SALMONELLA
Não é rara a presença dela na cozinha, mas difícil também não é. Para livrar-se desse gênero de #bactérias, é fácil tomando alguns cuidados essenciais.
Vulgarmente chamadas #salmonelas, tem em seu nome, uma referência ao cientista estadunidense que associou a doença à bactéria pertencente à família #Enterobacteriaceae de nome Daniel Elmer Salmon.
Vulgarmente chamadas #salmonelas, tem em seu nome, uma referência ao cientista estadunidense que associou a doença à bactéria pertencente à família #Enterobacteriaceae de nome Daniel Elmer Salmon.
As enfermidades causadas por Salmonela e transmitidas por alimentos são consideradas um dos mais alarmantes problemas de Saúde Pública em todo mundo.
São #bactérias Gram-negativas, em forma de bacilo, na sua maioria móveis (com flagelos peritríquios), não esporulado, não capsulado, sendo que a maioria não fermenta a lactose. As salmonelas são um gênero extremamente heterogêneo, composto por três espécies, Salmonella subterranea, Salmonella bongori e Salmonella enterica, esta última possuindo, atualmente, 2610 sorotipos .
A classificação em sorogrupos depende do antigênio O, enquanto que a classificação em serótipos depende do antigênio H.
A classificação em sorogrupos depende do antigênio O, enquanto que a classificação em serótipos depende do antigênio H.
ONDE TEM SALMONELLA?
O trato intestinal do homem e dos animais é o principal reservatório natural deste patógeno, sendo os alimentos de origem aviaria importantes vias de transmissão.
Dentre as de maior importância para a saúde humana, destacam-se a Salmonella typhi (Salmonella enterica enterica sorovar Typhi), que causa infecções sistêmicas e febre tifóide – doença endêmica em muitos países em desenvolvimento – e a Salmonella Typhimurium (Salmonella enterica enterica sorovar Typhimurium), um dos agentes causadores das gastroenterites.
#INFECÇÃO_INTESTINAL
Os sintomas de uma infecção intestinal podem ir aparecendo aos poucos ou surgir de forma repentina. Uma infecção intestinal gera sintomas como:
- Dor na região abdominal;
- Diarreia;
- Dor de cabeça;
- Mal estar;
- Desidratação;
Febre (pode não estar sempre presente).
A infecção intestinal é uma situação comum e, geralmente, não representa nenhum risco para a saúde. No entanto, ela pode ser mais perigosa nas grávidas, nos bebês e nos idosos, porque nessas fases da vida o risco de desidratação é maior.
Para evitar que o indivíduo com infecção intestinal fique desidratado é recomendada o uso de soluções de reidratação oral, que se compram na farmácia, ou de soro caseiro, que é muito simples de fazer.
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Para preparar o soro caseiro basta juntar:
1 colher de sopa de açúcar;
1 colher de café de sal;
1 litro de água filtrada ou fervida.
Deixe em uma garrafa separada e mantenha na geladeira se estiver muito calor. O indivíduo deverá beber vários goles deste soro por dia, enquanto persistirem os sintomas.
É importante que ele beba a quantidade de soro equivalente à quantidade de água que se perde na diarreia.
COMO ALIMENTAR-SE
Durante o tratamento da infecção intestinal é importante que o paciente tenha uma alimentação rica em legumes cozidos, carnes grelhadas, frutas cozida e bastante água.
Não é aconselhado comer alimentos que prendem o intestino, como banana maçã, bolacha Maria ou mingau de farinha láctea, por exemplo, durante os primeiros 3 dias da diarréia associada à infecção intestinal para não manter o agente causador no intestino.
É indispensável uma consulta com o médico, para que seja feito o acompanhamento e tratamentos ideais, evitando complicações de diarreias agudas.
O QUE BEBER NA INFECÇÃO INTESTINAL
Durante a infecção intestinal, o melhor para se tomar é a água potável fervida ou o soro caseiro, em caso de diarreias frequentes. Mas, tomar o suco de laranja natural ou água de coco é uma ótima opção para ajudar a fortalecer as defesas do organismo e evitar a desidratação.
Caso a infecção intestinal seja muito forte ou não se cure espontaneamente em 2 dias, recomenda-se uma consulta médica, pois pode ser necessário o uso de antibióticos.
