13 de ago. de 2015

MANDIOCA-RECEITAS-FARINHA-DOCES-FABRICAÇÃO





mandioca receitas farinha doces e processos de fabricação

INFORMAÇÕES - CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA 

Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Euphorbiales
Família: Euphorbiaceae
Gênero: Manihot
Espécie: M. esculenta


informações nutricionais por 100 g

    A mandioca é uma raiz com alto valor energético (cada 100 gramas possui 150 calorias). Possui sais minerais e vitaminas do Complexo B.


O período de safra da mandioca é de janeiro a julho ocorrendo o ano no Brasil inteiroUma película fina marrom cobre a casca que pode variar de branca a tons rosados; a parte interna é branca.

Conforme a região do Brasil a mandioca possui diferentes apelidos: castelinha, macamba, mandioca, #aipim, #maniva, #macaxeira ou pão de pobre são os diferentes nomes desse tubérculo tipicamente brasileiro e apreciado em todos os cantos do país e do mundo. 
A farinha de mandioca é muito utilizada na culinária brasileira. 
A mandioca possui vitaminas e sais minerais, como cálcio, ferro, fósforo e vitaminas B e C. É uma boa fonte de fibras vegetais, que auxiliam no trânsito intestinal. Praticamente não possui gordura, o que é muito positivo para a saúde. Como não possui glúten, possui a vantagem de poder ser consumido pelas pessoas portadoras de doença celíaca. As folhas da mandioca são ricas em provitamina A, vitamina C, ferro, cálcio e proteínas. A tapioca, alimento de origem indígena, é produzida com a farinha de mandioca.
O polvilho e o tucupi também são produzidos a partir da mandioca.


Tipos de mandioca

Existem dois tipos comuns de mandioca: a doce e a brava.
Na mandioca brava é maior a concentração do ácido cianídrico, uma substância tóxica para nosso organismo. Para reduzir o efeito da toxina, a mandioca deve ser cozida ou exposta ao sol. Em razão da mandioca brava conter maior quantidade de toxinas
 venenosas não pode ser consumida sem a retirada do veneno.

Por isso, da mandioca doce são feitos a maior parte dos pratos, enquanto a mandioca brava é usada principalmente para a produção de farinha, tapioca e polvilho.



Essa raiz, essencial na alimentação dos indígenas, conquistou aos poucos um vasto território e diferentes paladares: atualmente é cultivada em todo o país.

Para saber se a raiz é boa, observe se ela tem uma cor uniforme - que pode ser branca ou amarela, conforme a qualidade, mas nunca pode ser cinza. As que apresentam manchas ou estrias escuras ficam com textura lenhosa no cozimento. A polpa também deve ser úmida e a casca tem de soltar com facilidade.
É possível congelar a mandioca congela crua, em pedaços, dentro de sacos plásticos ou em forma de purê, após o cozimento, em recipientes bem vedados. 

No freezer (-18ºC), dura até três meses. "É importante que o descongelamento seja feito na geladeira".




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POLVILHO OU FÉCULA

O polvilho, também chamado de fécula de mandioca, carimã ou goma, é o amido da mandioca.
O polvilho azedo é um tipo modificado por processo de fermentação e secagem solar, apresentando características bem diversas do polvilho doce. É utilizado para diversos fins culinários, como o preparo da massa para o pão-de-queijo, bolinho típico de Minas Gerais e para a pamonha de carimã.

Fécula

Fécula e amido são sinônimos, mas de acordo com a legislação brasileira, o amido é a substancia amilácea encontrada nos grãos e de fécula encontrada nas raízes e tubérculos.
A diferença de denominação é tecnológica e não de composição, mas embora a composição seja similar, o amido e a fécula apresentam padrão de cozimento muito diferente.

Processo de obtenção
A fécula é obtida por lavagem das raízes após a moagem e a decantação da água de lavagem. Depois de decantada, a fécula é submetida à secagem e pode ser obtida por meio de três diferentes processos: rudimentar, industrial de pequena capacidade e industrial de grande capacidade.

