Se olharmos para o céu veremos uma faixa iluminada brilhando com inúmeras estrelas, essa é a via láctea onde o nosso sol orbita.
No “centro do centro”, da via láctea, cercado por cerca de 200 bilhões de estrelas ( sóis, não detectáveis a olho nu), encontra-se um buraco negro supermassivo conhecido como Sagittarius A.
O sol e o conjunto de planetas que formam o nosso Sistema Solar levaria 25.920 anos para completar uma órbita ao redor de Alcyone...
… A cada dez mil anos o Sistema Solar entraria durante 2.160 anos no anel, no cinturão de fótons (Photon Belt em inglês), ficando exposto às energias da estrela central das Plêiades, ALCYONE, por sua vez carregada pela energia do sol central da Galáxia.
Alcyone é o Sol Central das Plêiades.
O nosso sistema solar (o sol e o conjunto de planetas) levaria 25.920 anos para completar uma órbita ao redor de Alcyone, o Sol Central das Plêiades e do nosso Sistema Solar, e a Terra com um movimento orbital ao redor de nosso sol também conhecido como Precessão dos Equinócios (n.T. mudança do começo das estações a cada 2.160 anos, a partir de 2.013 a PRIMAVERA começaria em torno do dia 21 de AGOSTO para nós do hemisfério sul).
A divisão desta órbita que leva 25.920 anos por doze resulta em 2.160 anos, tempo de duração de cada era “astronômica” (A Era de Peixes se iniciou em 148 a.C., a de Áries 2.308 a.C., a de Touro em 4.468 a.C., etc.).
Descobriu-se também que Alcyone , o Sol Central das Pleiâdes, tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, cuja fonte é o SOL (a divindade criadora do nosso universo local) CENTRAL da nossa própria galáxia, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas, que foi chamado de Cinturão de Fótons. Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo de que ainda temos pouco conhecimento científico na Terra.
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência para a parcela da humanidade em evolução, para além da terceira dimensão.
Eu espero que ninguém entenda isso como ceticismo ou heresia da minha parte e muito menos como ofensivo ao Criador, mas apenas suponha isto: que nós fossemos deuses e que todo o universo houvesse sido criado por nós mesmos. O que mudaria no universo?
Eu acho que nada mudaria no universo e continuaríamos como um ser humano normal e Deus continuaria sendo o Criador, Onisciente, onipotente e onipresente e constantemente dentro de nós inseridos e presentes dentro dele agindo como co-criadores.
Hunab-Ku, símbolo dos Maias para o SOL CENTRAL da nossa Galáxia,e da dualidade, positivo e negativo, luz e trevas, branco e preto, masculino e feminino, sem a qual o universo material não existiria.
As Plêiades (Sete Irmãs ou M45) são um aglomerado estelar aberto com cerca de 1000 estrelas, situado a 440 anos-luz do Sol, na constelação do Touro. É o conjunto de estrelas mais brilhante do céu, e até 14 delas podem ser vistas a olho nu, dependendo das condições. O aglomerado é muito recente, suas brilhantes estrelas azuis formaram-se nos últimos 100 milhões de anos. As de maior brilho são : Electra, Celaeno, Taygeta, Maia, Merope, Asterope, Alcyone, Atlas e Pleione.
Uma nebulosa envolve o conjunto, e acredita-se que esta nuvem de gás e poeira está cruzando o aglomerado, não faz parte dele.
O que me despertou a curiosidade sobre as Plêiades foi um texto que encontrei em um site esotérico, e que se repete em muitíssimos outros sites e blogs do mesmo tipo, com pequenas variações e acréscimos. Vou citar apenas os pontos essenciais, que geralmente constituem o início dos textos :
PONTO 1 :
1- Quatro astrônomos, Friedrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Sola e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos descobriram que o Sol orbita em torno de Alcyone, e que esta órbita é percorrida em um período de 26.000 anos. O Sol seria portanto a oitava (!?) estrela das Plêiades (em alguns textos o Sol seria a sétima estrela).
A começar pelos nomes citados, três deles são realmente de astrônomos :
Edmund Halley - britânico, também matemático (1656-1742)
Friedrich Wilhelm Bessel - alemão, também matemático (1784-1846)
José Comas Sola - espanhol (1868-1937)
Parece não haver registros de que qualquer um deles tenha estudado a hipótese de uma possível órbita do nosso Sol em torno de Alcyone.
Halley e Bessel estudaram as Plêiades, mas seus estudos foram voltados para o movimento próprio de suas estrelas, o que nada tem a ver com as idéias de Paul Hesse.
Paul Otto Hesse - escritor esotérico alemão, publicou em 1949 um livro intitulado “Der Jüngste Tag” (The Recent Day) em que apresentou suas idéias sobre o Sol orbitando Alcyone e a existência do cinturão de fótons. É possível que neste livro ele tenha citado de forma abusiva os três astrônomos. Em um dos textos que encontrei, afirma-se inclusive que Hesse recebeu o Premio Nobel de Ciência ! - de nome parecido – um era fisiológo – rudolph hess e outro premio literário foi Hermam Hesse -
Portanto, NENHUM ASTRÔNOMO JAMAIS CALCULOU QUALQUER ÓRBITA DE 26.000 ANOS, do Sol em torno de Alcyone, foi tudo imaginado pelo escritor alemão. Paulo Otto Hesse.Além de ninguém have-lo estudado o nosso sistema solar tem de 4,5 a 5 bilhões de anos, então pergunta-se: como poderia o nosso Sol, orbitar uma estrela que não tem mais de 100 milhões de anos ?
Todas as estrelas da nossa galáxia se movem, assim como o nosso Sol. Algumas se afastam de nós, outras se aproximam, os astrônomos já determinaram que o Sol segue na direção aproximada da estrela Vega, da constelação da Lira.
PONTO 2 :
1- Quatro astrônomos, Friedrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse***, José Comas Sola e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos descobriram que o Sol orbita em torno de Alcyone, e que esta órbita é percorrida em um período de 26.000 anos. O Sol seria portanto a oitava (!?) estrela das Plêiades (em alguns textos o Sol seria a sétima estrela).
Tese - A existência do anel de radiação em torno de Alcyone jamais foi confirmada pela Astronomia, ele existe somente no livro de Paul Hesse *** e na imaginação de seus seguidores. O que precisamos esclarecer é se o tal anel PODERIA existir ou não.
A idéia não é tão absurda, a própria Terra tem os cinturões de Van Allen (são dois), um enorme manto de radiação que envolve todo o planeta. É formado por partículas carregadas (elétrons e prótons com alta energia) retidas pelo campo magnético da Terra, a magnetosfera. Foram descobertos pelo satélite americano Explorer I em 1958, e outros satélites da mesma série registraram dados que permitiram a determinação de suas dimensões e outras características.
Não se trata de um anel, mas o escritor alemão quase acertou esse conceito.
Infelizmente também fez uma grande confusão, pois transformar um cinturão de radiações em um anel de fótons não faz qualquer sentido. São duas coisa bem diferentes, como veremos.
PONTO 3 :
3 – O cinturão de fótons é um fenômeno astronômico comprovado, foi percebido pela primeira vez em 1961, através de satélites. Em alguns textos aparece a afirmativa que os primeiros astronautas detectaram uma radiação misteriosa, desconhecida da Ciência.