CAUSAS DA INFECÇÃO
A principal causa de infecção intestinal é o consumo de alimentos estragados ou contaminados com a Salmonella ou E. Coli.
Lavar as mãos, antes e depois de ir ao banheiro, e só beber água mineral, filtrada ou fervida devem ser seguidos por todos a fim de evitar a doença.
FEBRE TIFÓIDE
O tratamento para febre tifóide, uma doença infecciosa causada pela bactéria Salmonella typhi, pode ser feito com repouso, antibióticos prescritos pelo médico, dieta indicada pelo nutricionista com o mínimo de gordura e calorias e a ingestão de líquidos como água, sucos naturais e chás para hidratar o paciente.
O internamento hospitalar geralmente é preciso nos casos graves de febre tifóide, para o indivíduo receber antibióticos e soro fisiológico via intravenosa.
As recomendações que devem ser seguidas para prevenir a febre tifóide e também durante o tratamento, incluem:
- Lavar as mãos antes e depois de usar o banheiro, antes das refeições e antes de preparar alimentos;
- Ferver ou filtrar a água antes de bebê-la;
- Não consumir alimentos mal cozidos ou crus;
- Preferir alimentos cozidos;
- Evitar fazer refeições fora de casa;
- Evitar frequentar locais com más condições sanitárias e de higiene;
- Não deixar a criança aceitar comida de estranhos nem beber água dos bebedouros da escola;
- Avisar e não deixar a criança colocar objetos na boca porque podem estar contaminados;
- Separar uma garrafa com água mineral ou água fervida ou filtrada só para a criança.
É muito importante que o indivíduo tenha estes cuidados, pois a febre tifóide pode ser transmitida pela ingestão de alimentos ou água contaminados com fezes ou urina do indivíduo doente ou do indivíduo que apesar de já não apresentar sintomas, ainda está infectado com a bactéria.
Se o indivíduo for viajar para alguma região onde o risco de poder ficar contaminado é grande, a vacina contra febre tifóide é a melhor forma de prevenção da doença.
Sinais de melhora da febre tifóide
Os sinais de melhora da febre tifóide incluem diminuição das dores de cabeça e de barriga, redução dos episódios de vômito, diminuição ou desaparecimento da febre e desaparecimento das pintinhas avermelhadas na pele.
Geralmente, a melhoria dos sintomas costuma acontecer por volta da 4º semana após o contágio com a bactéria.
Sinais de piora da febre tifóide
Os sinais de piora da febre tifóide estão relacionados com o agravamento dos sintomas, como aumento da febre, aparecimento de mais pintas vermelhas na pele, além das que já existiam, aumento das dores de cabeça e de barriga, assim como dos episódios de vômito e dos acessos de tosse, que podem vir acompanhados de sangue, aumento do inchaço da barriga, podendo esta ficar dura e presença de sangue nas fezes.
Complicações da febre tifóide
As complicações da febre tifóide surgem quando o tratamento para febre tifóide não é feito corretamente e incluem:
- Hemorragias abdominais;
- Perfuração do intestino;
- Infecção geral do organismo.
- Em casos extremos, a febre tifóide pode levar ao coma e até mesmo à morte.
As doenças causadas por alimentos contaminados produzem principalmente sintomas como vômitos, diarreia e inchaço abdominal, porém podem variar de acordo com o micro-organismo que está se desenvolvendo no alimento.
Normalmente, estes alimentos são fáceis de identificar, pois apresentam cor, cheiro ou sabor alterados, no entanto, em alguns casos os micro-organismos podem não alterar as características do alimento, tornando mais difícil identificar se o produto se encontra contaminado.
Para evitar a contaminação dos alimentos é recomendado comprá-los sempre frescos, guardá-los lavados na geladeira, especialmente no caso de frutas ou legumes, e cozinhá-los completamente. Já no caso de alimentos industrializados deve-se consumir o produto sempre antes da data de validade.
