9 de mar. de 2018

IMAGINANDO A QUARTA DIMENSÃO







Como entender a 4ª dimensão? 

Como entender que não há uma linha horizontal de tempo? 



De início, IMAGINAMOS que tudo sempre existiu durante um determinado tempo. 
Esse é o tempo cronometrado por nós humanos, conforme um tempo de relógio mecânico dividido em tempos como segundo, minuto e horas , ciclos diários, mensais e anuais marcados no calendário e correspondentes à nossa própria maneira aos ciclos cósmicos. 
 Mas não é bem assim que funciona o restante do universo. 
Apesar de nós conseguirmos marcar o tempo com imensa precisão, o tempo no espaço difere do nosso tempo linear.

Sómente para nós e dentro desta dimensão de 3D o tempo funciona dessa forma. 
Tudo sempre foi como é, mas não podemos considerar que o tempo em outras dimensões é contado da mesma forma.
O passado e o futuro são como uma linha de espaço tempo.

A questão de  nosso tempo e o tempo no espaço é o resultado da nossa maneira linear de pensamento e só vale aqui para nós mesmos. No restante do universo o tempo é diferente da maneira como nós o concebemos como um tempo dividido em  passado e o tempo futuro. 
 
Nós, no entanto, é que não podemos deixar de considerar os nossos movimentos e as nossas ações e as ações da natureza sobre este lugar em que vivemos em particular.






 
Só equilibrando a biologia com a espiritualidade, até o ponto em que a mente biológica e o corpo físico deixarão de ser os fatores limitadores da nossa compreensão, permitindo ir além daquilo a que já estamos acostumados.









De início, para começarmos a compreender que o tempo não existe como imaginamos, com passado e futuro, precisamos de intuição e discernimento para sair da exclusividade do racional linear.
Não é a ação do tempo que faz erodir uma pedra na natureza, mas sim a passagem do vento, da água, a mudança de temperatura e outros fatores contribuem com a erosão. Se não houvesse esses fatores externos, a pedra ficaria sempre do mesmo tamanho e forma como se o tempo nunca passasse. 



Há somente uma maneira compreender, e isso deve ser feito  equilibrando a sua biologia com a sua espiritualidade.
Como?
Muitos chamam este equilíbrio de "iluminação".
Vivemos bidimensionalmente e temos de superar essa restrição ao nível tridimensional, muito antes de pensar no quadridimensional ou outras dimensões. 
Você percebe que seu lado espiritual é puro e não afetado, e ainda está intacto sem restrição alguma. Com o equilíbrio do poder de seu lado espiritual, a sua estrutura biológica (a mente biológica e o corpo físico) não terá mais limitações na área da compreensão. 

Podemos traçar um risco linear no chão a partir de um ponto zero inicial 0º e teremos uma linha unidimensional, com um certo comprimento.

Para se obter algo bidimensional teremos que estender essa linha projetando a partir dela uma linha perpendicular a 90 graus e então teremos a bidimensionalidade, ou seja, obtemos a visão de um comprimento e de uma largura, estes são os nossos limites físicos e biológicos.
Para obter a visão tridimensional precisamos projetar uma linha perpendicular de outro ângulo de 90° e descobrir a altura. Então assim teremos a visão espacial, como uma bolha criada mentalmente.

Analise agora como é uma bolha. 
Sugiro fazer uma bolha de sabão com um canudinho, e verá que a partir do momento em que ela se desloca do canudo flutuando no ar ninguém saberá dizer onde ela começa e onde ela termina e fatalmente você concluirá após uma análise acurada que a bolha não tem começo e nem fim. 

Talvez você saiba dizer como ela se originou, mas não saberia dizer onde ela começa e onde ela termina. 

Como poderia o interior de uma esfera, ter um começo em algum ponto fixo se ela é tridimensional? 
Se agora você pegar um giz e desenhar uma bolha e dentro dela desenhar uma linha, você estará demostrando a si o que acabei de dizer sobre a linearidade.

Assim é a tridimensionalidade.
HIPERCUBO - figura geométrica regular de um espaço n-dimensional limitada por hiperplanos ortogonais.



Em geometria, entende-se por hipercubo um análogo n-dimensional do quadrado (n=2) e do cubo (n=3). Todo hipercubo é fechado, compacto e convexo, cujo esqueleto é formado por grupos de segmentos paralelos alinhados em cada dimensão do espaço, formando ângulos retos com os outros segmentos de mesmo tamanho e comprimento.

Um "n" hipercubo-dimensional também é chamado de n-cubo. 

Em geometria, entende-se por hipercubo um análogo n-dimensional do quadrado (n=2) e do cubo (n=3). Todo hipercubo é fechado, compacto e convexo, cujo esqueleto é formado por grupos de segmentos paralelos alinhados em cada dimensão do espaço, formando ângulos retos com os outros segmentos de mesmo tamanho e comprimento.