Tese- Aqui os esotéricos fizeram uma enorme confusão.
Em 1961 os cinturões de Van Allen ainda eram uma novidade e se prestavam a interpretações fantasiosas.
As duas cápsulas do Projeto Mercury lançadas em 1961 (maio, astronauta Alan B. Shepard e julho, astronauta Virgil Grissom) levavam instrumentos para medir as esperadas radiações, nenhum mistério nisso. O manto de radiação que envolve a Terra é um perigo real para os astronautas, e uma solução para o problema é fazer os lançamentos através de “janelas” onde o nível de radiação seja menor.
Nunca existiu nenhuma “radiação misteriosa” descoberta por satélites em 1961 ou relatada por astronautas.
Os esotéricos interpretaram a descoberta dos cinturões de Van Allen como sendo a confirmação da existência do cinturão de fótons !
PONTO 4 :
4- Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética.
Tese- Em parte está correto, pois os fótons são as “unidades de energia” ou quanta da radiação eletromagnética. Mas não são produto da decomposição ou divisão dos elétrons.
Quanto maior a freqüência da onda, maior a energia de seus fótons. No extremo inferior (menores freqüências) do espectro eletromagnético temos as ondas de rádio, e no extremo superior (maiores freqüências), as ondas ultravioleta, os raios-X e os mortais raios gama. Cada vez que nos expomos à luz somos bombardeados por uma chuva de fótons.
Aí é que aparece o grande equívoco do anel de fótons. Pois os fótons não tem carga elétrica e portanto não são afetados por
PONTO 5
5- O Sol ao percorrer sua órbita de 26.000 anos (acompanhado por seus planetas) mergulha periodicamente no cinturão de fótons, o que ocasiona transmutação da matéria, e os seres humanos se transformam em uma nova raça, mais espiritualizada. A humanidade entra em uma Nova Era.
Campos magnéticos.
O campo magnético de um planeta ou estrela não pode criar um “cinturão de fótons” como faz com elétrons e prótons. Os fótons são afetados por campos gravitacionais, mas para produzir uma curva fechada ou anel, teríamos que pensar em um buraco negro, nunca uma estrela. Podemos imaginar uma esfera de fótons (não um anel) envolvendo totalmente um buraco negro.
Tese- Em um dos sites que encontrei há o desabafo de um esotérico, afirmando que o cinturão de fótons só pode ser visto pela percepção astral, e que os instrumentos da nossa pseudo-ciência (!?) jamais o encontrarão. Entendi que o tal cinturão é muito especial, seus fótons não são os vulgares que a Ciência conhece, são talvez “fótons astrais” ou “fótons de energia cósmica multidimensional”. Parece que alguns esotéricos já estão tratando de colocar os objetos que sustentam suas crenças a salvo no Plano Astral, bem longe da nossa diabólica Ciência, que se aferra teimosamente a chatíssimas evidências concretas e a tediosos e complicados cálculos matemáticos.
Aqui não há muito o que analisar, pois a órbita de 26.000 anos não existe, assim como o cinturão de fótons.
Só precisamos notar que nenhuma radiação conhecida da Ciência pode produzir a transmutação da matéria tal como descrita. A ideia só se sustenta se a pessoa admitir a existência de uma forma de energia desconhecida da Ciência. É uma questão de fé, mas aí caímos na ideia dos “fótons astrais” que mencionei antes.
Alguns esotéricos parecem seguir essa linha, pois encontrei na Internet afirmações como “ a radiação do cinturão de fótons é a radiação manásica” e “o cinturão de fótons pertence à consciência da 5ª dimensão”. Em outras palavras, o cinturão de fótons existe, e pronto, estamos conversados ! Se a Ciência não é capaz de encontrá-lo, pior para ela ! Ele está lá, no Plano Astral, na 5ª dimensão, na 15ª dimensão, ou em qualquer outro lugar.
O que impressiona é o arcaísmo de tudo isso, o desinteresse em atualizar os conhecimentos. Um livro publicado em 1949 com ideias fantásticas jamais comprovadas, exerce efeito 60 anos depois apenas por falta de espírito crítico e da credulidade das pessoas. No Ponto 3 vimos que uma confusão de idéias em 1961 (48 anos atrás) perdura até hoje no meio esotérico.
Atualmente, a Ciência já derrubou todas as fantasias delirantes de Paul Otto Hesse.
A partir daí os textos passam a descrever as características da humanidade transformada, nossa vida na Nova Era, advertem sobre catástrofes que ocorrerão até lá, e ensinam como devemos nos preparar espiritualmente para esta “transmutação” tão próxima. Em suma, o usual nos textos de cunho esotérico. O que nos interessa analisar não são essas fantasias subseqüentes, e sim os cinco pontos mencionados.
Analise a desmistificação do cinturão de fótons e a órbita do Sol ao redor de Alcione e dados que circulam pela internet e em palestras de muitos conferencistas esotéricos. Será mesmo o fim do mundo?
A terra passará mesmo por esse cinturão de fótons causando mudanças drásticas no planeta?
E o planeta Nibirus, Hercólubus, o fatídico astro X?
Será que ele realmente existe?
Ele será o causador de grandes catástrofes geológicas na terra?
ACESSE EM PDF -
As Plêiades em Fato e Ficção
Explodindo o mito do Cinturão de Fótons
-De Clare Williams - Originalmente publicado em UFORIC Communique, outubro de 1992 -
Os ávidos leitores da Nexus Magazine podem muito bem relembrar um artigo intitulado "The Photon Belt Story", publicado na edição de fevereiro de 1991.
Eu li o artigo com diversão e ri como uma brincadeira, no entanto, recentemente me dei conta de que muitas pessoas levaram este artigo a sério e que isso tem sido motivo de preocupação.
Lamento dizer que esta história, por mais romântica que seja, não tem absolutamente nenhuma base real. Parece ter se tornado parte de uma mitologia moderna, que surgiu em torno das Plêiades, um aglomerado estelar aberto na constelação de Touro, o Touro, ao contrário do conhecimento científico atual. Essa mitologia parece basear-se em uma mistura inebriante de pseudociência, mensagens canalizadas de supostas entidades espaciais, profecias bíblicas, ignorância e uma dose liberal de ingenuidade. É alimentada por uma desconfiança geral da nossa comunidade científica e má interpretação do pensamento científico.
É um triste reflexo da educação científica da nossa sociedade que tantas pessoas podem ser levadas por uma história que provavelmente começou a vida como uma brincadeira de estudante universitário.
Para o benefício daqueles leitores que não leram o artigo, resumidamente, é o seguinte:
Em 1961, instrumentos nascidos por satélite descobriram uma BANDA DE FÓTONS no espaço exterior. Este CINTURÃO DE FÓTONS ou ANEL MANÁSSICO, que os cientistas não puderam reproduzir em laboratório, circunda as Plêiades e estende os 400 anos-luz até nosso sistema solar. Citando alguém chamado Jose Comas Sola, nosso Sol foi dito para orbitar este sistema e todas essas estrelas teriam planetas. Nosso Sol foi dito para orbitar este sistema em 24.000 anos. Durante esse tempo, passamos alternadamente 10.000 anos no escuro e 2.000 à luz do CINTURÃO DE FÓTONS. Diz-se que estamos prestes a entrar na luz do CINTURÃO DE FÓTONS, pelo que todos nós seríamos transformados "num piscar de olhos" em Atmosféreos e a noite deixaria de existir, entre outras coisas.