M A N D I O C A


receitas com mandioca - 
https://www.rubenatureza.com/2017/02/receitas-de-polvilho-azedo.html

http://www.rubenatureza.com/2016/10/mandioca-receitas.html

https://rubenatureza.com/2016/10/bolo-de-aipim-com-coco.html

receitas de pato ao tucupi e como extrair o tucupi
https://www.rubenatureza.com/2016/10/receita-de-caldo-de-tucupi.html

https://www.rubenatureza.com/2016/10/receita-de-pato-ao-tucupi.html

Usos medicinais e a lenda indígena da mandioca
https://www.rubenatureza.com/2016/10/mandioca-uso-medicinal.html

https://www.rubenatureza.com/2016/10/lenda-da-mandioca.html

Cultivo e colheita da mandioca
https://www.rubenatureza.com/2016/10/mandioca-cultivo-e-manejo.html

https://rubenatureza.com/2016/10/farinha-experimental-feita-na-roca.html

Processo rudimentar

Para a produção caseira, a maneira mais comum de se obter a fécula é por meio do processo rudimentar.
As raízes são lavadas com água, escovadas e raladas. Depois disso acrescenta água e passa a mandioca pela peneira fina. A massa deve ser lavada até que a água não esteja mais leitosa.
O segundo passo é colocar esse material em cochos de madeira para decantar. Posteriormente é feita a recoa, que deve ser repetida até que todas as impurezas sejam eliminadas. Depois disso, quebra-se o bloco de amido e o coloca para secar ao sol e ao vento.

Polvilho azedo

O polvilho azedo é um derivado da fécula da mandioca e possui propriedade de expansão, que permite seu uso na fabricação de biscoito de polvilho e pão de queijo, o principal produto comercial feito à base de polvilho azedo.
Para produzir o polvilho azedo, os equipamentos básicos são os mesmos descritos para a produção de fécula em pequena escala, acrescida da etapa da fermentação.
Uma flora microbiana age sobre a fécula doce úmida e produz ácidos orgânicos, modificando as características físicas e químicas do polvilho doce.

Farinha

A farinha é, provavelmente, a forma mais comum de aproveitamento industrial da mandioca – e um dos alimentos de maior consumo no país. Existe uma grande diversidade entre os tipos de farinha no Brasil. Ela sofre diferentes processos de produção e pode ser comercializada crua, torrada, temperada, fina, grossa.

A farinha de mandioca pode ser classificada em três grupos de acordo com o processo tecnológico de fabricação.

Farinha seca: proveniente das raízes lavadas, descascadas, raladas, prensadas, peneiradas e secadas em forno.

Farinha d´água: as raízes são colocas na água, descascadas ou não, e deixadas para fermentar por tempo variado. Depois de amolecidas elas serão descascadas, raladas, peneiradas e secadas em forno quente. Essa é uma farinha grossa.

Farinha mista: é a mistura da farinha seca com a farinha d'água.
De acordo com a cor, a farinha pode ser classificada como:

Branca: a cor mais comum para todas as farinhas.

Amarela: essa coloração pode ser natural, se for usada raízes amarelas, mas também podem ser obtidas artificialmente. 

Outras cores: quando a cor não se encaixa nas citadas acima.


As farinhas amarelas são mais comuns nas regiões norte e nordeste do país.

Fabricação caseira da farinha

O primeiro passo da fabricação de mandioca é lavar e ralar as raízes a mão – esse processo vai formar uma massa. Essa massa úmida deve ser prensada em sacos de algodão.

O excesso de umidade é eliminado com certa quantia de fécula recuperada por meio da decantação.

Após a prensagem a massa é esfarelada e peneirada para tirar a parte mais grosseira e produzir farinha solta. A farinha deverá ser secada ao sol, que resulta na farinha crua, ou secada em tachos e produzindo uma farinha torrada. Depois da torração ela é colocada em recipientes para esfriar e terminar de secar.

A massa abandonada a secar sem agitação forma beijus.