Animação que representa o tesserato, um hipercubo de 4 dimensões

Animação que representa o penterato, um hipercubo de 5 dimensões

Um n hipercubo-dimensional também é chamado de n-cubo. De acordo com o trabalho de HSM Coxeter (originalmente de Elte, 1912). A unidade de hipercubo é um hipercubo cujo lado tem uma unidade de comprimento. Muitas vezes, o hipercubo cujos cantos (ou vértices ) são os 2 elevado a n pontos em R elevado a n com coordenadas iguais a 0 ou 1 é chamado de "a" unidade de hipercubo.

TESSERATOUm tesserato (ou tesseracto, tessarato, tessaracto), octágono regular ou hipercubo de quatro dimensões é um polígono (polítopo de quatro dimensões) regular, é o polícoro dual do Hexadecácoro e é análogo ao cubo (que é um poliedro, um politopo de três dimensões) e ao quadrado (que é um polígono, um politopo de duas dimensões). Um octacordo apresenta vértices (pontos), arestas (linhas), faces (planos) e células (sólidos).
Como um quadrado é formado de linhas perpendiculares e um cubo é feito de quadrados perpendiculares, estende-se esse mesmo raciocínio para a quarta dimensão: 

um "tessarato" é feito de cubos perpendiculares. 
Isso só se faz possível se houver uma quarta dimensão, simultaneamente perpendicular às três outras.
De outra forma, imagine um hipercubo representado por um ponto. Seria um ponto com valores ínfimos em suas medidas, mas ainda seria um hipercubo possuindo os quatro lados como um quadrado.


UM OUTRO MÉTODO DE EXPLICAÇÃO
O método de explicação mais simples para a 4ª dimensão: 
Uma das maneiras mais eficazes de explicar esta dimensão indescritível é usando uma sequência de hipercubos, partindo do zero dimensional e levando até a 4ª dimensão. 
Usaremos um símbolo para – o zero inexistente, mas imaginando o ponto inicial como se fosse um quadrado: 


dimensão vazia => 0HC 
dimensão 1 => 1HC 
dimensão 2 => 2HC 
dimensão 3 => 3HC 

Partindo do espaço vazio para uma existência chamaremos o primeiro hipercubo de 0-HC – que ocupará o espaço sem possuir volume, pois não terá uma largura, nem comprimento, nem profundidade.  Seria um ponto no espaço. 

Esta ideia poderia ser usada em física ou matemática para desenvolver cenários ou concatenar equações. Por ex: quando estamos usando as leis de Newton para criar uma equação para a pressão de um gás em um recipiente, assume-se que as partículas não tenham volume. 
Esse mesmo princípio ensina a geometria mais básica na matemática. Ao traçar uma coordenada, antes de juntá-la a qualquer outra, tem de ser criado um ponto infinitamente pequeno numa dimensão nula. Mas criativamente, para entender a nossa ideia, você deverá considerar esse ponto como um hipercubo. (imagine um quadrado projetando-se a partir de um ponto)

Estendendo esse ponto 
0-HC fazendo uma única linha reta estará criando o hipercubo 1-HC.
Essa primeira dimensão ainda não será suficiente para poder visualizar a largura e nem a altura do nosso objeto. Note: Quando você estendeu 
O-HC até o outro ponto 1-HC surgiu um comprimento, que é representado ou poderá agora ser sentido numa primeira dimensão.


Agora vamos criar um plano, que é a dimensão do comprimento a 2-HC.

Estenda o 
1-
HC perpendicularmente à sua direção original para criar um plano. Este novo hipercubo está agora na segunda dimensão, porque já somos capazes de imaginar e constatar imaginariamente que temos duas medidas, a do comprimento e a da largura e e chamaremos a essa maravilhosa criação mental de 2ª dimensão – 2-HC

Considerando que da mesma forma que expandimos infinitamente a posição de 
1-HC, se você expandir esse quadrado imaginário o 2-HC infinitamente, você estará criando um espaço bidimensional.

Já que até agora até eu mesmo consegui entender. . . então a partir do que vimos entendendo até agora pegaremos o 
2-HC e o elevaremos para um plano acima e criaremos a altura, (ou profundidade) e já estaríamos, portanto visualizando o mundo como ele é para os nossos sentidos. (observe que isso seria impossível fazer num pedaço de papel)

Altura: 
A partir do quadrado imaginário 2-HC elevamos num ângulo de 90 graus a mesma figura em altura criando assim um cubo tridimensional. Podemos até desenhar, mas jamais o penetrar e fuçar dentro dele, é uma prisão de dentro para fora.
A nossa criação nos permitirá visualizar pelos nossos sentidos físicos as medidas em largura, comprimento e altura – e zoom – alakazan ! ele também pode ser levado infinitamente para dar uma volta completa e criar um espaço tridimensional, e coincide exatamente com a dimensão que nós podemos sentir e vivemos até agora.


Imaginando uma 4ª direção: nós vivemos em três dimensões e nos relacionamos com uma quarta dimensão, através do tempo. 
A pineal é a única estrutura do corpo que transpõe essa dimensão, que é capaz de captar informações que estão além dessa nossa dimensão. 
A pineal é o ponto em que a alma se liga ao corpo, na questão física e também lida com outras dimensões. 








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