28 de out. de 2016

FARINHA DE MANDIOCA FEITA NA ROÇA

  Farinha de mandioca feita na roça






PRODUÇÃO ARTESANAL DA FARINHA DE MANDIOCA NA ROÇA

 
Extração artesanal de polvilho de mandioca durante a produção de farinha de mandioca na "Oca" em Alto Paraíso de Goiás.



Hidratação da massa de mandioca

Uma vez que a mandioca é ralada, adiciona-se uma boa quantidade de água para permitir a separação da polvilho (amido)











A massa da mandioca ralada



arrancando a mandioca do chão














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Separação
A água contendo a massa de mandioca é colocada dentro de um saco de algodão (quanto mais fino, mas puro será o polvilho) e o saco é dobrado. Esse saco, funciona como um coador separando a massa mais grossa que será utilizada no feitio de farinha da água com o polvilho. O material liquido que sai do saco espremido é recolhido em uma vasilha à parte para uso posterior. 

O mesmo processo pode ser repetido com a mesma massa  varias vezes, retirando cada vez mais polvilho da mesma.
Em contrapartida, a farinha vai ficando cada vez mais seca e de pior qualidade.

Massa com bastante água


Enchendo o saco de algodão com a massa líquida



Para se obter o caldo de tucupi utiliza-se a parte líquida restante após a separação da farinha e do polvilho e é usado de várias formas e é delicioso usado na combinação com pimenta malagueta.







O saco então é espremido sobre uma vasilha para retirada da água com polvilho
O polvilho é decantado no fundo do recipiente sendo o líquido descartado. Nesse processo não é possível aproveitar o tucupi.

https://www.rubenatureza.com/2016/10/receita-de-caldo-de-tucupi.html - depois de ralada a mandioca, tirada a farinha e expremida para tirar o polvilho - resta ainda o caldo chamado tucupi

A decantação do polvilho
A água com polvilho então é mexida, pois o polvilho decanta rapidamente, para que qualquer impureza presente da água suba e o polvilho decante novamente no fundo. A água então é deixada em descanso por várias horas. Após a decantação a água é retirada e a camada de polvilho fica presa no fundo do recipiente.

Secagem do polvilho
Em seguida é retirada a camada superficial do polvilho, (se houver) onde ficam as impurezas, para que o produto final fique mais branco e puro.
Os sedimentos do polvilho, ainda úmido são então raspados do fundo do recipiente e postos à secar. 
Depois de seco o polvilho feito pode ser embalado para armazenamento.

Tipos de Mandioca
A farinha de mandioca pode ser produzida com mandiocas mansas (macaxeira) bem como das bravas. 
A diferença entre esses tipos da "Manihot Esculenta" é a concentração de ácido cianídrico. O ácido cianídrico pode chegar a matar grandes animais mas a sua produtividade é maior. As variedades bravas são mais produtivas. 
Baixas concentrações dessa toxina ( mandioca mansa) são toleradas e são facilmente evaporadas durante o cozimento já que o ácido cianídrico é volátil. 
Altas concentrações da toxina ( mandioca brava) precisam de mais tempo e/ou mais calor para evaporarem do que simples cozimento.

retirando a película
A mandioca tem a sua época certa para ser colhida quando a raiz já está crescida. Dependendo da variedade, da fertilidade e do clima, ela poderá estar boa dentro de poucos meses (6meses) até o triplo do tempo.
Quando ela não está vegetando (quando ela "enxuga"), cozinha rápido e desmancha. 
O processo de produção de farinha aceita mandioca de menor qualidade do que a de mesa.


ESCOLA PLURICULTURAL ODÉ KAYODÊ – ESPAÇO CULTURAL VILA ESPERANÇA

relatório:

Chegando na roça “Caminho das Águas”, colocamos  as nossas coisas no quarto e os lanches na cozinha.


Colhemos a mandioca  e o tio Regimar puxou a conversa sobre o plantio e colheita dessa raiz. Sentados debaixo de uma mangueira descascamos as mandiocas e lavamos para tirar a sujeira das mandiocas.




Depois de lavar a mandioca a gente rala de dois jeitos: no ralador, ou no triturador, pra fazer a farinha.
Depois de ralar esprememos a massa para que fique bem sequinha.

Quando o sol de pôs, acendemos o fogo e torramos a farinha.
Depois de todo processo ensacamos e compartilhamos a nossa produção com a escola toda.



Depois de espremer a massa esfarinhamos e colocamos para secar debaixo do sol.

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