A farinha seca é preparada de acordo com o processo relatado acima. O liquido da prensagem é colocado para decantar e recuperar o amido. O liquido limpo é conhecido como tucupi, também usado na culinária, e a fécula decantada é a chamada goma.

Na fabricação da farinha d´água, a mandioca é macerada na água. O ponto se dá quando as cascas soltam e as raízes ficam amolecidas. A prensagem é feita logo após descascar e ralar, mas o liquido drenado não é usado para obter a goma e também não é usado na alimentação.

Durante a maceração deve ocorrer fermentação causada pela flora natural.

A massa é secada ou torrada, como a farinha seca, porém as temperaturas são mais altas. Essa farinha é considerada mais saborosa do que a branca e tem grande aceitação no norte e no nordeste.
Clima
A mandioca é uma planta de origem tropical, nativa do Brasil, e necessita de temperaturas acima de 18°C para se desenvolver bem, sendo que o ideal para o cultivo é um clima quente e úmido.

Luminosidade
A mandioca necessita de boa luminosidade, podendo ser cultivada na sombra parcial ou com luz solar direta.

Solo
A mandioca pode ser cultivada até em solos pouco férteis, desde que sejam bem drenados. Solos argilosos pesados e solos compactados não são adequados, pois prejudicam o crescimento das raízes. O mais indicado é que o solo seja permeável, fértil, rico em matéria orgânica, com pH entre 5 e 6.

Irrigação
Irrigue de forma a manter o solo sempre úmido, sem que fique encharcado. A planta é muito sensível à falta de água durante os cinco primeiros meses de cultivo. Já bem desenvolvidas, as plantas são tolerantes a períodos de seca.

Plantio
O plantio é realizado a partir de pedaços de caule de plantas adultas saudáveis, denominados manivas, com 15 a 25 cm de comprimento e cerca de 2,5 cm de diâmetro. As manivas são colocadas em sulcos ou covas de 5 a 10 cm de profundidade, podendo ser dispostas na posição horizontal, vertical ou obliqua. Fincadas na posição vertical ou inclinadas, as manivas dão origem a plantas cujas raízes serão mais profundas, resultando em uma colheita mais trabalhosa. Dispostas na horizontal, no sentido do sulco, as raízes serão mais superficiais, facilitando a colheita. A vantagem do posicionamento vertical e do inclinado é que a porcentagem de manivas que brotarão é maior que no plantio horizontal, resultando em um maior rendimento por área.

O espaçamento geralmente recomendado é de 1 m entre as fileiras e 50 a 60 cm entre as plantas, podendo variar com a fertilidade do solo, do clima da região e do cultivar utilizado. Também é recomendado o plantio com fileiras duplas, onde a distância entre os sulcos é alternadamente de 2 m e de 60 cm, isto é, uma distância de 2 m entre duas fileiras e depois 60 cm até a próxima fileira, então 2 m até a seguinte, etc., mantendo 50 a 60 cm entre as plantas de uma mesma fileira.

Embora seja uma prática incomum e não seja o procedimento recomendado, a mandioca também pode ser cultivada a partir de sementes extraídas de seus frutos.
O ideal é obter as manivas para formar novas mudas apenas quando a colheita for realizada, aproveitando assim os caules das plantas que são arrancadas -
Tratos culturais
É necessário retirar regularmente plantas invasoras que concorrem com a mandioca por nutrientes e recursos, pelo menos durante os cinco primeiros meses de cultivo.

Podar as plantas diminui a produção, assim evite qualquer poda, a não ser que seja necessária a obtenção de manivas para o plantio em uma época que não corresponde a época da colheita.
Se gostou compartilhe com os amigos para divulgação do blog: veja também estes links sobre os usos da mandioca:
experimente fazer um bolo que é um doce/bolo-de-aipim-com-coco.html
Veja os usos medicinais da mandioca /2016/10/mandioca-uso-medicinal.html
Conheça a lenda indígena da origem do nome da mandioca http://rubenatureza.blogspot.com.br/2016/10/lenda-da-mandioca.html
Confira aqui deliciosas receitas usando mandioca  http://rubenatureza.blogspot.com.br/2016/10/mandioca-receitas.html

