24 de nov. de 2014

inseticida natural contra cochinilas e pulgões









RECEITA DE CALDA DE FUMO CASEIRA

Fórmula é indicada para uso em pequenas áreas para controle de pulgões

Ingredientes:
250 g de fumo de corda
100 ml de álcool hidratado (comum)
1 litro de água fervente

Modo de preparo:
Pique o fumo de corda e coloque-o numa vasilha com tampa. Acrescente a água fervente e tampe, deixando a mistura em repouso por 24 horas. Depois disso, agite o conteúdo e filtre-o em pano fino espremendo bem para retirar o máximo de extrato. Acrescente o álcool, que servirá de conservante para a solução. Guarde-a em um frasco escuro. Para o tratamento das plantas infestadas, dilua 100 ml da solução de fumo em 1 litro de água. Acrescente dez gotas de detergente caseiro (para quebrar a tensão superficial da água) e pulverize sobre as plantas. Repita a aplicação quando necessário.

Resultado de imagem para calda de fumo imagensCALDA DE FUMO
Ingredientes:
100 gramas de fumo de corda;
1/2 litro de álcool;
1/2 litros de água;
100 gramas de sabão em pedra neutro.
Preparo:
Misture 100 gramas do fumo cortado em pedacinhos em 1/2 litro de álcool. Acrescente 1/2 litro de água e deixe a mistura curtir por aproximadamente 15 dias. Após este período, corte o sabão em pedaços pequenos e dissolva-o em 10 litros de água. Misture o sabão à calda de fumo curtida. Em áreas com ataques muito intensos, pulverize a mistura diretamente sobre as plantas. Caso a infestação ainda seja pequena, dilua o preparo em até 20 litros de água limpa antes da pulverização. As aplicações devem ser feitas em períodos de sol ameno. Uma dose  tende a resolver o problema, caso os bichinhos não desapareçam, porém,  vale borrifar as plantas atacadas uma vez por semana, até que a infestação acabe.




Calda viçosa para agricultura orgânica

É uma alternativa para o controle de doenças de plantas. Age também como adubo foliar e tem como base a Calda bordalesa, enriquecida com sais minerais, destacando-se o cobre, zinco, magnésio, boro e nitrogênio.


É uma calda para controle de doenças de plantas que age também como adubo foliar. A base é a calda bordalesa, acrescida de sais de cobre, zinco, magnésio e boro. Para uso na agricultura orgânica a calda é preparada sem adição de uréia, presente na composição original.
Para o preparo de 10 litros, deve-se usar:
  • 50 g de sulfato de cobre
  • 10 a 20 gramas de sulfato de zinco
  • 80 gramas de sulfato de magnésio
  • 10 a 20 gramas de ácido bórico
  • 50 a 75 gramas de cal hidratada

A preparação deve ser seguida dos seguintes cuidados:
Misturar a cal na metade do volume de água. Na outra porção de água, dissolver os sais minerais. Ir misturando aos poucos a solução de sais, jogando-a sobre a água de cal sob agitação constante. A cal é a mesma que se utiliza para pintura de paredes e os sais minerais não podem estar úmidos.
A calda tem um pH final entre 7,5 e 8,5 (usar papel tornassol ou peagâmetro para verificar o pH da mistura) e apresenta uma cor azul. Os vasilhames devem ser de plástico pois os metais são atacados pelos sais. As sobras não devem ser guardadas, desse modo, deve-se calcular com cuidado a quantidade a ser utilizada. Coar antes da pulverização.

CALDA DE SANTA MARIA
Ingredientes:
200 gramas de erva–de–santa–maria (Dysphania ambrosioides);
1 litro de água fria;
Preparo:
Amoleça 200 g de erva de Santa Maria em 1 litro de água fria durante 6 horas. Aperte bem as folhas para extrair o suco. Dilua o extrato obtido em 5 litros de água limpa. Pulverize o preparado sobre as partes atacadas uma vez por semana, sempre sob sol ameno, até que a praga seja eliminada.