Um diagrama acompanhou o artigo mostrando 6 das estrelas Pleiadianas, Merope, Atlas, Maya, Teygeta, Electra, Coeleno e nosso próprio Sol em órbita de Alcyone, também membro das Plêiades, cercado pelo CINTURÃO DE FÓTONS.
Tendo sido contactado por vários membros do público com perguntas sobre essa história, decidi separar o fato da ficção e rastrear a história até sua origem.
O artigo foi reimpresso com permissão da Australian UFO Flying Saucer Research Magazine. Um número de telefone havia sido dado. O número de telefone provou ser o de um proeminente pesquisador de OVNIs da Austrália do Sul, que me contou que a história havia sido originalmente escrita por um estudante universitário que havia sido membro de seu grupo na época. Este estudante é agora aparentemente um físico em uma instalação nuclear bem conhecida. O pesquisador de OVNIs, no entanto, não estava claro sobre onde o estudante havia obtido a informação e tentou verificar seus aspectos com um astrônomo no Observatório Mount Stromlo. Não consegui determinar quais aspectos foram realmente verificados.
Felizmente, o astrônomo em questão era conhecido por mim, então fiz uma visita. Ele se lembrava vagamente de conversar com o pesquisador, mas não conseguia lembrar os detalhes exatos da conversa. Ele me assegurou que nunca teria verificado a existência do CINTURÃO DE FÓTONS, mas pode ter dado a ele algumas informações sobre as próprias Plêiades. Ele me disse que Mount Stromlo também havia recebido consultas sobre o PHOTON BELT e, como eu, considerava a coisa toda uma piada cruel.
Então, o que é fato e qual ficção? Bem, para começar, não consegui encontrar nenhuma evidência de um satélite em 1961 carregando os instrumentos necessários para detectar uma FAIXA DE FÓTONS como descrito. Os satélites da época eram rudes pelos padrões de hoje e estavam mais preocupados com as telecomunicações, operando principalmente nos comprimentos de onda do rádio.
Subseqüentes satélites e sondas, com sua sofisticada instrumentação, certamente seriam capazes de detectar o CINTURÃO DE FÓTONS, no entanto, nada disso foi relatado. Este não é um caso de cientistas que guardam segredos, é simplesmente porque nunca foi detectado.
De acordo com outras informações que recebi, este CINTURÃO DE FÓTONS deve ser precedido por uma ZONA ELETROMAGNÉTICA NULA. Esta zona é considerada um vácuo de energia, completamente desprovido de campos eletromagnéticos. Se existisse, esta ZONA NULA certamente teria aparecido nos muitos levantamentos do céu feitos nos últimos anos no Fundo de Microondas Cósmico. Essa radiação de fundo é notável porque é distribuída de maneira tão uniforme por todo o céu. A ZONA ELETROMAGNÉTICA NULA não existe!
O CINTURÃO DE FÓTONS também foi descrito como um ANEL MANÁSICO, um "fenômeno que os cientistas não puderam reproduzir com experimentos de laboratório". Não consegui determinar o significado da palavra "manásico". Só posso supor que é derivado da palavra MANA Não é de surpreender que isso não tenha sido recriado em um laboratório, já que ninguém parece realmente saber o que é MANA, além de sua definição de dicionário como um poder misterioso.
E assim às próprias Plêiades. José Comas Sola, quem quer que seja, ou estava completamente errado ou citado erroneamente. Nosso Sol não faz parte do sistema das Plêiades; nem orbita as Plêiades a cada 24.000 anos.
As Plêiades são aproximadamente 125 parsecs ou 407,5 anos-luz do nosso sistema solar. Um cálculo rápido mostra que se o nosso Sol estivesse nesta órbita, então a sua velocidade orbital seria 0,107ºC, ou um pouco mais de um décimo da velocidade da luz. Isso equivale a aproximadamente 32.000 km / s. Essa velocidade seria aparente, não apenas para os astrônomos, mas para todos, já que as constelações mudariam dramaticamente no curso de uma única vida se isso fosse verdade.
As Plêiades são um aglomerado solto de aproximadamente 100 estrelas, com uma idade média estimada em 78 milhões de anos. Estas são estrelas muito jovens, muito mais jovens que o nosso próprio Sol, estimado em 5 bilhões de anos, muito mais jovens até do que o nosso próprio planeta, a Terra.
Estas são estrelas muito quentes e brilhantes do tipo espectral B, muito mais quentes e cerca de 10 vezes mais massivas que o nosso Sol, tipo espectral G. Elas ainda não se afastaram da nuvem de gás interestelar, ou nebulosa, a partir da qual se formaram. Remanescentes dessa nebulosa podem ser facilmente vistos nas fotografias do grupo. Tem sido sugerido que esta nebulosidade de névoa, brilhando com a luz das estrelas no interior, é o que deu origem ao mito do CINTURÃO DE FÓTONS.
As plêiades e a nova era -
As Plêiades (Sete Irmãs ou M45) formam um aglomerado estelar aberto com cerca de 1000 estrelas, situado a 440 anos-luz do Sol, na constelação do Touro. É um conjunto de estrelas mais brilhantes do céu. Dependendo das condições eté 14 dessas estrelas podem ser vistas a olho nu.
O aglomerado das Plêiade é muito recente, suas brilhantes estrelas azuis formaram-se nos últimos 100 milhões de anos.
As de maior brilho são : Electra, Celaeno, Taygeta, Maia, Merope, Asterope, Alcyone, Atlas e Pleione.
Uma nebulosa envolve o conjunto, e acredita-se que esta nuvem de gás e poeira está cruzando o aglomerado e não faz parte dele.
A partir daí, os textos passam a descrever as características da humanidade transformada, nossa vida na Nova Era. Advertem sobre catástrofes que ocorrerão até lá, e ensinam como devemos nos preparar espiritualmente para esta “transmutação” tão próxima. Em suma, o usual nos textos de cunho esotérico.
O que nos interessa analisar não são essas fantasias subseqüentes, e sim os cinco pontos mencionados.
Veja a opinião do Sr. Roberto F. Silvestre, que mantém um site de Astronomia : Alcyone e o cinturão de fótons
O texto indicado a seguir sugere que toda a história foi inventada por um estudante universitário : The Pleiades in Fact & Fiction
Veja o texto traduzido : Explodindo o mito do cinturão de fótons
(Nota 1) Nota 1 do Site :
Em abril/2015 não conseguimos mais acessar o site www.planetaon.net, mas como havíamos salvo o artigo em nosso disco, conseguimos recuperá-lo. Resolvemos salvar também o artigo original em inglês antes que o mesmo aconteça; ambos os artigos são apresentados a seguir :
Explodindo o mito do cinturão de fótons
Leitores ávidos da revista Nexus podem recordar bem um artigo intitulado “The Photon Belt Story” [A História do Cinturão de Fótons] que apareceu na edição de fevereiro de 1991.
Eu li o artigo com diversão e ri dele como uma piada, porém, eu me dei conta recentemente que muitas pessoas levaram este artigo a sério e isto causou um pouco de preocupação.