PRODUÇÃO ARTESANAL DA FARINHA DE MANDIOCA NA ROÇA

PRODUÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA

Mandioca

mandiocaA farinha pode ser tanto produzida com mandiocas mansas (macaxeira) como bravas. As diferenças entre elas são: a concentração de ácido cianídrico - pode chegar a matar grandes animais; e a produtividade - variedades bravas são mais produtivas. Baixas concentrações são toleradas e são facilmente evaporadas durante o cozimento (mandioca mansa ou macaxeira) já que o ácido cianídrico é volátil. Altas concentrações precisam de mais tempo e/ou mais calor para evaporarem do que simples cozimento (a mandioca brava).
A mandioca tem sua época certa de ser colhida, quando a raiz já está crescida - dependendo da variedade, da fertilidade e do clima, ela pode boa dentro de poucos meses até alguns anos - e quando ela não está vegetando (quando ela "enxuga"), assim ela cozinha rápido e desmancha. O processo de produção de farinha aceita mandioca de menor qualidade do que a de mesa.
arrancando mandiocas
Arrancando mandiocas
mandioca grande
Algumas mandiocas crescem muito!

Descascar e lavar

Para fazer se fazer farinha se pode tirar apenas a casca, deixando a entrecasca. A produção é maior, mas de menor qualidade. A entrecasca dá uma cor mais escura para a farinha.
descascando mandiocasdescascando mandioca
descascando mandioca
mandioca descascada
Mandioca descascada


Em seguida a mandioca é lavada, com uma escova para retirar a terra.
descascando mandiocasMandioca lavada
Mandioca lavada

Ralar

A mandioca lavada é levada para ser ralada. Existem diversos modos de ralar a mandioca artesanalmente: usando um tronco jovem de Angico; um ralador de metal; um ralador de tambor, um desintegrador, etc.
ralando mandioca com um desintegrador
Ralando em um desintegrador
ralando mandioca com triturador
Massa saindo da máquina
ralando mandioca
Usando um ralador de metal
massa de mandioca ralada
Massa ralada

Lavar a massa para extrair o polvilho

A massa da mandioca ralada é depois lavada para extrair o polvilho (amido puro) da mandioca.
O processo de lavagem não é um processo obrigatório, mas comumente é feito, pois o polvilho é um produto de bom preço e muito apreciado mesmo que diminua a qualidade da farinha e se perca todo o tucupi. A não ser que primeiro se tire o caldo e depois faça o processo de lvagem para extrair todo o polvilho em detrimento da farinha é claro.
A farinha que é feita com a massa "integral" é muito mais rica e mais "liguenta".
Quanto mais vezes a massa for lavada, processo que pode ser repetido diversas vezes, mais a farinha resultante da mandioca vai ficar seca e pobre. 
O processo normal fica entre esses dois extremos.

Prensagem da massa

A massa passa em seguida para a prensagem, para retirar o máximo de umidade da massa ficando mais fácil o processo posterior de secagem.
Existem diversos modos de prensas: com pesos, hidraulilcas, o tipiti indígena, etc.
massa de mandioca  ensacada
Massa ensacada pronta pra prensagem
sacos de massa de mandioca na prensa
Colocando os sacos na prensa
fechando a prensa de mandioca
Fechando a prensa de mandioca
comprimindo a massa com peso
Comprimindo a massa com peso
Massa sendo prensada
Massa sendo prensada
massa de mandioca seca
Depois de horas, a massa tirada da prensa já seca.
Outros tipos de prensagens:
Tipiti sendo enchido
Colocando a massa dentro de um tipiti indígena
Tipiti prensando a massa
O tipiti é pendurado e esticado para baixo com um peso na ponta.
prensa da mandioca

Prensa que utiliza alavanca e corda

Secagem

Na fase seguinte a massa é passada numa peneira grossa para facilitar o processo de secagem e resultar numa farinha mais fina. A parte que não passa na peneira, chamada de crueira, pode ser dada aos animais, ser usada diretamente em receitas ou voltar ao desintegrador para ser ralado novamente.
desmanchando a massa de farinha seca
Soltando a massa de farinha seca
peneirando a massa de mandioca
Peneirando a massa para separar a parte mais grossa

