ALIMENTOS

Alimentar o mundo TODO não é fácil. 

E . . . O HOMEM É O QUE COME!

A quantidade de terra agricultável é mais ou menos suficiente, se a produção for otimizada.

Mas quanto mais se produz, suprindo as carências em certas regiões, mais gente aparece consumindo, então a roda gira sobre o eixo. 

Cada vez mais os frutos da terra são apresentados mais bonitos e isso é tudo de melhor que se pode encontrar no mercado.
 . . . . .  A  APARÊNCIA DO PRODUTO. . . . . ..

Nas grandes " plantations " fazendas de arroz, soja milho, feijão, não seria possível uma produção grande se não fossem os inseticidas.

LINK: http://www.cerebromente.org.br/html#TABELA DE NEUROTRANSMISSORES

Os inseticidas pertencem a quatro grupos químicos principais:

• Inibidores da acetilcolinesterase: Organofosforados e Carbamatos

• Organoclorados: São derivados do clorobenzeno, do ciclo-hexano ou do ciclodieno. Foram muito utilizados na agricultura, como inseticidas, porém, seu emprego tem sido progressivamente restringido ou mesmo proibido. Ex: Aldrin®, Endrin®, BHC®, DDT®, Endossulfan®, Heptacloro®, Lindane®, Mirex®;

• Piretróides: são compostos sintéticos que apresentam estruturas químicas semelhantes à piretrina, substância existente nas flores do crisântemo (Pyrethrum). Alguns desses compostos são: aletrina, resmetrina, deltametrina, cipermetrina e fenpropanato. Ex: Decis®, Protector®, K-Othrine®, SBP®.

Tabela da Anvisa com os índices de contaminação dos alimentos

Numa plantação pequena, se consegue alguns frutos bonitos na primeira colheita ou na segunda e normalmente já na primeira, uma boa parte das frutas já começa a ser devorada pelos insetos. Eles aparecem de outras frutas e também tem os especializados, isto é,  onde não se planta um pé de milho faz anos, qualquer um consegue um milho bonito e limpo e granado, mas na segunda vez, aparece brocas, moscas e tudo o mais, inclusive as maritacas que rasgam a espiga para bicar a espiga.

Deveríamos ter a chance de escolher entre insetos e frutos.

Somos obrigados a absorver no organismo todos os inseticidas que são usados para se obter frutos bonitos e comercializáveis.

Um exemplo é a goiaba, fruta quase que natural, que pode se espalhar formando florestas de goiaba onde seria um pasto de vacas. Acontece que quanto mais gostosa a goiaba mais ela apetece aos insetos. As moscas das frutas pousam sobre os frutos e botam seus ovinhos e dai aparecem um monte de larvinhas que apreciam muito e consomem a polpa do fruto.
É claro que existe um produto químico, chamado malathioN-Malathion 500 CE Age através da fosforilação irreversível da acetilcolinesterase levando ao acumulo de acetilcolina nas terminações nervosas.

considerado quase inofensivo, que mata essas ninhadas de ovos, formigas, cupins e todo tipo de inseto e a goiaba pode ser comida sem ter susto de achar um bicho na goiaba. A menos que a mosca esteja contaminada.

http://www.link> nos casos mais inteligentes pode-se usar produtos caseiros e inofensivos, inseticidas naturais , nim, calda de fumo, calda bordalesa e outros sistemas.

Só que o consumidor não sabe que o bicho da goiaba é menos ofensivo ao organismo do que o veneno para exterminá-lo.

E pode crer, se a goiaba tem bicho é porque é mais gostosa e mais adocicada e saudável porque não tem nenhum agrotóxico. Além disso com o bichinho pode-se acrescer um pouco de proteína devido às larvinhas. Ela só começa a transformação quando a fruta cai ao chão e a pupa desenvolve uma borboletinha. Mas o produtor não luta só contra o bichinho da goiaba, a própria goiaba também atrai outros insetos.

Se não tem bicho, tem agentes químicos suficientes para determinar a sua morte por câncer e outras doenças no fígado, no pâncreas, no rim, assim como fez com a inofensiva mosquinha.

E olha que no caso da goiaba, não se usa muito veneno, a não ser que o produtor não saiba ler a embalagem do agrotóxico e determinar a sua quantidade em volume de diluição menor possível. Mas quem se arrisca passar pouco veneno?

http://www. link> A ORIGEM DOS ALIMENTOS

A agricultura orgânica apesar da agriculturas ser orgânica, ou seja não usar agrotóxicos e certos adubos que custam caro, saem mais caro do que os produtos produzidos sob intensa pulverização.

A qualidade de um fruto orgânico é menor no tange à sua beleza e tamanho na maioria dos casos.

antigamente todo mundo se virava na cozinha com gordura de porco. Muitas vezes criados no quintal, hoje em dia ninguém aconselha, mas antes era melhor, porque, para produzir um porquinho era só dar milho, restos de verduras, abóboras, frutas, soro de leite, xuxu, ele comia de tudo e ainda fuçava na sujeira que fazia, produzia carne e gordura que não enojava como a de hoje. Não porque ele, o porco, fosse porco, no sentido pejorativo, mais porco do que o porco sujo, é o produtor do porco que o deixava na sujeira.

Por isso a maior preocupação na utilização da carne de porcos era a de cozinhar muito bem para matar os ovos de vermes parasitas do qual o homem é hospedeiro, a Taenia Solium, quase inevitáveis na imundície. O cisticerco, que é um ovinho, que fica na carne gordurosa e se ingerida cai na corrente sanguínea e pode parar em pequenos vasos, inclusive no cérebro, afetando a vida da pessoa que consumiu acometendo-o de doença gravíssima. Isso sanou-se com o controle e na industrialização da criação, com aplicação de remédios, mas o resultado no geral é péssimo para o homem.

VER LINK NEUROCISTICERCOSE

Atualmente criam-se porcos imensos, geneticamente modificados, devidamente arraçoados com ração que contém hormônios e esteróides e mais produtos químicos que o fazem crescer além na própria natureza e mais tomam banho todo dia, às vezes mais do que você ou eu.

Frangos: no ano de 1970, quem obtinha um frango de corte macho de 1,600g em média no prazo mínimo de 45 dias podia se dar por satisfeito e era um granjeiro bem sucedido.
Hoje em 45 dias somos capazes de obter um frango com mais do que o dobro desse tamanho.
Isso por causa da genética e principalmente de hormônios de crescimento e esteróides para engorda e crescimento adicionados à ração.
Se criar no milho, não fica assim.
O homem é o que o homem come.