um lado outro, através do orifício estreito, de forma constante, muito usado como referência para a medição de intervalos de tempo. Ex: minutos ou horas.
Relógio Mecânico
A invenção do relógio mecânico no século 13 alterou cientificamente os métodos de medição de tempo, por processos contínuos, a repetição de processos oscilatórios, assim como o isocronismo de um pêndulo que foi estudado por Galileu Galilei ou a vibração de um cristal de quartzo, que são muito mais precisos do que cordas metálicas.
Embora os métodos possam variar bastante, todos os relógios oscilantes, mecânicos e digitais, e o atômico, funcionam de forma semelhante.
Os relógios mecânicos, sempre foram muito valorizados e tradicionais entre as grandes manufaturas relojoeiras suíças. Seu mecanismos depende de estímulo externo para se manter em funcionamento, com os ponteiros girando. Eles podem ser manuais ou automáticos.
Os relógios mecânicos manuais são aqueles em que você precisa dar corda para girar suas engrenagens. Já os relógios com movimento mecânico automático precisam apenas do movimento natural do seu pulso para se manter atuando.
Conforme você mexe o pulso, dentro da máquina do relógio movimenta-se um rotor, que por sua vez move as engrenagens do relógio, levando seus ponteiros a ajustar a marcação das horas.
Relógios a quartzo
O quartzo é um movimento de relógio no qual uma bateria fornece energia a um circuito integrado. Esse circuito provoca vibrações no cristal de quartzo que, por sua vez, move as engrenagens e os ponteiros a cada segundo. É um mecanismo de altíssima precisão, inventado pelos suíços e desenvolvido pelos japoneses, que tornaram-se experts no assunto. Os primeiros relógios a quartzo foram lançados no mercado em 1972.
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Relógio de bolso
Por volta de 1500, Pedro Henlein, na cidade de Nuremberg, desenvolveu o primeiro relógio de bolso, que ficou conhecido como "Ovo de Nuremberg", devido ao seu formato. Foi construído basicamente de ferro, com corda para quarenta horas, e um precursor da "Mola Espiral". Era constituído por um indicador e por um complexo mecanismo para badalar. Foi sem dúvida, em muitos países, o acelerador para diversas invenções e melhorias, principalmente na Europa, engatilhando, de maneira vertiginosa, a indústria relojoeira.
Relógio de Pêndulo
Até o ano de 1580 não existiam métodos para determinar de uma forma razoavelmente precisa, intervalos de tempo relativamente curtos. Essa situação se modificou com a descoberta, por Galileu, do isocronismo do pêndulo. Isto é, o período do pêndulo não depende de amplitude do movimento oscilatório (dependendo apenas do tamanho do pêndulo). Essa descoberta serviu de base
para a construção de relógios de pêndulos acionados através de pesos ou molas.
Relógio de bolso e de pulso: Os primeiros relógios usados individualmente, foram os relógios de bolso. Por serem raros e caros eram joias de ostentação, um símbolo da aristocracia inventado no fim do século XIX.
O relógio de pulso foi inventado a pedido de Napoleão pela empresa Patek Philippe, embora costume-se atribuir, erroneamente, a Santos Dumont, foi ele quem incrementou e popularizou a utilização do relógio de pulso que pediu ao seu amigo e joalheiro, Louis Cartier, um relógio que ficasse preso ao pulso, para que ele pudesse cronometrar melhor as suas experiências aéreas sem a necessidade de tirar as mãos dos controles do avião.
O dispositivo foi criado por Cartier em 1904, mas de fato esse já era um adereço feminino, desde Napoleão e Santos Dumont popularizou o instrumento entre os homens, verificando-se definitivamente a sua praticidade durante a Primeira Guerra Mundial.
Relógio de Quartzo: O relógio de quartzo marcou a indústria relojoeira no final do século XX, pesquisado desde a década de 1930, foi difundido na década de 1960, pela maior precisão.
Na busca de mais precisão, em 1967 passou-se a utilizar a radiação eletromagnética do átomo de césio.