Sinto muito dizer que esta história, tão romântica quanto possa ser, não tem absolutamente nenhuma base concreta. Parece ter se tornado parte de uma mitologia moderna contrária ao conhecimento científico atual que surgiu ao redor das Plêiades, um agrupamento de estrelas na constelação de Touro. Esta mitologia parece estar baseada em uma mistura precipitada de pseudociência, mensagens canalizadas de supostas entidades espaciais, profecias bíblicas, ignorância e uma dose liberal de ingenuidade. É alimentada por uma desconfiança geral de nossa comunidade científica e uma má interpretação do pensamento científico moderno.
É um reflexo triste da educação científica de nossa sociedade que tantas pessoas possam ser enganadas por uma história que provavelmente começou como uma brincadeira de um estudante universitário.
Para ajudar os leitores que não leram o artigo, a história em resumo é como segue:
Em 1961 instrumentos de satélite descobriram uma FAIXA DE FÓTONS no espaço exterior. Este CINTURÃO DE FÓTONS ou ANEL MANÁSICO, que os cientistas não puderam reproduzir em laboratório, cerca as Plêiades e se estende 400 anos luz ao nosso sistema solar. Citando alguém chamado Jose Comas Sola, era dito que nosso sol e várias outras estrelas fazem parte do Sistema de Plêiades e todas estas estrelas teriam planetas. Dizia-se que nosso Sol orbita este sistema em 24,000 anos, durante os quais nós passamos alternadamente 10,000 anos na escuridão e 2,000 anos na luz do CINTURÃO DE FÓTONS. Nós estaríamos a ponto de entrar na luz do CINTURÃO DE FÓTONS, ao que nós todos seríamos transformados “em um piscar de olhos” em Atmosféreos e a noite deixaria de existir, entre outras coisas.
Um diagrama acompanhava o artigo mostrando 6 das estrelas Pleiadanas, Merope, Atlas, Teygeta, Electra, Coeleno e o nosso próprio Sol em órbita ao redor de Alcyone, também um membro das Plêiades, cercado pelo CINTURÃO DE FÓTONS.
Tendo sido contatado por vários membros do público com questões sobre esta história, eu me determinei a separar o fato da ficção e localizar a história até sua origem.
O artigo havia sido reimpresso com permissão da Australian UFO Flying Saucer Research Magazine. Um número de telefone era fornecido. O número de telefone provou ser o de um proeminente investigador OVNI australiano, que me falou que a história tinha sido escrita originalmente por um estudante universitário que havia sido na ocasião um membro do grupo dele. Este estudante é agora, aparentemente, físico em uma instalação nuclear bem conhecida. Porém, o investigador OVNI não estava certo sobre onde o estudante tinha obtido a informação e tinha tentado verificar aspectos dela com um astrônomo no Observatório do Monte Stromlo. Eu não pude averiguar quais aspectos tinham sido verificados de fato.
Felizmente, o astrônomo interessado era conhecido a mim, assim eu lhe fiz uma visita. Ele recordou vagamente ter falado com o investigador mas não pôde se lembrar dos detalhes exatos da conversação. Ele me assegurou que nunca teria verificado a existência do CINTURÃO DE FÓTONS mas poderia ter dado a ele um pouco de informação sobre as próprias Plêiades. Ele me falou que o Monte Stromlo também tinha recebido questionamentos sobre o CINTURÃO DE FÓTONS e, como eu, tinha considerado a coisa inteira uma piada cruel.
Assim, o que é fato e o que é ficção? Bem, para começar, eu não pude achar qualquer evidência de um satélite em 1961 levando os instrumentos exigidos descobrir uma FAIXA DE FÓTONS como descrito. Satélites da época eram primitivos pelos padrões de hoje e estavam mais preocupados com telecomunicações, operando principalmente nos comprimentos de onda de rádio.
Satélites e sondas subseqüentes, com sua instrumentação sofisticada, seriam certamente capazes de descobrir a FAIXA DE FÓTONS, porém, nenhuma coisa assim foi relatada em qualquer lugar. Este não é um caso de cientistas mantendo segredos, é simplesmente porque nunca foi descoberto.
De acordo com outra informação que recebi, supõe-se que este CINTURÃO DE FÓTONS é precedido por uma ZONA ELETROMAGNÉTICA NULA. É dito que esta zona é um vácuo de energia, com um ausência completa de campos eletromagnéticos. Se existisse, esta ZONA NULA certamente teria aparecido nas muitas pesquisas do céu feitas durante anos recentes na Radiação Cósmica de Fundo em Microondas. Esta radiação de fundo é notável porque está distribuída uniformemente por todo o céu. Não há nenhuma falha em sua distribuição. A ZONA ELETROMAGNÉTICA NULA não existe!
O CINTURÃO DE FÓTONS também foi descrito como um ANEL MANÁSICO, um “fenômeno que os cientistas não puderam reproduzir em experiências em laboratório”. Eu não pude determinar o significado da palavra “manásico”. Só posso imaginar que é derivada da palavra MANA. É dificilmente surpreendente que isto realmente não foi recriado em laboratório já que ninguém parece saber o que MANA é, além de sua definição de dicionário como uma força misteriosa.
E chegamos às próprias Plêiades. Jose Comas Sola, seja ele quem for, estava ou bastante errado ou foi citado erroneamente. Nosso Sol não faz parte do sistema de Plêiades, nem orbita as Plêiades a cada 24,000 anos.
As Plêiades estão a aproximadamente 125 parsecs ou 407.5 anos luz de nosso sistema solar. Um cálculo rápido mostra que se nosso Sol estivesse nesta órbita, então sua velocidade orbital seria de 0.107C ou pouco mais de um décimo sa velocidade da luz. Isto é aproximadamente 32,000 Km/seg. Esta velocidade seria aparente, não só para astrônomos, mas para todas pessoas, já que as constelações mudariam dramaticamente no curso de uma única vida se isto fosse verdade.
As Plêiades são um agrupamento de aproximadamente 100 estrelas com uma idade média estimada em 78 milhões de anos. Estas são estrelas muito jovens, muito mais jovens que nosso próprio Sol, que se estima ter 5 bilhões de anos, muito mais jovens até mesmo que nosso próprio planeta, a Terra.
Estas são estrelas muito quentes e luminosas do tipo espectral B, muito mais quentes e aproximadamente 10 vezes mais volumosas que nosso Sol, do tipo espectral G. Elas ainda não se afastaram da nuvem de gás inter-estelar ou nebulosa da qual elas se formaram [IMPORTANTE: ver as notas finais]. Remanescentes desta nebulosa podem ser vistos prontamente em fotografias do grupo. Foi sugerido que esta nebulosidade, brilhando com a luz das estrelas em seu interior, é o que deu origem ao mito do CINTURÃO DE FÓTONS.
Estudos dos movimentos próprios destas estrelas, ou de seu movimento pelo espaço, mostraram que elas estão no processo de dispersão. Não há nenhuma evidência que estas estrelas orbitem Alcyone como descrito no diagrama.
Também deve ser dito que não há nenhuma evidência de planetas ao redor de quaisquer destas estrelas. Pode muito bem ser que sistemas planetários possam evoluir em algumas destas estrelas, porém deve-se lembrar que estas são estrelas muito jovens e a formação planetária pode levar um tempo muito mais longo que o de formação estelar. Parece improvável que planetas habitáveis tenham tido tempo bastante para evoluir lá. 78 milhões de anos é um período muito curto na escala de tempo cosmológica ou geológica.