Em seguida a massa solta é colocado no forno para secagem. O forno pode ser feito de chapa de ferro - redondo, retangular - ou mesmo de lajes de pedra juntadas com barro. O calor normalmente é provido por lenha colocada debaixo da chapa. A massa pode ser mexida por pás mecanicas ou manualmente. Essa é a fase que exige maior experiência e atenção pois são muitos os detalhes para um processo bem sucedido: intensidade do fogo, rapidez no mexer, a quantidade de massa por lote, o ponto certo da farinha, etc.
forno de farinha
Secagem da massa em forno de chapa de ferro
forno de farinha a lenha
Delmiro manejando a farinha
Mantendo a massa sempre em movimento para não queimar
farinha quase no ponto
Farinha quase no ponto

Farinha

A farinha está pronta! É só esfriar e ensacar.
farinha de mandioca
Farinha de mandioca pronta
farinha de mandioca
Aproveita-se a oportunidade e o forno para fazer um pouco de beiju para os trabalhadores do mutirão.
Colocando a massa de farinha na chapa
Colocando a massa de farinha na chapa
Beiju da chapa de farinha
Beiju da chapa de farinha
Beijus de mandioca
Beijus
Beijus de mandioca
Beijus prontos
Beijus
Beijus grandes
massa de mandioca seca
Beiju torrado















Extração artesanal de polvilho de mandioca

Povilho extraido durante a produção de farinha de mandioca na Oca em Alto Paraíso de Goiás. Abaixo você pode acompanhar as várias etapas do processo.

Hidratação da massa de mandioca

Uma vez a massa ralada (clique aqui para ver as etapas anteriores do processo), adiciona-se uma boa quantidade de água para permitir a separação da polvilho (amido)
massa de mandioca ralada
Massa de mandioca ralada
adicionando água a massa
Adicionando água a massa


Separação

A água contendo a massa de mandioca é colocada dentro de um saco de algodão (quanto mais fino, mas puro será o polvilho) e o saco é dobrado. Esse saco é então esprimido sobre uma vasilha, funcionando como um coador, separando a massa mais grossa que será utilizada no feitio de farinha da água com o polvilho.
O processo pode ser repetido com a mesma massa retirando cada vez mais polvilho, em contrapartida, a farinha vai ficando cada vez mais seca e de menor qualidade.
massa de mandioca para polvilho
Massa com bastante água
ralando mandioca com triturador
Enchendo o saco de algodão com a massa líquida
separando o povilho
O saco então é esprimido sobre uma vasilha para retirada da água com polvilho
retirando o polvilho da massa
Espremendo a massa

Decantação do polvilho

A água com polvilho então é mexida, pois o polvilho decanta rapidamente, para que qualquer impureza presente da água suba e o polvilho decante novamente no fundo. A água então é deixada em descando por várias horas. Em seguida é retirada a água e a camada de polvilho fica presa no fundo do recipiente.
água com polvilho
Mexendo a água para separa as impurezas
remexendo o polvilho na água
polvilho decantando
Polvilho decantando
polvilho de mandioca
Polvilho decantado no fundo do recipiente depois da retirada da água
A água que retirada da massa de mandioca pode ser aproveitada para fazer o tucupi.Acompanhe o processo aqui.

Secagem do polvilho

Em seguida é retirada a camada superficial do polvilho, onde ficam as impurezas, para que o produto final fique mais branco e puro.
Os pedaços de polvilho são então cortados e colocados para secar. Depois de secos eles pode ser embalados e armazenados.
retirando as impurezas do polvilho
Separando as impurezas do polvilho
massa de polvilho
Cortando as placas de polvilho
placas de polvilho de mandioca
polvilho para seca
Colocando o polvilho para secar
polvilho de mandioca secando
Polvilho secando
polvilho de mandioca
Polvilho seco. Prontinho!

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