CALDA BORDALEZA

A calda bordalesa foi utilizada, pela primeira vez, por volta de 1882, em Bourdeaux, na França, para controlar o míldio em videira.
Resultado de imagem para calda bordalesa imagensÉ um insumo utilizado em hortas e pomares orgânicos, devido a sua eficiência, principalmente em controlar várias doenças causadas por fungos (míldio, ferrugem, requeima, pinta preta, cercosporiose, antracnose, manchas foliares, podridões, entre outras) em diversas culturas, tendo efeito secundário contra bacterioses. Tem também efeito repelente contra alguns insetos, tais como: cigarrinha verde, #cochonilhas, trips e pulgões.
O seu uso é permitido na agricultura orgânica porque os seus componentes, sulfato de cobre e cal, são pouco tóxicos, além de contribuir para o equilíbrio nutricional das plantas, fornecendo cálcio e cobre.
Existem formulações prontas do produto no comércio, porém, pela facilidade de preparo, eficiência e economia, compensa a sua preparação caseira.

Sulfato de cobre............ 100 g
Cal virgem  ...................100 g (se hidratado 180 g)
Água ............................ 10 litros

UTENSÍLIOS
1 balança com capacidade para 125 gramas
1 balde plástico com capacidade de 5 litros
1 pá de madeira
1 peneira fina
1 coador de pano (organza ou voil)
1 faca de aço (não inox) ou peagâmetro ou
papel indicador

PREPARAÇÃO

Resultado de imagem para calda bordalesa imagensEm um balde de plástico, com 5 litros de água, dissolver 100 gramas de sulfato de cobre. A dissolução pode ser facilitada num pouco de água quente ou se o sulfato for  colocado no dia anterior, num saquinho de pano ralo, suspenso, bem próximo à superfície da água.
*Observação: se for cal hidratada, utilizar 180 gramas.

Noutro balde, com capacidade para 10 litros, “apagar” as 100 gramas de cal virgem, adicionando-lhe
vagarosamente a água, até obter uma pasta pouco consistente.
Obtida esta pasta, continua-se colocando água, até completar 5 litros do chamado “leite de cal”. Em
seguida, despejar os 5 litros da solução de sulfato de cobre no balde com “leite de cal”, agitando a mistura com auxilio de uma pá de madeira.
Neste momento, antes de aplicar o produto na planta, é necessário fazer o teste da acidez. A calda bordalesa deverá ser aplicada com pH na faixa de 8 a 9. Quando a quantidade de cal é insuficiente para saturar o sulfato de cobre, devido a um baixo teor de óxido de cálcio, a calda permanecerá ácida e poderá queimar as folhas pulverizadas.
Para o teste da acidez, pode-se utilizar aparelho peagâmetro ou papel indicador, porém o teste da faca não inoxidável é mais prático. Consiste em pingar três gotas sobre a lâmina da faca (bem limpa), e aguardar três  minutos. Se no local da gota formar uma mancha avermelhada, é sinal que a calda está ácida. Neste caso será necessário acrescentar em torno de mais 20 gramas de cal, para os 10 litros de calda, a fim de corrigir esta acidez.
Estando a calda com o pH adequado, coar os 10 litros  preparados, em peneira fina e/ou pano ralo, para evitar entupimento, e abastecer o pulverizador.
Depois de pronta, a calda tem validade por até três dias.
Para melhor aderência da calda na planta pode-se utilizar espalhantes adesivos naturais, tais como 1 colher de sopa rasa de açúcar (10 a 15 gramas) ou 1 copo de leite desnatado (200 ml), para os 10 litros de calda.
É importante que o equipamento pulverizador seja capaz de propiciar uma distribuição uniforme das gotas sobre a planta, inclusive na parte inferior das folhas, promovendo uma boa cobertura da calda bordalesa; desta forma, sendo mais eficiente na prevenção de doenças.

Modo-alternativo de fazer as coisas
 é sempre bom saber.
Cha-de-hibisco.html
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