É muito confortante pensar em nosso planeta saindo da escuridão em direção à luz, embora eu não ache que nossa fauna noturna fosse concordar. É muito melhor que cada um de nós busque iluminação dentro de si mesmo. Este esclarecimento não pode ser imposto por forças externas. Um dilúvio de fótons das Plêiades não salvará o planeta, nem transformará seus habitantes em Atmosféreos iluminados. Nós teremos que resolver nossos problemas por nós mesmos.
Nota do editor CA: O artigo original sobre o Cinturão de Fótons, que iniciou todas estas lendas, foi publicado em 1981. Foi sua reprodução em 1991 pela revista Nexus que causou uma maior divulgação e interesse, talvez porque a data para a passagem pelo cinturão fosse dada como Julho de 1992.
Mas, como bem sabemos, a noite continuou a cair depois de julho/92. Este pequeno detalhe não abalou o mito: a data simplesmente foi movida para a frente, no caso maio de 1997. Outra vez, a predição falhou miseravelmente.
Sem surpresa, isto abalou muito menos a lenda e agora a data é dada como em algum ano entre 2010 e 2015. Acho que não é preciso ser um gênio para saber o que NÃO vai acontecer entre 2010 e 2015.
Importante: Ao contrário do indicado neste texto, de autoria anônima mas em sua maior parte acurado e equilibrado, a nebulosa que vemos difundindo a luz das Plêiades não faz parte do sistema. Mais informações sobre as Plêiades podem ser conferidas aqui.
Fonte : www.planetaon.net/2009/10/explodindo-o-mito-do-cinturao-de-fotons.html
http://www.salemctr.com/photon/center5d.html
As energias eletrônicas das Plêiades
Por Ali Onaissi - 28/07/2014 8 2788
As Plêiades são um grupo de estrelas situadas na Constelação de Touro, dentre elas está Alcion ou Alcione. Vamos estudar a respeito deste enigmático e importante Sol, já que sua influência sobre o nosso sistema solar é muito importante.
Convém lembrar que a Bíblia cita as Plêiades algumas vezes, vejamos: “Falando Deus a Jó, disse-lhe: ‘Poderás tu impedir as delícias das Plêiades ou desatar os ligamentos de Órion?’ … ‘Soubeste tu as ordens do céu?'” (Livro de Jó 38: 31)
As Sagradas Escrituras são muito claras ao se referirem às “Delícias das Plêiades”. Sabemos que a energia eletrônica de Alcione (o Sol Central das Plêiades) trará a todos os seres humanos uma luz de pureza, tanto interior quanto exterior. Estas são as delícias maiores que podemos ter.
Com respeito ao ligamento de Órion é necessário explicar o seguinte: o conhecido Cinturão de Órion é a base do Sol Tilo, no qual gravita a estrela Barnard I ou Hercólobus.
A Bíblia e vários outros livros antigos nos indicam que Órion abriga uma força malévola, em contraposição às Plêiades, que nos fornecem força positiva e benéfica. A grande energia de Alcione é comentada por VM Samael Aun Weor, dr. Paul Otto Hesse, sr. Yosip Ibrahim etc. Chegará um grande dia que durará cerca de 2 mil anos.
Então, vejamos o Apocalipse (21: 23 a 27: “A cidade não tem necessidade de Sol nem de Lua que brilhem nela”. Mas, a seguir, continua: “Suas portas nunca serão fechadas de dia, pois ali não haverá noites”.
Todos já estamos informados de que as energias do Sol Alcione serão exclusivamente cósmicas, compostas de elétrons devidamente desintegrados, os quais produzirão uma luz constante, de aproximadamente 2 mil anos. Também em Apocalipse (22: 5) diz: “Não haverá noite e não terá necessidade de luz de lâmpada, nem de luz do Sol, porque Deus, o Senhor, nos iluminará”.
As profecias do Apocalipse nos apresentam um realismo astronômico e profético de transcendental importância. No livro escrito em alemão, intitulado Der Jungs Ter Jag, de Paul Otto Hesse, aparecem inquietantes afirmações relacionadas com as Plêiades.
Segundo Hesse, nosso sistema planetário forma parte do sistema de sóis pertencentes ao sistema das Plêiades e que não apenas seis sóis giram ao redor de Alcione, mas também o nosso Sistema Solar, chamado esotericamente de Ors, sendo o sétimo a gravitar em torno da grande massa chamada Alcione.
Toda esta rotação e translação dura cerca de 24 mil anos, divididos em dois semiperíodos de 12 mil anos, dos quais 2 mil são de luz e 10 mil de obscuridade. Segundo afirma Otto Hesse, atualmente estamos vivendo o final dos 10 mil anos obscuros e, conseqüentemente, prontos para entrar nos 2 mil anos de luz.
Afirma-se que Alcione possui ao seu redor um gigantesco anel de radiações em posição transversal do plano das órbitas dos sóis e seus sistemas solares. O alcance do disco energético é de centenas de anos-luz. Logicamente, todos os sistemas solares terão obrigatoriamente de cruzar o anel ou disco de radiações. A velocidade é diferente, portanto demoram tempos diferentes.
O nosso Sistema Solar de Ors, devido à sua posição dentro das órbitas de Alcione, demora cerca de 2 mil anos para atravessar o anel alciônico. Segundo Hesse, a poderosa energia radiante do anel de Alcione provoca a decomposição ou o rompimento dos elétrons. Essa fissão eletrônica é desconhecida ainda pela ciência atual.
PLÊIADES
Quando o planeta Terra, juntamente com todo o nosso sistema, penetrar nestas radiações, serão excitadas todas as moléculas e todos os átomos de todos os corpos existentes, sofrendo estes uma transformação de magnitude imprevisível.
O mais notável é que a excitação molecular criará um tipo de luz constante, porém, sem calor. Luz atérmica (sem calor) que não produz sombras de tal forma que nem nas cavernas mais profundas existirá obscuridade e, naturalmente, no interior do homem também não haverá obscuridade, trevas.
Toda matéria em seu inteiro será iluminada ocasionando mudanças em tosas as manifestações da vida. Surgirá vegetação antes desconhecida e rica em teor nutritivo e sabor.
Foi-nos dito que este fenômeno ocorre a cada 10 mil anos, com o qual se explica a época glacial, cataclismos causadores de modificações geográficas e da própria vida. Os anéis de Alcione nos trarão grandes benefícios, mas também produzirão grandes calamidades inicialmente.
A extraordinária obra de Hesse recebeu o título em espanhol de El dia más jove, e nele se descreve todo esse fenômeno maravilhoso de Alcione.
O VM Samael, fundador das Instituições Gnósticas, autor de mais de 60 obras gnósticas, em sua conferência realizada em Guadalajara, México, menciona a respeito de Alcione, conforme descreveremos mais adiante.
As 7 principais estrelas das Plêiades, subconstelação pertencente à grande Constelação de Touro, tiveram seus nomes tirados das 7 filhas do Titã Atlas
Afirma-se que os Anéis de Alcione, por sua forma aparente, poderiam ser comparados aos anéis de Saturno, com a diferença de proporções e teor energéticos, já que estes são formados de pó e rochas, e aos anéis de Alcione, de luz, estendendo-se várias centenas de anos-luz.
