28 de ago. de 2018

PERDÃO




O PERDÃO
A partir de nós mesmos em nosso coração, precisamos muito de perdoar e de sermos perdoados também. 
Primeiramente, aquele que pode perdoar é compassivo e entende que Deus está dentro de todos com a complacência elástica do perdão que está na mesma medida em que a consciência de cada um estiver mais próxima do amor do Criador.

Todas as pessoas são importantes apenas por existirem e participar com amor é o  suficiente para glorificar essa existência; a sua importância da alma está em sintonia  com aquilo que produz.

AMOR VERDADEIRO É O AMOR INCONDICIONAL
Quem compreender o que é o "Amor de Verdade", o incondicional, sempre perdoará a si mesmo e aos outros, com Amor desprendido, sem previsões e isento de pretensões, perdoando antes mesmo de julgar se há a necessidade do perdão e por derradeiro a compaixão.

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Vindo do por amor tudo é permitido, o perdão amoroso não escolhe lados e não tem opiniões.  O amor verdadeiro faz a conexão pró-vida e o perdão é uma essência desse amor. Lembre-se que cada um tem o próprio momento para entender a necessidade dos outros e estar consciente de seus erros. A compassividade porém, não é permissividade e nem fraqueza, é um aprendizado que não se pode negar a ninguém.
A compreensão está para o amor, assim como o amor está para o perdão que necessita de compreensão.
O amor, o perdão e compaixão são os cordões que nos ligam ao Supremo Ser fazendo a conexão benevolente entre todos os seres que foram criados pelo amor da Fonte Criadora.
Muitas vezes temos impaciência e intolerância para com o mundo, com ou sem razão, às vezes por alguma necessidade sem valor mas mesmo assim devemos aprender a perdoar e ter compaixão das pessoas pensando em nossas próprias faltas, perdoando e corrigindo a nós mesmos, porque muitas vezes exigimos demais e oferecemos pouco ou damos muito pouco de nós mesmos aos outros, esperando muito mais deles, do que de nós mesmos.

PERDOAR É FÁCIL O DIFÍCIL É ESQUECER

Entrementes, perdoar é muito fácil e às vezes, o difícil mesmo, é ter esquecimento.
É necessário compreensão, tolerância e renuncia, sublimar com desapego. 
Perdoar é desprender-se e desvencilhar-se do peso que a falta nos faz e desamarrar pelo espírito são, os nós com os quais nos prendemos uns aos outros em materialidades.
O ato de sublimar é a verdadeira causa do perdão. 
Quando dizemos que perdoamos, mas ainda sentimos a carência e a ausência daquilo que nos foi tirado não é um perdão dado com a plenitude de amor.
Não é um perdão sem efeito, mas ainda um perdão recidivo e doloroso, sem a compaixão plena. O perdão não está em sua plenitude amorosa e pode rescindir em culpas, por meras lembranças do passado.
Reconheço que é difícil perdoar e esquecer. Por isso, é necessário acostumar-se com a ideia do desapego para aprender a perdoar.
Perdoar é esquecer . . . Quantas vezes temos orgulho do perdão, sem o devido esquecimento? Por um pouco de caridade, talvez um pouco de impaciência ou um pouco de pressa em se livrar do problema.
É como dar um pão e vangloriar-se de ter alimentado um faminto pela vaidade que carrega o orgulho para aceder o perdão.







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