Principais doenças causadas por alimentos contaminados
As 3 principais doenças causadas por alimentos contaminados por microrganismos incluem:
1. Alimentos contaminados por Salmonella
Os alimentos contaminados por Salmonella podem causar o surgimento de sintomas, como náuseas, vômitos, dores abdominais, diarreia, febre acima de 38º, dores musculares e dor de cabeça, entre 6 horas até 3 dias após a sua ingestão. Veja outros em: Sintomas de infecção por salmonella.
Principais fontes de contaminação:
- carne de vaca,
- aves
- peixes
- alimentos produzidos com ovos mal cozidos.
- Alimentos guardados a temperatura muito quente, também correm o risco de permitir a proliferação da bactéria.
- Carne de vaca ou de aves e peixes mal cozida
- Ovos crús
2. Alimentos contaminados por Bacillus cereus
Os alimentos que se encontram contaminados por Bacillus cereus podem levar ao desenvolvimento de sintomas como náuseas, diarreia, vômitos intensos e cansaço excessivo, até 16 horas após comer.
Principais fontes de contaminação:
- carnes,
- leite,
- arroz e vegetais mesmo que cozidos, mas que são guardados a temperaturas pouco adequadas ou reaquecidos por pouco tempo.
- Arroz guardado a uma temperatura inadequada
- Leite deixado ou guardado fora da geladeira
3. Alimentos contaminados por Escherichia coli
Os sintomas provocados por alimentos contaminados por E. coli variam de acordo com o tipo da bactéria que se encontra no alimento, no entanto, os mais comuns incluem:
Tipos de E. coli no alimento Sintomas provocados pela contaminação
E. coli enterohemorrágica
Dor abdominal intensa, sangue na urina e diarreia líquida seguida de fezes com sangue, 5 a 48 horas após a ingestão.
E. coli enteroinvasiva Febre acima de 38º, diarreia aquosa e dor abdominal intensa, até 3 dias após comer o alimento.
E. coli enterotoxigênica Cansaço excessivo, febre entre 37º e 38º, dor abdominal e diarreia líquida.
E. coli patogênica Dores abdominais, vômitos frequentes, dor de cabeça e náuseas constantes.
Principais fontes de contaminação:
- Carne mal passada
- Salada mal lavada
alimentos mal cozidos, como a carne mal passada ou requentados por pouco tempo ou salada mal lavada e alimentos preparados com poucos cuidados de higiene, como não lavar as mãos, sujeira na pia da cozinha e em local com pouca higiene.
Doenças causadas por alimentos contaminados por agrotóxicos
As doenças causadas por alimentos contaminados por agrotóxicos são principalmente o câncer, a infertilidade e outras alterações que ocorrem em glândulas que produzem os hormônios, como a tireoide.
Os agrotóxicos de culturas não orgânicas e limpas destes, encontram-se em pequenas quantidades nos alimentos e vão se acumulando aos poucos no organismo e apesar de normalmente não provocar as doenças imediatamente após comer os alimentos, estão envolvidos na origem da má absorção de nutrientes e de doenças degenerativas, como alguns tipos de câncer.
Quando os alimentos estão contaminados com agrotóxicos ou metais pesados, como mercúrio ou alumínio, não é possível ver ou sentir nenhuma alteração. Para saber se estes alimentos estão próprios para consumo é necessário saber a sua origem e conhecer a qualidade da água ou da terra onde foram cultivados ou criados.
Doenças causadas por alimentos estragados
As doenças causadas por alimentos estragados acontecem principalmente no caso de produtos industrializados quando estas passam do prazo de validade ou quando o manipulador de alimentos não lavou as mãos ou os utensílios corretamente.
Embora em parte das vezes não seja possível identificar se os alimentos estão estragados, como no caso da salmonelose, em grande parte das vezes estes ficam com a cor, cheiro ou sabor alterados.
O que fazer em caso de intoxicação alimentar
A ingestão de alimentos estragados ou contaminados com microrganismos provocam intoxicações alimentares, causando sintomas como:
- vômitos,
- diarreia
- mal-estar geral
A intoxicação é facilmente tratada bastando hidratar o paciente com água, soro caseiro e sucos, assim como fazer uma alimentação leve com sopa e canja.
Uma colher de vinagre também ajuda, aliás o vinagre é um grande bactericida tanto para limpeza de móveis e utensílios como para higienização de alimentos.
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