Dentre em breve, a ciência acusará ter descoberto no espaço exterior certas radiações até então desconhecidas. A partir deste momento tudo será questão de pouco tempo para penetrarmos na Zona Manásica de Alcione.
A ciência atual não admite a hipótese da existência real dos anéis, e também que pertencemos a um sistema estelar tendo como eixo Alcione. Portanto, como afirma a Bíblia, a Humanidade será atingida de surpresa.
Afirma Hesse: “Caso a Terra entre nos anéis antes do Sol, será produzido um fenômeno atmosférico semelhante a um grande incêndio, tanto no céu com em todo o planta, no entanto não haverá calor nem prejudicará ninguém, pois será um fenômeno somente para a vista e os sentidos. Embora desde o princípio se observará alteração na matéria, assemelhando-se possivelmente a uma fosforescência”.
“Por outro lado, caso o Sol penetre primeiro nos anéis, será produzida na Terra uma obscuridade semelhante a uma noite com chuvas de estrelas, que durará cerca de 110 horas. Logo, a Terra sofrerá o fenômeno já descrito pra tornar-se banhada em luz constante durante 2 mil anos”.
“A obscuridade será produto das modificações repentinas nas radiações solares pelo contacto com o Anel Manásico. A chuva de estrelas ou aparentes estrelas, será conseqüência da extraordinária excitação molecular da atmosfera. O dia perpétuo de 2.000 anos é resultado da própria radiação, não dependendo do Sol para ter luz de dia”.
“Como conseqüência, um provável fenômeno ocorrerá na alteração da atração solar sobre a Terra, diminuindo progressivamente sua velocidade de rotação sobre seu eixo tornando os dias mais longos”.
Hess enfatiza que a radiação manásica carece de calor, por é luz sem sombra, sem temperatura e como os raios solares serão modificados, então começará haverá em nosso planeta um esfriamento geral, mais sensível nos pólos. Será o início de uma Nova Glaciação, cujos gelos chegarão pelos menos, até o paralelo 40, ao norte e ao sul, deixando com região habitável e de clima temperado as proximidades do Equador.
A linha do Equador não será no mesmo lugar geográfico que conhecemos.
A entrada da Terra no anel manásico produzirá uma mudança, talvez brusca, na inclinação do eixo polar, colocando-nos em posição vertical. Tudo indica que este mesmo fenômeno ocorreu nas épocas Lemúrica e Atlante.
A ciência sabe que as glaciações ocorrem de maneira periódica, de forma brusca e repentina. Mas, até hoje a ciência não encontrou o motivo desta ocorrência. Conhece-se os efeitos, porém nada se sabe sobe as causas. Consequentemente, os anéis, tantas vezes mencionados juntamente com o grande astro Hercólubus, ou estrela Barnard I, pode ser uma boa explicação.
Tanto para Hesse, VM. Samael, como também para os Irmãos Maiores do Cosmos, a natureza dos anéis provocará uma luz constante na Terra, desaparecendo as sombras, o dia, a tarde e a noite. Não haverá mudanças de frio para calor, provavelmente desaparecerão as estações do ano.
O conceito do homem sobre o Tempo será totalmente alterado. A Terra continuará dependendo do Sol, no tocante ao calor, mas esta energia térmica será diminuída e se manterá constante.
Alertamos que isto não será o “Fim do Mundo”, pois bem sabemos nos meios esotéricos e antropológicos que ainda faltam duas raças para o planeta se converter em um cadáver, em uma lua.
Entretanto, convém lembrar que nem todas as pessoas viventes neste planeta poderão subsistir a essa nova radiação ou energia, por diversos motivos que serão explicados à medida que avançamos nos estudos.
Além do mais, com estes acontecimento haverá mudanças continentais. Uns afundarão, outros submergirão, com a presença de vulcões e terremotos, resultando um cataclismo distante.
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Transcrição de uma conferência proferida pelo VM. Samael Aun Weor em uma Universidade da cidade de Guadalajara – México
Dizia o Mestre Samael, a uma platéia de cerca de 2.000 pessoas, na maioria delas universitários:
“Ponham o máximo de atenção, antes de tudo é necessário saber que desde o ano de 1962, dia 4 de fevereiro, entre as duas e três horas da tarde, se iniciou a Era de Aquário, do Aguador. Houve um acontecimento que vocês se recordarão em suas memórias, refiro-me àquele congresso de mundos, de planetas, que se encontraram precisamente na constelação do Aguador. Foi verdadeiramente um engarrafamento celeste, um encontro de mundos, houve um eclipse do Sol e da Lua”.
Há muitos anos que vínhamos falando de tal evento cósmico e havíamos assegurado judiciosamente que tal acontecimento teria lugar no dia 04 de fevereiro de 1.962, entre duas e três horas da tarde, fato sucedido concretamente.
Há muitos anos, mais ou menos de 15 a 20 anos, vínhamos anunciando este evento cósmico e anunciamos até o horário e tudo ocorreu como prevíamos. Um congresso tal como aconteceu, não ocorre diariamente, e sim quando se inicia uma nova Era, pois fatos são fatos e ante eles temos de nos render.
E quando isto aconteceu, não era novidade, para nenhum irmão do Movimento Gnóstico Cristão Universal. Unicamente eles viram a confirmação. Mas, isso não é tudo. Desde aquela data algo mais está para acontecer. Já sabemos que Aquário é governado por Saturno e Urano e que é completamente revolucionário. Saturno está alegorizado na Alquimia pelo corvo negro, o regresso ao caos primitivo original.
Quanto a Urano, está perfeitamente demonstrado que é totalmente rebelde, revolucionário, catastrófico. Na questão relacionada com as estrelas existem acontecimentos, existem eventos que valem a pena conhecer. Muito se em falado sobre Alcione e isto nos convida à reflexão.
Certa vez, nos mundos superiores, tive de conversar largamente com ele. Então evidenciei que sim em verdade é um adepto da Grade Fraternidade Branca. Muito se disse sobre Alcione e citou-o Krishnamurti, de alguma forma o relacionou com aquela estrela, isto é profundamente significativo.
Alcione é um sol muito interessante. Ao seu redor giram outros tantos sóis. Disseram que o sol que nos ilumina é o sétimo sol a girar ao redor de Alcione.
Não admitirão, naturalmente os sábios da ciência oficial, mas os esoteristas não ignoramos a realidade do significado deste grande sol. Há um grande conjunto de mundos ao redor de Alcione.
São 7 sóis e cada um deles ilumina e dá vida aos planetas e satélites que giram em sua respectiva órbita. Não podemos negar que este sol que nos ilumina em seu grupo de mundo, aos quais ilumina e vivifica. Quando alguém compreende a forma como se organizam os sistemas solares e como gravitam estes ao redor de seus centros gravitacionais, avança muito no terreno do conhecimento.
As Plêiades foram muito citadas nas Sagradas Escrituras – Bíblia, e em vários ensinamentos de tipo esotérico. Alcione é, precisamente, o Sol principal das Plêiades e ao seu redor gravitam 7 sóis, sendo o nosso sol o sétimo girando ao redor de Alcione.