Relógio Digital: O Relógio Digital é um tipo de relógio que utiliza meios eletrômagnéticos para controlar a marcação dos segundos, com razoável precisão utilizando um cristal piezoelétrico, o QUARTZO, que afinado por um tipo de diapasão para medir as frequencias é capaz de transmitir pulsos elétricos a uma frequência constante (usualmente 50 ou 60Hz), oscilando e emitindo a energia a exatos 32 768 pulsos elétricos por segundo que serão enviados para um microchip.
RELÓGIO ATÔMICO
Relógio Atômico: O relógio atômico permite medições de tempo até 100 mil vezes mais precisas que os dispositivos convencionais e é considerado o relógio mais preciso construído pelo homem, atrasando apenas 1 segundo a cada 65 mil anos.
O Sistema Internacional de Unidades (SI) equiparou um segundo a 9.192.631.770 ciclos de radiação, que correspondem à transição entre dois níveis de energia do átomo de césio-133.
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O átomo pode ser estimulado externamente por ondas eletromagnéticas para que sua energia oscile de forma regular, por exemplo: a cada 9.192.631.770 oscilações do átomo de césio-133 o relógio entende que se passou um segundo.
Os elementos mais utilizados nos relógios atômicos são hidrogênio, rubídio e, principalmente, o césio.
1. Átomos de césio 133 sendo aquecidos e lançados em forma de raio são separados por imãs capazes de receber energia expostos à energia em forma de ondas. Cada um desses átomos só absorverá a energia se as ondas estiverem em uma freqüência de 9 192 631 770 hertz, ou ciclos por segundo
2. Um oscilador de quartzo ajusta o mecanismo que emite as ondas para este lançar as freqüências mais próximas àquela que o césio poderá absorver. Mas, a freqüência do oscilador de quartzo não é suficientemente exata e para contornar o problema das diferentes ondas de freqüência emitidas, as ondas emitidas a exatos 9 192 631 770 hertz, serão separados por ímãs e detectados por um identificador que avisa ao oscilador que ele atingiu a freqüência correta.
Assim, apenas alguns átomos de césio receberão a frequencia correta de energia e ( A freqüência, agora exata, é dividida por 9 192 631 770) o resultado é um pulso por segundo, que é marcado pelo relógio com precisão bilionésima. Esse processo é repetido sempre para manter a exatidão.
O princípio é basicamente o de um relógio comum, movido a quartzo, mas com uma diferença: a hora que ele marca é acertada sempre, sem parar.
Isso só é possível porque os ajustes são feitos com base em átomos que “vibram” de um jeito extremamente preciso, bilhões de vezes por segundo. Por isso, esses relógios praticamente não atrasam nem adiantam. Os mais modernos erram no máximo dois bilionésimos, ou nanossegundos, por dia, contra dez milésimos dos melhores relógios de quartzo. Assim, para perder ou ganhar um segundo, um bom relógio atômico demoraria mais de 1 milhão de anos! E mesmo essas incorreções mínimas são eliminadas por uma rede mundial com centenas dessas máquinas interligadas via satélite. Parece exagero, mas não é. Muitas coisas nem sequer existiriam sem esse grau de precisão.
O Sistema de Posicionamento Global (GPS), que serve, entre outras coisas, para guiar via satélite os aviões, é uma delas. “O GPS diz a posição de um avião, por exemplo, calculando o tempo com que um sinal sai do satélite e chega à aeronave. Assim, um atraso de três nanossegundos no relógio do satélite significa um erro de 1 metro em sua posição”, diz o físico americano Donald Sullivan, que comanda o relógio atômico mais preciso do mundo, no Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos Estados Unidos. Com tanta exatidão, esses relógios, criados em 1949, se tornaram a base da definição do tempo. Desde 1967, o intervalo de um segundo foi determinado como o tempo em que um átomo de césio 133, “oscila” 9 192 631 770 vezes.
Freqüência refere-se aos ciclos, cristas e depressões em que uma onda vibra durante um segundo.
No caso do césio, se uma onda estiver acima ou abaixo de exatos 9.192.631.770 ciclos por segundo, o átomo de césio 133 não receberá a energia, pois a frequencia de 9.1 tá tá tá Hze é a frequencia de ressonância do cesio, aquela em que esse átomo absorve ou emite energia.
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