Cada sol é centro de um sistema solar e Alcione é o centro de 7 sistemas solares.
Isto nos convida à reflexão, recordemos Saturno com seus grandes anéis de pedra, areia meteórica ou rocha. Estes anéis estão limitados exclusivamente a Saturno.
Mas, é bom sabermos que Alcione também possui anéis. São maiores que os de saturno, com a seguinte diferença: enquanto aqueles são compostos de rochas, pedras meteóricas, areia e matéria de diversas espécies, os de Alcione formam um todo único e são radioativos, ou seja, são constituídos de radiações.
Mas, a que classe de radiações quero referir-me? Simplesmente, às radiações resultantes do fracionamento de elétrons.
Os elétrons fracionados liberam energia. Um tipo de energia que alguns autores denominam Manásica.
Este termo é sânscrito e de certo modo relaciona com o Manas inferior ou mente inferior, com o Manas superior ou mente superior. Tais elétrons liberam um tipo de energia desconhecida.
Se o animal intelectual, equivocadamente chamado homem, pudesse desintegrar os elétrons como desintegram o átomo, estaria preparado para provocar uma catástrofe, que não somente afetaria a parte tridimensional de Euclides, como ainda mais, afetaria as regiões sefiróticas de Hod, o mundo das emoções, ou a Netzach, o Mundo da Mente, ou talvez até Tipheret, o mundo das causas naturais.
Essas regiões sofreriam grandes danos. E se algum louco terrícola pudesse desintegrar o elétron obteria uma energia diferente da resultante da Bomba H, ou qualquer outro elemento mortífero. Afortunadamente, os cientistas ainda não são capazes de fracionar o elétron e provar a energia encerrada neles.
Em Alcione há casos em que os elétrons são fracionados, destruídos e liberam um tipo de energia desconhecida, diferente dos raios catódicos, raios X ou raios N.
Em 1974 três astronautas, gravitando ao redor da Terra, informaram sobre um tipo de radiações desconhecidas, insuspeitadas pela ciência oficial. Desde 1962, precisamente desde o dia 4 de fevereiro do citado ano, nosso planeta Terra e todo o sistema solar estão a ponto de entrar nos terríveis anéis de Alcione.
As Plêiades ficam na Constelação de Touro
Tais anéis estendem-se a alguns anos-luz, são descomunais. No exato momento, nosso sistema solar entrará nos anéis de Alcione e o que ocorrerá, poucos suspeitarão.
Se a Terra entrar primeiro, segundo disse Paul Otto Hesse, assemelhar-se-ia tudo com um grande incêndio, qual verdadeiro fogo pirotécnico luminoso, mas se fosse o sol o primeiro a entrar, de acordo com os cálculos feitos, tal radiação interferiria com os raios solares e por este motivo haveria uma escuridão com duração de 110 horas, depois da qual tudo normalizar-se-ia e a diferença entre ambas é que, enquanto na primeira pareceria um grande incêndio, no segundo, as trevas envolveriam a Terra, mas realmente não haveria trevas, porque tudo estaria salpicado de luzes. Algo semelhante a uma chuva de estrelas sobre a face da Terra.
Depois tudo voltaria a normalizar-se. Estando a nossa Terra introduzida nos anéis de Alcione, estará submetida a uma radiação muito especial. As moléculas sejam de ferro, fósforo, cálcio, cobre, nitrogênio, carbono, amido, seria completamente modificadas devido à radiação. Isto implica como vocês verão, numa mudança da matéria.
O conceito tido sobre a matéria não passa de um conceito, porque crêem os homens da ciência conhecer a matéria, mas realmente a desconhecem. A matéria como substância é desconhecida para os físicos.
Não digo que a matéria meramente física não possa ser destruída, mas a substância em si mesma, esse famoso “Iliáster”, que depois da grande noite cósmica, repousa entre as trevas profundas do abismo ou espaço profundo, essa é desconhecida dos cientistas modernos. Os átomos oferecem muitas surpresas.
Os cientistas na sabem sobre os átomos antes da existência dos mesmos e muitos menos depois quando o Universo deixa de existir. Os átomos oferecem surpresas que o homem dedicado à ciência física nuclear, nem remotamente suspeita.
Os átomos têm em seu interior isso denominado pelos hebreus, partículas ígneas, hachim, ou almas ígneas. Essas almas são formidáveis, sem elas não poderiam os átomos processar na constituição viva da matéria.
Assim, realmente, verdadeiramente, ninguém conhece os poderes de, por exemplo, alguns grãos de areia. Poderíamos estar seguros que ninguém conhece os poderes ali encerrados e qual sua capacidade. Os hachim, ou almas ígneas, estão ali encerradas em cada átomo.
Os grandes magos do Oriente sabem trabalhar com essas partículas ígneas dos átomos e, no caso, esses átomos impulsionados por partículas ígneas.
Não estranhem, pois, o que digo: as radiações ígneas, ou radiações vivificantes dos átomos de Alcione, vêm alterar as moléculas da natureza. Essa radiação envolvendo a Terra será terrível, tão terrível que não tornará a haver noite durante 2 mil anos.
Toda a Terra ficará envolvida na tal radiação e não será necessária a luz do Sol para vermos. Essa radiação iluminará até as cavernas mais profundas e durante 2 mil anos não haverá noite e sim um grande e contínuo dia sem anoitecer. Assim está escrito e os melhores sábios estão concordes nisso.
Sem dúvida, os senhores da ciência não aceitarão o que estamos afirmando hoje, enfaticamente porque não comungamos com seus dotes cientificistas, embora seja a realidade. Todos os organismos serão modificados, sejam humanos, vegetais, animais etc.
Muitos planetas hoje não existentes, várias espécies de animais, cujos germens estão latentes nos fundo dos mares, nas rochas, ou nas montanhas mais afastadas, serão vivificados pela radiação e consequentemente virão a tomar existência. Esse acontecimento sucede-se a cada 10 mil anos.
Ocorreu anteriormente e voltará a suceder, porque obedece ao trânsito celestial e forçosamente nosso Sistema Solar tem de passar pelos Anéis de Alcione. Alguns poderão afirmar: Alcione está muito distante, trata-se de uma Plêiade, nada tem a ver com o nosso sistema solar.
É muito bonito falar assim, ignorantemente, mas a realidade é que o Sol que nos ilumina faz parte de Alcione e é o sétimo. Trata-se, repetimos, de um sistema de sóis girando ao redor de Alcione.
O evento antes citado processar-se-á, durará, por 2 mil anos. As irradiações dos Anéis de Alcione exercem uma influência específica sobre a rotação de nosso planeta. Isso significa que a velocidade da rotação sobre o eixo dar-se-á mais lentamente e, como conseqüência ou corolário, nosso mundo prosseguirá girando ao redor do Sol em uma órbita mais ampla.
Afastar-se-á um pouco mais do centro solar. A verticalização dos eixos do nosso planeta, com respeito à elíptica, será um fato concreto. Os pólos estão degelando devido ao desvio dos eixos terrestres.
Isso já está demonstrado. Hoje em dia o polo magnético já não coincide com o polo geográfico, e, com a terrível irradiação de Alcione, os pólos precipitarão seu afastamento.
Disse o Conde Saint Germain: “Primeiro irão se alterar as estações Primavera e Verão”. Fato que vocês podem observar facilmente. Esta primavera teve de tudo menos primavera.
No ano de 1977, em plena primavera, tivemos de suportar frio. Também quanto ao verão, não foi o mesmo. Parece que as estações estão fadadas a desaparecer. Os pólos estão degelando e com a radiação de Alcione precipitar-se-ão. Os gelos invadirão todo o Norte e o Sul, somente a Zona Equatorial será suportável.
Vem aí uma nova era glacial. A Terra já tem suportado outras glaciações e vem uma nova. O frio ocorrido há pouco nos EUA foi o mais intenso de todos os já havidos. Quando será que nossa Terra, ou melhor, o nosso Sistema Solar, irá penetrar nos terríveis Anéis de Alcione?
Quando será que começaremos a cruzar esse anel que a cada 10 mil anos temos de cruzar? Nenhum cientista poderá dizê-lo. Realmente é imprevisível. Mas, desde 1962 se está a ponto de penetrarmos nele. Não devemos surpreender-nos de que de um momento para outro tal ocorra.
Prendo-me aos fatos: os três astronautas que em 1974 estivem na órbita terrestre informaram sobre um estranho tipo de irradiação. Ocorrerá uma transformação incrível na natureza, isto é óbvio, submersão dos continentes atuais e surgimento de outros novos. Mas o cúmulo dos cúmulos sucederá com a chegada do Hercólubos. O acontecimento será precedido pela entrada do nosso planeta Terra nos Anéis de Alcione. Será, então, quando compreenderemos que a matéria física nem sempre é a mesma.
Se vocês creem que a matéria física, esta que compõe o nosso mundo, esteve sempre com as mesmas fórmulas matemáticas, estão completamente equivocados. Foi diferente nas épocas polar, hiperbórea, lemúrica, atlante, e agora, ao cruzar o Anel de Alcione, suas fórmulas matemáticas mudarão completamente.
Resultado, os elementos que hoje podem servir para a Medicina, por exemplo, já não servirão. As fórmulas utilizadas para tratarmos os vegetais tornar-se-ão supérfluas. As fórmulas para os animais ficarão fora de moda como se diz. Os conhecimentos da física contemporânea serão o “faz-me-rir” de todo mundo. Tudo o que na química atual está sendo ensinado, dentro de pouco tempo com a entrada da radiação de Alcione, resultará obsoleto, porque as fórmulas da química serão modificadas.
Uma vez mais evidenciaremos a Lei do Pêndulo. Estamos começando o grande ciclo das transformações iniciadas em 4 de fevereiro de 1962, e nunca houve uma concentração mais grandiosa no céu como a daquela data. Não nos surpreendamos, pois, se de um momento para outro o nosso Sistema Solar entrar nos Anéis de Alcione.
Devemos preparar-nos desde já, porque muitos não poderão resistir à radiação e morrerão. A matéria física tornar-se-á mais radioativa, mais fosforescente e isto resultará, de alguma forma, uma ajuda para o nosso Trabalho.
É claro que devemos estar revisando nossa conduta diariamente. Devemos tornar-nos mais reflexivos, mais cuidadosos com os nossos juízos críticos e muito especialmente mais atentos com as nossas emoções negativas.
No terreno da Psicologia encontramos muitas desordens interiores. Todo mundo é arrastado pelas emoções negativas e isso é gravíssimo. Não há nada mais daninho para o desenvolvimento interior que as emoções negativas. Quando sejamos assaltados por uma emoção negativa expressemo-nos dela o melhor possível.
Se uma emoção negativa chegou, uma emoção negativa de inveja nos está carcomendo até a medula óssea, expressemo-nos dela em forma harmoniosa, não em favor da inveja e sim do bem alheio. Se uma emoção de ira está nos sacudindo num dado instante, falemos com a doçura extraordinária, em vez de sentirmo-nos ofendidos por quem nos feriu, falemos a favor dele, assim não seremos feridos internamente.
Não é coisa fácil expressar bem, quando se tem uma emoção negativa. Mas, assim deve ser.
Se tivermos uma emoção de zanga, porque alguém nos molestou, falemos com amor e em benefício daquele. É claro que não devemos permanecer na superfície. Necessitamos eliminar aqueles elementos indesejáveis, psíquicos, que de momento a momento nos produzirão uma emoção negativa, seja de ira, inveja, ódio, luxúria, orgulho, pelo menos isso, enquanto eliminamos os agregados que nos produziram as emoções.
Inquestionavelmente, este mundo de 48 Leis está a ponto de entrar nos Anéis de Alcione. Todo mundo está sacudido por emoções negativas, e nada poder ser mais contagioso que elas.
Assim, pois, ao entrarmos agora em uma época extraordinária, a grande seleção começou! Não é toda a humanidade habitante da Terra que servirá de sementeiro da grande futura Sexta Raça que haverá no mundo futuro.
Uma vez que a Terra entre nos Anéis de Alcione, evidenciar-se-á uma vez mais tudo aquilo que nós, trabalhadores da Grande Obra, temos dito.”
Aqui terminam as palavras do VM Samael Aun Weor, fundador das Instituições Gnósticas, em conferência realizada em Guadalajara, México, no ano de 1977. Essa entrevista pode ser encontrada no livro Mistérios Maia, de sua autoria, na íntegra, uma vez que aqui estão selecionados os principais trechos relacionados a Alcione e seus Anéis.
Tudo aqui exposto é uma verdade que qualquer pessoa pode investigar e corroborar, sem ser erudito nesta matéria.
Todos sabemos que a humanidade necessita, inadiavelmente, passar por todas estas terríveis provas para purificar-se e poder alcançar um estado de compreensão superior.
Não podemos negar, ao advento que tudo que nos rodeia é uma calamidade: carestia, inflação, superpopulação, enfermidades, perda do pudor, pobreza, insegurança, desequilíbrio climatológico etc. Em outras palavras, a caldeira está fervendo e a qualquer hora pode arrebentar.
Não podemos negar, ao advento que tudo que nos rodeia é uma calamidade: carestia, inflação, superpopulação, enfermidades, perda do pudor, pobreza, insegurança, desequilíbrio climatológico etc. Em outras palavras, a caldeira está fervendo e a qualquer hora pode arrebentar.
Aí estão os fatos, corroborados pelos cientistas, pesquisadores e o VM Samael. Pergunta-se: “Você está preparado?”
Não há caminho longo demais para o homem que marcha deliberadamente e sem precipitação; as horas não se encontram muitos distantes do homem que se prepara pacientemente pra merecê-las (Bruyère).
Quantas pessoas começam um largo e longo caminho que conduz ao conhecimento de si e de suas potencialidades e perdem a paciência. Sentam à beira do caminho enquanto outros mais constantes e pacientes continuam sua marcha, deixando-os para trás.
A paciência é entre todas as virtudes, a mais necessária para se alcançar à meta fixada. Podemos assegurar que o homem ou a mulher que estuda e pratica, semana após semana, dias após dias, até dominar e saber todos os pontos abordados nestas lições obterá êxito em suas vidas.
Não se impaciente, nem estude as lições com pressa de terminar. Desenvolva a paciência, domine as lições, pratique diligentemente os exercícios, ame seus estudos e será recompensado mil vezes por assim ter agido.
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